Fuligem da Agrovale: Mesmo sem ser ouvida, população não se cansa de reclamar

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“Um sofrimento que parece não ter fim”, esse é o desabafo de uma moradora de Juazeiro-BA, que assim como o restante da população, vem sendo prejudicada pelo crime ambiental, que há décadas invade as residências na calada da noite.

Tereza Pedreira reside no bairro Alto da Aliança e mesmo morando mais de 19km de distância da empresa Agrovale, acorda com a casa repleta de fuligem. O problema resulta da queima da cana-de-açúcar realizada de maneira manual e ultrapassada.

“Tem época que parece até que estamos livres deste tormento, mas logo depois o problema volta com toda intensidade. Minha casa está coberta por esse pó preto, que além de sujar tudo, também prejudica a nossa saúde”, declarou a moradora.

A Agrovale fica localizada na fazenda Fazenda Massayo, zona rural de Juazeiro. Os impactos da queima são sentidos também na vizinha cidade de Petrolina-PE.

Apesar do silêncio das autoridades municipais e dos órgãos ambientais, a população não se cansa de buscar  respostas e uma solução para o problema.

Nós encaminhamos, mais uma vez, um pedido de esclarecimento à assessoria de comunicação da empresa e também ao órgão municipal de Meio Ambiente.

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Da Redação

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