Karyne Ramos

169 POSTS 0 COMENTÁRIOS

Novo Mais Médicos deve diminuir déficit, mas mantém desafio de fixar profissionais

0

Alvo de embates políticos e deixado em segundo plano nos últimos anos, o Mais Médicos volta a ganhar impulso com novos editais previstos para os próximos meses e aposta em incentivos financeiros para atrair profissionais.
Para especialistas e gestores ouvidos pela Folha de S.Paulo, a medida ajuda a atenuar o “apagão” de vagas registrado no programa, mas ainda deve exigir novas ações para resolver o problema da fixação de médicos a longo prazo em áreas mais distantes ou tidas como mais vulneráveis.
Anunciada no último dia 20, a nova versão do programa prevê abertura de 15 mil vagas, sendo 5.000 em abril, financiadas pelo Ministério da Saúde, e 10 mil até o fim do ano, custeadas pelos municípios.
Atualmente, o Mais Médicos tem 8.366 vagas preenchidas —menos de metade das 18.240 previstas nos últimos anos. A taxa menor reflete parte da trajetória do programa na última década.
Criado em 2013 sob protesto de entidades médicas, o programa ficou marcado inicialmente por episódios de xenofobia contra cubanos e se tornou alvo frequente de embates políticos. Aos poucos, também registrou melhoria de indicadores de saúde e passou a ser defendido sobretudo por prefeitos.
Já nos anos mais recentes, teve idas e vindas: passou a ser reduzido, depois ganhou sobrevida na pandemia e, por fim, acabou relegado a segundo plano em meio à estruturação do Médicos pelo Brasil.
Hoje, 5.648 médicos atuam neste outro programa, que chegou a ser anunciado como substituto do Mais Médicos na gestão de Jair Bolsonaro ainda em 2019, mas teve editais apenas em 2022. Agora, o governo atual justifica a retomada na aposta no Mais Médicos diante do que aponta como dificuldade do Médicos pelo Brasil em manter médicos em áreas mais vulneráveis.
Um desafio, agora, que se volta novamente ao Mais Médicos. Na nova roupagem, o programa deve manter a prioridade de adesão a brasileiros, diz a Saúde. Caso as vagas não sejam ocupadas, devem ser direcionadas a brasileiros formados no exterior e estrangeiros. Não haverá, porém, a cooperação com a Opas (Organização Pan-Americana de Saúde) para vinda de médicos cubanos.
Para estimular a adesão, o governo aposta em novas medidas, como pagamento de incentivos a médicos que permanecerem no programa por mais de três anos (o prazo será de quatro anos, prorrogáveis), aos que atuarem em áreas mais carentes e aos formados com auxílio do Fies (financiamento estudantil).
Na prática, a medida aponta para incentivos que podem chegar a R$ 118 mil para médicos que ficarem quatro anos em áreas mais vulneráveis ou até R$ 475 mil no caso de médicos formados no Fies atuando nestes locais. Questionada, porém, a Saúde não detalhou quais e quantas cidades estariam no critério de maior vulnerabilidade.
Lígia Bahia, professora da UFRJ, diz que o fato de o Mais Médicos ter se mantido como principal iniciativa de provimento de médicos nos últimos anos mostra que ele “veio para ficar”.
“Isso mostra a importância dessa política. Mas a pergunta é: veio para ficar de maneira precária? Será sempre assim, com bolsistas e intercambistas?”, questiona. “Com a precarização do vínculo trabalhista, corremos o risco de ter uma precarização na própria qualidade do atendimento.”
Para ela, o programa precisa de um “segundo passo”. “Nele, seria importante vincular esse processo com universidades públicas de excelência para garantir que não haja essa precarização”, sugere ela, que aponta parcerias em pesquisas e formação como caminho.
Preocupação semelhante tem Fernando Aith, professor da Faculdade de Saúde Pública da USP. Para ele, a retomada é positiva e a oferta de incentivos pode ajudar a atrair profissionais, mas não resolve a fixação a longo prazo ou de forma definitiva, fator que é influenciado também pelas condições de trabalho e estrutura, afirma.
