“Até hoje eu espero pelo SAMU”, reclama professor, em Juazeiro

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O professor Edilton Mendes, leitor do Preto No Branco, entrou em contato com nossa redação para reclamar do Samu, em Juazeiro.

Segundo ele, na manhã de segunda-feira (19) uma senhora de 63 anos, vinda de Santa Maria da Boa Vista – PE, sentiu-se mal na rua e pediu ajuda a quem passava pelo local. O professor ligou para o SAMU na tentativa de conseguir que uma unidade fosse prestar socorro a idosa.

“Falei com a atendente, que passou para um médico, com voz embolada, parece que falando espanhol. Eu descrevi a situação da paciente, o médico perguntou se ela estava fria, suando e eu confirmei que sim. Pelo telefone mesmo ele disse que podia ser hipoglicemia e que eu  providenciasse uma bala de açúcar, o que fiz de pronto, e aguardasse a ambulância”, contou Edilton.

O professor, que também é um profissional da área de saúde, com conhecimento em terapias alternativas, disse que prestou assistência a senhora, na esperança de que o Samu fosse socorrê- la, o que não aconteceu.

“Até hoje eu espero pelo SAMU. O médico mexicano, peruano, cubano, portunhol ou sei lá o que, não designou uma ambulância para atender a idosa. Pergunto: pra que serve a SAMU, em Juazeiro Bahia? A mulher poderia morrer no meio da rua, caso eu não a atendesse. Eu a hidratei, dei abrigo, fazendo a minha parte, mas ela precisava de um atendimento especializado. Depois ficam alegando serem eficientes. São irresponsáveis!”, desabafou o professor.

Encaminhamos a reclamação do professor para a assessoria da Secretaria de Saúde.

Da Redação

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