“Cadê o gerente desta agência?”, questiona correntista da Caixa Econômica em Juazeiro

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 No período natalino, o leitor Genilson Trindade entrou em contato com a redação do  Portal Preto No Branco para reclamar de um problema, que segundo ele, aconteceu na agência da Caixa Econômica Federal, do centro financeiro, em Juazeiro-BA.

“Em pleno dia de Natal, ao tentar sacar um dinheiro, me deparei com seis terminais de autoatendimento sem cédulas. Essa não foi a primeira vez que passei por essa situação nesta agência. Quando não faltam cédulas, só encontramos terminais com notas de R$5,00. Isso é um desrespeito”, relatou o correntista.

A reportagem do Portal Preto No Branco constatou que esta situação tem sido recorrente na agência, para revolta dos correntistas.

Na tarde de ontem (16), nossa equipe esteve na agência que fica localizada na Praça Pedro P. Primo, no centro da cidade e flagrou a indignação dos clientes que precisavam fazer suas operações bancárias, após fechamento dos bancos.

Grande parte dos terminais, no período entre às 15 e 16 horas, com a agência lotada de correntistas, em manutenção; Apenas um caixa operando a opção depósito por um logo período de tempo, o que ocasionou filas e perda de tempo para quem precisou do serviço.

” Perdemos um tempo enorme nos caixas eletrônicos que, em tese, seriam para operações rápidas. Eles resolvem fazer a manutenção bem na hora de pico. Não encontramos um funcionário para tirar uma dúvida. Total descaso com os clientes. Fico me perguntando: Cadê o gerente desta agência?”, reclamou uma correntistas ouvida pela reportagem, que pediu para não ser identificada.

” Parece até de propósito sucatear, para privatizar. Não contamos com a presença de nenhum funcionário para uma orientação. No meio de uma operação que estamos fazendo, a máquina entra em manutenção, cai o sistema e não temos a quem recorrer. A gente sai revoltado com tanto desrespeito”, bradou outro correntista.

“Já mudei de banco por conta deste péssimo serviço da Caixa em Juazeiro. Pagamos taxas altas para sermos mal atendidos. Fui para uma instituição que funciona no sistema de cooperativa de crédito e estou satisfeita. Hoje estou aqui só acompanhando minha irmã e vendo este desrespeito com os clientes”, relatou a comerciante Maria dos Anjos Batista.

E não vamos longe, para realizar um depósito, a repórter do Preto No Branco teve que esperar mais de quarenta minutos. Apenas um caixa fazia a operação, que não dura mais que três minutos.

Estamos encaminhando as reclamações para a gerência.

Da Redação

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