Morador reclama de perturbação do sossego no bairro Alagadiço, em Juazeiro-BA

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O leitor do portal Preto No Branco, Pedro Rocha, entrou em contato com a nossa redação para reclamar de um problema, que segundo ele, está tirando o sossego dos moradores do bairro em que mora. De acordo com o leitor, donos de automóveis e bares que residem na rua Santa Maria Goretti, bairro Alagadiço em Juazeiro-BA, estão desrespeitando a lei do silêncio.

“Estou aqui representando alguns moradores, que, assim como eu, não suportam mais o abuso e o desrespeito do uso de som em volumes estridentes por parte de donos de automóveis e de bares, também na nossa comunidade”, declarou o morador.

Durante o contato com a nossa redação, Pedro Rocha destacou que existe a lei municipal 2995/2013, contra o abuso sonoro, que dispõe sobre a proibição de perturbação do sossego público provocado por equipamentos de som instalados em veículos automotores de qualquer espécie. “Pela lei, que complementa o Código de Postura do município, fica fixado volume sonoro não superior a 80 decibéis (que ainda acho muito), medidos a sete metros de distância do veículo, autoriza fiscalização e estabelece punições aos infratores. O projeto foi aprovado em 2013 e está em vigor desde então, mas, me parece que ele não existe, pois a situação piorou. Os proprietários de carros aumentaram a potência dos sons automotivos, os donos de bares além de usarem o som em volumes absurdos, ainda usam os espaços públicos como se fossem extensões dos seus bares.”, acrescentou o morador.

O leitor Pedro Rocha finalizou cobrando uma maior ação no setor de fiscalização de postura do município. “Entendo que esta situação não é somente uma questão de desrespeito ao próximo, mas de saúde pública, onde os órgãos responsáveis devem atuar com mais vigor”.

O PNB está encaminhando a reclamação do leitorl para órgão responsável pela fiscalização de postura no município.

Da Redação Por Yonara Santos

1 COMENTÁRIO

  1. Infelizmente, essa é uma cultura de desrespeito que se propagou em nossa região.
    Em cada rua, há ao menos a casa de um vizinho, um bar ou um clube onde essas práticas de perturbação de sossego são sempre frequentes.
    E o pior é que os infratores acreditam estar “no direito deles” e o incomodado é que é o chato da história.
    Cidade de gente mal educada, insolente e inconsequente.

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