Silas França realiza o “Dia do Choro”, em Juazeiro e promete uma tarde-noite memorável

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Há três anos o músico Silas França idealizou e realizou o “Dia do Choro”, 23 de abril, em Juazeiro, como forma de fazer um passeio por grandes clássicos do gênero musical autêntico e que tem forte presença na história do Brasil.

Mais conhecido como “chorinho”, o choro é marcado pelo virtuosismo, uma característica muito apreciada neste estilo musical, que dá liberdade para o improviso e envolve instrumentos, como bandolim, pandeiro, cavaquinho, violão 7 cordas, trompete e saxofone.

O evento em Juazeiro agrega ainda o acordeon de Silas França à roda do Choro, o que garante um momento de grande riqueza melódica e instrumental.

O evento não poderia acontecer em um cenário mais apropriado, que não a área externa do Museu Regional do São Francisco, onde se respira cultura e tem todo um ambientação propícia para reviver o estilo musical.

“Não é um evento comercial, mas em prol da música. As novas gerações precisam conhecer este gênero e os mais antigos, reviverem a boa música”, disse Silas.

Sem apoio do poder público, o evento contará com a participação de músicos locais e intérpretes que apresentarão um repertório de qualidade, como canções que estão eternizadas na Música Popular Brasileira, como “Apanhei-te Cavaquinho”; “Odeon”, de Ernesto Nazareth; canções de Jocob do Bandolim, e “Carinhoso”, os clássicos do mestre Pixinguinha, entre outras.

” O choro deve ser reverenciado pela sua importância para construção dos outros gêneros plurais no Brasil. Vamos primar pelas marchinhas, sambas e fazer uma roda de choro original, com clássicos de Ernesto Nazareth, Jacob do Bandolim, Orlando Silva e Pixinguinha e tantos outros. A ideia é resgatar o estilo, que representa um patrimônio cultural do nosso país”, finalizou Silas França, que deixa o convite para os amantes da boa música.

” Aguardo a todos e todas para apoiar e prestigiar a quarta edição da nossa boa música nacional”.

A 4ª edição do Dia Nacional do Choro acontecerá no dia 23 de abril, às 17 horas, no Museu Regional do São Francisco, e a entrada é gratuita.

Da Redação

 

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