História de vida de Luís Galvão, poeta e músico juazeirense, vai virar longa-metragem

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(foto: reprodução/Youtube)

A vida do poeta e músico juazeirense Luís Galvão, em breve, vai ganhar as telas do cinema mundial. Intitulado “Meu coração é como se chovesse”, baseado em uma poesia do livro “Ovos Brasil”, de autoria do homenageado, o filme também será rodado na cidade natal do artista, Juazeiro, no norte da Bahia.

A novidade foi divulgada nesta quarta-feira (4) por Cristiana Bernardes, diretora, roteirista e produtora de cinema, que está na cidade para definir as locações onde as gravações do longa-metragem serão realizadas na cidade baiana. “Galvão é um artista de muita importância tanto para a Literatura, quando para a música no Brasil. Toda a classe artística respeita muito Galvão. A ideia é resgatar a vida e a obra dessa grande artista que sempre esteve a frente dos Novos Baianos”, revelou a cineasta.

Além do trabalho com os Novos Baianos, cujo grupo integra desde a década de 70 com Moraes Moreira, Paulinho Boca de Cantor, Pepeu Gomes, e Baby do Brasil, o poeta Galvão é o principal letrista da banda, que emplacou sucessos como “Preta Pretinha”; “Acabou Chorare”; “Mistério do Planeta”, entre outros que estão na memória do povo baiano e brasileiro desde os efervescentes anos 60/70. Também fez parcerias com Caetano Veloso, Gilberto Gil, Gal Costa.

O roteiro do filme é de Monique Ferrari, nora de Luís Galvão. Já foram feitas gravações na casa do artista em São Paulo, onde mora atualmente, além de registros de shows dos Novos Baianos em cidades como Salvador e Belo Horizonte. As primeiras cenas em Juazeiro deverão ser gravadas no final de maio.

Confira a entrevista na íntegra

Da Redação

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