Órgão do governo Bolsonaro acusa número 2 da Secom de fraude e crime tributário

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Fachada do Supremo Tribunal Federal, que é a mais alta instância do poder judiciário brasileiro, e acumula tanto competências típicas de uma suprema corte, ou seja, um tribunal de última instância, como de um tribunal constitucional, que seria aquele que julga questões de constitucionalidade independentemente de litígios concretos.rrAo fundo, Congresso Nacional.rrFoto: Pedro França/Agência Senado
Foto: Pedro França/Agência Senado

 

A Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional – órgão do governo federal – acusa o número 2 da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, Samy Liberman, de participar de um esquema empresarial de fraudes e crimes tributários, segundo o jornal Folha de S. Paulo.

De acordo com a publicação, Samy está com bens bloqueados pela Justiça após ficar no centro de irregularidades encontradas pela Receita Federal que incluem criação de empresas fantasmas, emissão de notas fiscais falsas, simulação de contratos e sonegação de impostos nos anos de 2014 e 2015.

As multas aplicadas pelo fisco no caso somam R$ 55 milhões. Samy chegou ao governo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) em maio, como subsecretário de Comunicação Digital. Depois, em agosto, foi alçado pelo secretário Fabio Wajngarten à função de secretário-adjunto de Comunicação Social da Presidência.

 

Fonte Bahia Notícias

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