“O salário que estão oferecendo e as indenizações podem parecer altas para o salário médio no Brasil, mas há médico que se forma e faz plantões e consegue R$ 30 mil por mês. Por que então iria para a Amazônia? Temos que ver como isso vai funcionar no mercado médico.”
Nos últimos anos, a alta taxa de desistências em algumas regiões era uma das principais dificuldades do Mais Médicos.
Dados obtidos pela Folha via Lei de Acesso à Informação, e atualizados em janeiro, mostram que o tempo médio de permanência no programa é de 1 ano e 8 meses para médicos com registro no Brasil e de 2 anos e 7 meses para brasileiros formados no exterior.
Em alguns casos, não chega a isso. Entre 2013 e 2017, por exemplo, cerca de 20% dos brasileiros que ingressavam no programa desistiam em até um ano. Até então, o contrato era de três anos.
Felipe Proenço, secretário-adjunto de atenção primária do Ministério da Saúde, diz que, em estudo para retomada do programa, a pasta identificou três motivos principais que levavam médicos a não permanecerem. O principal era busca por formação, como residência —motivo que levava à saída de 40% dos profissionais.
Outros eram questões familiares e ofertas no mercado de trabalho. Segundo ele, diante desse cenário, a nova versão do Mais Médicos deve ampliar ofertas de formação, incluindo também possibilidade de mestrado, entre outras. A pasta ainda não detalhou a medida. Em outra frente, a busca foi por ampliar a cobertura de licença-maternidade e paternidade.
Já a previsão de incentivos financeiros ocorreu como estratégia frente a outras ofertas do mercado de trabalho, o que pode ser atrativo especialmente para médicos formados com Fies, diz o secretário-adjunto. A pasta calcula que haja 15 mil neste grupo nos últimos três anos.
“Isso nos leva a entender que há possibilidade grande de atrair mais médicos com registro no Brasil”, afirma Proenço.
Para Lígia Giovanella, coordenadora da rede de pesquisa em atenção primária da Abrasco, a oferta de novos incentivos mostra preocupação em garantir a presença de profissionais. “É certo que a fixação em áreas remotas é um desafio em todo o mundo. Às vezes, não consegue fixar, mas consegue ter continuidade do cuidado.”
A retomada do programa, porém, gerou críticas nas redes sociais por alguns médicos, que questionam o vínculo precário e o valor da bolsa frente à do Médicos pelo Brasil (de R$ 15.750, contra R$ 12.386 no Mais Médicos), que previa contrato CLT após dois anos.
Proenço, no entanto, diz que a soma de auxílios e incentivo a quem vai a local vulnerável torna o novo programa mais atrativo a quem permanecer no posto.
Os embates continuam. Nos últimos dias, entidades médicas voltaram a questionar a abertura de vagas para médicos sem revalidação do diploma e prometeram recorrer ao Congresso para mudanças na medida provisória que traz as regras do programa.
A possibilidade de entrada de médicos brasileiros formados no exterior, porém, foi comemorada por alguns gestores de saúde.
Para Franmartony Firmo, presidente do Cosems-AM, que reúne secretários municipais de saúde do Amazonas, a retomada do programa pode ajudar a diminuir o déficit de profissionais.
“Médico com CRM não conseguimos colocar em todas as regiões do estado, mas os brasileiros formados no exterior, sim. Por isso acredito que agora teremos médicos como já teve no primeiro Mais Médicos.”
Estimativa do conselho aponta falta de 400 médicos no estado. Em Maués, onde é secretário, ele diz aguardar a reposição de três médicos. Por enquanto, profissionais fazem um rodízio entre unidades de saúde para garantir o atendimento.
“Muitos médicos até se inscrevem, mas não se apresentam, ou desistem em alguns meses pelas condições de cidade de interior.”
Segundo ele, parte das últimas vagas abertas era de médicos cubanos que passaram no Revalida. “Passaram e foram embora. Até brinquei que passaram e viraram brasileiros, e riram. Ninguém queria ficar no município”, relata.

