Barulho excessivo de exaustor em Hospital de Juazeiro continua incomodando vizinhos

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Foto: Juliano Ferreira

 

A Redação do Portal Preto No Branco constatou nesta terça-feira (29) que um exaustor instalado no fundo do Hospital ProMatre em Juazeiro-BA continua incomodando os moradores da Rua Marechal Deodoro da Fonseca, que fica ao fundo do hospital.

O equipamento foi ligado perto das 18h e produz um barulho excessivo que incomoda as atividades de entretenimento da vizinhança, como assistir televisão ou ouvir som, atrapalha o estudo, o trabalho e a rotina de quem precisa de sossego ou realizar atividades que exijam concentração.

Veja o vídeo:

“Com este aparelho ligado, não consigo mais estudar, nem me concentrar. O barulho é muito alto e nos incomoda diretamente”, disse um dos moradores, que preferiu não se identificar.

O problema não é novo. No dia 10 de julho, o Portal Preto No Branco publicou uma denuncia de moradores falando da situação.

“O barulho é ensurdecedor. Parece uma turbina de avião. O quarteirão todo fica incomodado”, relatou um morador à época, acompanhando de sua denuncia um vídeo que comprova o barulho excessivo.

Em nota, à época, a Prefeitura através da Secretaria de Meio Ambiente e Ordenamento Urbano informou que na própria segunda-feira, 10 de julho, uma equipe de fiscalização acompanhada da Guarda Civil Municipal visitou a unidade hospitalar para verificar a denúncia.

De acordo com a assessoria naquele período, a equipe esteve no local às 17:45h e o aparelho encontrava-se desligado.

De acordo com a Lei Complementar 018/2016 que rege sobre o Código de Polícia Administrativa no Art. 87 descreve que é terminantemente proibido perturbar o bem estar e o sossego público com ruídos, barulhos ou sons de qualquer natureza, produzidos de qualquer forma, que ultrapassem os níveis máximos de intensidade estabelecidos na Lei. Na área denunciada o limite sonoro no período diurno é de 60 decibéis e noturno 45 decibéis. Caso seja constatado o excesso de ruído, a unidade será notificada para providenciar o isolamento sonoro. Entramos em contato com a Prefeitura e com a Direção do Hospital para saber quais providências serão tomadas.

Da Redação Por Juliano Ferreira

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