“São quase quatro anos cobrando e só recebemos promessas”, desabafa moradora sobre terreno no bairro Alagadiço, em Juazeiro

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(fotos enviadas pela moradora)

 

Há quase quatro anos o Portal Preto No Branco vem denunciando um problema no bairro Alagadiço, em Juazeiro-BA, que apesar das promessas, até hoje não foi resolvido. Por várias vezes, a moradora Edneide Almeida entrou em contato com a redação do PNB para reclamar de um terreno baldio, localizado entre a rua do fórum, a rua Cícero Feitosa e a rua do Colégio Cecílio Mattos, a Mestre Lula.

De acordo com ela, o terreno é de propriedade particular e em 2015  a Prefeitura determinou que a dona, que não reside em Juazeiro, murasse o terreno, mas o serviço não foi concluído, deixando duas vias de acesso para o mesmo. “Continuam fazendo o terreno de lixão, jogando entulho por essa parte, que não está murada. Além disso, as pessoas seguem ateando fogo nos lixos, deixando a situação cada vez mais complicada. Esses transtornos só terão fim quando o terreno for totalmente murado. São quase quatro anos cobrando e só recebemos promessas”, relatou a moradora.

Apesar de já ter procurado várias vezes a Secretaria de Meio Ambiente e Ordenamento Urbano e até ter pedido ajuda ao Prefeito Paulo Bonfim, durante uma entrevista no Palavra de Mulher Web no ano passado, até hoje nada mudou.

Em setembro do ano passado, após mais uma reclamação, a SEMAURB informou que o proprietário do terreno seria identificado e notificado para promover a edificação ou parcelamento compulsório. “Caso não efetue tal medida poderá ser compelido ao pagamento de IPTU progressivo no tempo. Se ainda assim a função social da propriedade não for atendida, poderá haver desapropriação por títulos da dívida pública, na forma do artigo 182, da Constituição Federal”, declarou a secretaria na época.

“Todas as vezes que reclamamos somos informados que a proprietária será notificada, mas até agora nada. O que está faltando acontecer? Além desse lixão oferecer risco a nossa saúde, o terreno também serve como esconderijo de criminosos. Até o prefeito garantiu que iria resolver essa situação e nada.”, desabafou Edineide na ocasião.

A redação do PNB está encaminhado, mais uma vez a reclamação da moradora para a SEMAURB.

 

Da Redação

 

 

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