Após diversas reclamações de falta de capina nas ruas de Juazeiro, o Portal Preto No Branco deu uma volta pelo bairro Cajueiro e orla I, nas imediações do bairro Angari, e o que registramos foi muito mato nas vias.
É visível a falta do serviço, o que tem causado indignação nos moradores e dado uma impressão de abandono dos bairros e ruas.
Do bairro Cajueiro a orla I da cidade, o que se observa é o mato crescendo e tomando conta do passeio público.
No calçadão da orla I, usado por praticantes de atividades físicas, o mato já impede as caminhadas.
“Tem mato de ponta a ponta aqui no calçadão da orla I e também na calçada ao lado. Então, quem completava sua caminhada até o antigo Restaurante Cais do Porto tem que encerrar bem antes ou ir para o meio da rua disputar espaço com os carros. Uma lástima essa gestão que abandona seu maior cartão postal, a orla da cidade,” observou Augusto Pereira, que faz corrida de rua e passa diariamente pelo local.
“Juazeiro nunca deu sorte com prefeito, mas esta prefeita atual se supera no descuido com a cidade. Ela está muito mal assessorada e a gestão só funciona depois que a comunidade brada através da imprensa. Se tem uma equipe de capina e limpeza, o que custa manter as ruas limpas e capinadas? Ela precisa sair de seu gabinete e do Instagram e dar uma volta pela cidade para ver de perto o seu próprio desleixo. Mato cresce, prefeita, e o trabalho de capina deve ser constante. Não deixe chegar a uma situação desta,” protestou um morador do Angari, que pediu para não ser identificado.
”Nem a calçada no centro de saúde do Angari escapa da sujeira. Há vários dias tem um monte de resto de poda de árvores e entulho na calçada,” observou outro morador.
Encaminhamos a situação para a Prefeitura de Juazeiro. Em resposta, a Sesp informou que “as equipes de limpeza estão rotineiramente nas ruas com serviços de poda, capina e varrição. Sabemos que, após as chuvas alternadas que têm caído nos últimos dias, o mato cresce mais rápido, mas as equipes estão de prontidão para atuarem e atenderem às demandas”.
Redação PNB
