O radical bolsonarista preso na segunda-feira (23) por destruir um relógio de Dom João VI durante atentado de 8 de janeiro no Palácio do Planalto já tem passagem pela polícia.
De acordo com informações do jornal O Globo, o mecânico Antônio Cláudio Alves Ferreira, de 30 anos, possui “extensa ficha corrida na Justiça”, incluindo ação por receptação de carro roubado e posse de drogas.
Segundo a publicação, Antônio chegou a ser preso em flagrante em novembro de 2014, por conta da acusação de receptação. O sistema do Tribunal de Justiça de Goiás mostra que o processo está suspenso, porque ele não foi encontrado para ser citado.
Além disso, o mecânico já respondeu a outros três processos já arquivados pela Justiça goiana. Em novembro de 2014, ele foi autuado por porte de drogas, mas assinou termo circunstanciado e foi liberado.
Na ocasião, o juiz entendeu que o entorpecente era para consumo e não viu indicação de “dano ou perigo concreto a bem jurídico de terceiros, não havendo que se falar na proteção da saúde pública”. Conforme apuração do jornal, em dezembro daquele mesmo ano Antônio Cláudio assinou novo termo circunstanciado por ameaça.
Já no ano de 2017, ele foi preso sob acusação de tráfico de drogas, mas depois o caso foi considerado como porte. Ferreira acabou condenado a pagar uma multa e comparecer a uma clínica de reabilitação.
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