Bahia Notícias

Governo estuda aumentar subsídio e zerar entrada para baixa renda no Minha Casa, Minha Vida

0

O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) estuda medidas para ampliar os subsídios do programa habitacional Minha Casa, Minha Vida e, com isso, conseguir zerar o valor da entrada na compra de um imóvel na faixa 1 -que atende a população de mais baixa renda.

Uma das ações para turbinar o programa, que é uma das principais marcas resgatadas por Lula em seu terceiro mandato, é buscar parcerias com governos estaduais e municipais para, junto com os subsídios federais, cobrir todo o valor da entrada desses imóveis. Se a cooperação não for suficiente para alcançar essa meta, o governo quer avaliar o aumento de recursos do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) destinados ao Minha Casa, Minha Vida.

Integrantes do Palácio do Planalto e do Ministério das Cidades dizem que o valor da entrada, que costuma ser de pelo menos 20% do preço do imóvel para essa faixa, tem criado barreiras para que a faixa da população mais pobre seja atendida pelo programa.
Os detalhes do estudo foram concluídos pelo ministério, mas o formato ainda precisa ser analisado pela Casa Civil e, depois, levado ao presidente.

A faixa 1 é voltada para famílias com renda bruta mensal de até dois salários mínimos, o equivalente a R$ 2.640 (a partir de maio). O presidente Lula quer contratar 2 milhões de novas casas em todos os segmentos do Minha Casa, Minha Vida, sendo 500 mil já neste ano.

Em fevereiro, foi lançada a nova versão do programa habitacional. A medida provisória, que será votada pelo Congresso, estabelece ainda que a faixa 2 deve atender famílias com renda de de R$ 2.640,01 a R$ 4.400; e a faixa 3, famílias que recebem todos os meses de R$ 4.400,01 a R$ 8.000.

As medidas em estudo também devem focar na ampliação de subsídios para a faixa 2. A maneira como esse grupo será atendido ainda está em discussão, mas uma das soluções analisadas é a possibilidade de o governo abater parte do valor da entrada. A ideia de melhorar as condições de financiamento da faixa 2 foi apresentada, ainda sem detalhes, pelo ministro Rui Costa (Casa Civil) há cerca de duas semanas.

Auxiliares de Lula afirmam que o plano, tanto para a faixa 1 como para a faixa 2, ainda será aprofundado em reuniões no Palácio do Planalto. A proposta vem sendo elaborada pelo Ministério das Cidades, responsável pelo programa habitacional, junto com representantes do setor, como a CBIC (Câmara Brasileira da Indústria da Construção).

“É comum que essas famílias [da faixa 1] não tenham dinheiro para a entrada, pois hoje já pagam o aluguel, e o Brasil não tem cultura de poupar. Se a entrada for zero, ela então passa a pagar a parcela [do financiamento subsidiado] em vez do aluguel”, disse o presidente da CBIC, José Carlos Martins.

Técnicos que participaram das discussões das medidas citam o programa Casa Paulista, do estado de São Paulo, como um exemplo de parceria que pode resultar no custo zero para entrada em contratos do público de baixa renda.

Num caso em que o beneficiário da faixa 1 consiga um financiamento de 80% do valor do imóvel, a ideia do governo é usar recursos de programas estaduais e municipais e do FGTS para abater o custo de 20% da entrada. O restante (80%) continuaria com parcelas baixas, por causa dos subsídios já existentes no Minha Casa, Minha Vida.

Em regiões menos desenvolvidas, no entanto, os governos estaduais e municipais costumam ter menos recursos para reduzir ou zerar o valor da entrada. Nesses casos, uma alternativa pode ser a doação de terrenos pelos entes públicos. O governo quer priorizar empreendimentos em que as prefeituras cedem a área a ser construída, o que reduz o custo das obras.

Martins defende ainda que, a partir de uma medida assinada no governo de Jair Bolsonaro (PL), o Ministério das Cidades incentive parlamentares a destinarem emendas para o programa habitacional, o que pode ser usado para quitar o custo inicial do contrato.
Em setembro do ano passado, o antigo Ministério do Desenvolvimento Regional passou a permitir que emendas parlamentares sejam usadas para reduzir o valor da entrada paga por pessoas de baixa renda nos financiamentos do Casa Verde e Amarela -programa substituído pelo Minha Casa, Minha Vida.

Emendas são usadas por deputados e senadores para enviar dinheiro federal para destinações de interesse deles, como obras e projetos em suas bases eleitorais. Pelas regras criadas na gestão Bolsonaro, os deputados e senadores que patrocinarem a emenda poderão escolher os municípios destinatários do dinheiro, que irá abater parte do valor da entrada do financiamento da população local. As prefeituras foram escolhidas como responsáveis pelos critérios de escolha das famílias beneficiadas com o desconto no valor da entrada.

