Em nota, Colégio Maria Auxiliadora insiste na afirmação de que “não houve manipulação de imagens pela instituição”

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Após decisão do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), que decretou ontem, quarta-feira (12), a prisão preventiva de Alisson Henrique, ex- prestador de serviço do Colégio Maria Auxiliadora, em Petrolina, onde Beatriz Mota, 7 anos, foi assassinada com 42 facadas, em 10 de dezembro de 2015, a instituição se manifesta sobre a acusação de que houve exclusão das imagens do circuito interno de câmeras da Instituição.

Alisson Henrique, acusado de apagar as imagens que revelariam o assassino da criança, foi indiciado por falso testemunho e fraude processual.

Diz a nota do colégio

“Como já nos posicionamos em outras oportunidades, não houve manipulação de imagens pelo colégio. Não há comprovações das acusações de que houve, por parte de funcionários, a exclusão de imagens do circuito interno de câmeras da Instituição. Até o momento, o que se tem são especulações a este respeito, sem comprovações ou evidências expostas pelas autoridades policiais.

As gravações foram entregues de forma completa e em originais à autoridade policial e uma eventual falta de imagens pode ter decorrido da tentativa de edição/melhoramento das mesmas, quando estas imagens encontravam-se acauteladas pela polícia. A unidade escolar disponibilizou para a Polícia Civil 3 (três) HDs com o conteúdo integral das imagens captadas pelos equipamentos.

Vale ressaltar também que as imagens, ora perdidas durante o processo, foram resgatadas com o custeio do Colégio Auxiliadora e entregues as autoridades que conduzem as investigações do Caso Beatriz. O CNSA reitera seus esforços para contribuir com a elucidação do crime”.

Da Redação

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