O fotógrafo e Gestor de Marketing e Eventos, Samuel Morais, enviou essa bela contribuição para a redação do PNB, em homenagem a Irmã Dulce, beatificada em 2011 e que será a primeira brasileira declarada santa.
Santo Anjo Bom da Bahia
Pelas mãos de um argentino
Franciscano abnegado
De infinita bondade
Um papa abençoado
Exemplo de ser humano
Veio o santificado
Pela sua caridade
Deixou marca na história
O anjo bom da Bahia
Revelou seu milagre em glória
Santificada pelo papa Francisco
Por tanta misericórdia
Nunca cansou de correr
Pequena de grande coração
Soltou pipa e jogou bola
Que nem seus próprios irmãos
Mas foi jogar contra a fome
A sua maior missão
Aos pobres, deu dignidade
Alimentou e vestiu
Orgulho de todo o Brasil
Mulher de tão grande bondade
Salve nossa santidade
Dulce, baiana freira
Bendita, Dulce guerreira
Mãe dos pobres e oprimidos
Vem a nós, somos teus filhos
Santa Dulce brasileira
Por Samuel Morais/ Fotógrafo / Gestor de Marketing e Eventos
Irmã Dulce
O reconhecimento de um segundo milagre pelo Vaticano permitiu que a igreja canonize uma religiosa que conquistou a devoção dos brasileiros pelas obras de caridade que realizou na Bahia. Irmã Dulce vai ser a primeira santa nascida no Brasil.
O Vaticano reconheceu que uma mulher de Sergipe sobreviveu depois de ter sido desenganada pelos médicos.
Agora, a Igreja Católica reconheceu um segundo milagre atribuído à beata: uma pessoa cega voltou a enxergar.
Irmã Dulce, a Maria Rita Lopes Pontes nasceu em 1914, em Salvador. Formou-se professora e tornou-se freira. Virou mãe dos pobres, dos moradores de rua, dos doentes:
O reconhecimento de um segundo milagre pelo Vaticano permitiu que a igreja canonize uma religiosa que conquistou a devoção dos brasileiros pelas obras de caridade que realizou na Bahia. Irmã Dulce vai ser a primeira santa nascida no Brasil.
A devoção do aposentado Osvaldo Lima à irmã Dulce começou 14 anos atrás, quando ele se recuperou de uma cirurgia para tratar um câncer. “Eu fiz minha oração para irmã Dulce. Aí, eu senti uma energia, uma energia forte dela”, contou.
Irmã Dulce foi beatificada em 2011. O Vaticano reconheceu que uma mulher de Sergipe sobreviveu depois de ter sido desenganada pelos médicos.
Agora, a Igreja Católica reconheceu um segundo milagre atribuído à beata: uma pessoa cega voltou a enxergar.
Maria Rita Lopes Pontes, Irmã Dulce, o anjo bom da Bahia, nasceu em 1914, em Salvador. Formou-se professora e tornou-se freira, transformando-se na mãe dos pobres, dos moradores de rua e dos doentes.
O começo de uma história que culminou no complexo conhecido como Obras Sociais Irmã Dulce, onde são realizados 3,5 milhões de atendimentos por ano, 100% pelo SUS.
Irmã Dulce morreu em março de 1992, deixando uma lição viva de amor ao próximo, cidadania e solidariedade.