A inadimplência na faixa 1 do Minha Casa, Minha Vida chegou ao fim de 2022 em um patamar recorde. Como mostrou a Folha, 45% desses contratos, que são beneficiados com mais subsídios do governo federal, estão sem pagar parcelas do financiamento há mais de 360 dias.

De acordo com dados do Ministério das Cidades, 510 mil de 1,1 milhão de contratos ativos nessa faixa estão devendo o valor mensal há mais de um ano.

Bahia Notícia

Previsão do mercado financeiro para inflação cai para 5,93%

0
Edifício-sede do Banco Central no Setor Bancário Norte, em lote doado pela Prefeitura de Brasília, em outubro de 1967

A previsão do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerada a inflação oficial do país, caiu de 5,95% para 5,93% este ano. A estimativa consta no Boletim Focus desta segunda-feira (27), pesquisa divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC) com a expectativa de instituições financeiras para os principais indicadores econômicos.

Para 2024, a projeção da inflação ficou em 4,13%. Para 2025 e 2026, as previsões são de inflação de 4%, para os dois anos.

A estimativa para este ano está acima do teto da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. Definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), a meta é de 3,25% para este ano, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é de 1,75% e o superior de 4,75%.

Da mesma forma, a projeção do mercado para a inflação de 2024 também está acima do centro da meta prevista, fixada em 3%, mas ainda dentro do intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual.

Em fevereiro, puxado pelo grupo educação, com os reajustes aplicados pelos estabelecimentos de ensino na virada do ano, o IPCA ficou em 0,84%, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com o resultado, o indicador acumulou alta de 1,37% no ano e de 5,6% nos últimos 12 meses, percentual mais baixo do que os 5,77% verificados no período imediatamente anterior.

Juros

Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, definida em 13,75% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom). A taxa está nesse nível desde agosto do ano passado e é o maior nível desde janeiro de 2017, quando também estava nesse patamar.

Para o mercado financeiro, a expectativa é de que a Selic encerre o ano em 12,75% ao ano. Para o fim de 2024, a estimativa é de que a taxa básica caia para 10% ao ano. Já para o fim de 2025 e de 2026, a previsão é de Selic em 9% ao ano, nos dois anos.

Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros, a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Desse modo, taxas mais altas também podem dificultar a expansão da economia. Mas, além da Selic, os bancos consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimplência, lucro e despesas administrativas.

Quando o Copom diminui a Selic, a tendência é de que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle sobre a inflação e estimulando a atividade econômica.

PIB e câmbio

A projeção das instituições financeiras para o crescimento da economia brasileira neste ano cresceu de 0,88% para 0,9%.

Para 2024, a expectativa para o Produto Interno Bruto (PIB, a soma de todos os bens e serviços produzidos no país) é de crescimento de 1,4%. Para 2025 e 2026, o mercado financeiro projeta expansão do PIB em 1,71% e 1,78%, respectivamente.

A expectativa para a cotação do dólar está em R$ 5,25 para o fim deste ano. Para o fim de 2024, a previsão é de que a moeda americana fique em R$ 5,30.

Agência Brasil

Jerônimo volta atrás e decide viajar para a China mesmo sem Lula

0

O governador Jerônimo Rodrigues (PT) voltou atrás e decidiu manter a viagem para a China. O gestor fez o anúncio da sua visita ao país asiático através de suas redes sociais, no final da manhã desta segunda-feira (27).

O petista baiano tinha desistido da viagem, agendada para o domingo (26), por conta do cancelamento da visita do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). No último sábado (25), o Palácio do Planalto anunciou o adiamento da agenda por recomendação médica, após Lula ser diagnosticado com pneumonia.

“O presidente Lula ainda se recupera de uma pneumonia. No entanto, decidi manter a viagem à China, com saída de Salvador nesta quarta-feira à noite. Temos uma extensa agenda de reuniões por lá, com ênfase na atração de investimentos que gerem emprego e renda para a Bahia’, escreveu Jerônimo em sua conta no Twitter.

Bahia Notícia

APLB Sindicato lamenta falecimento do professor Guilherme Neto

0

A APLB Sindicato lamenta a morte prematura do professor da rede municipal de ensino Guilherme Ernesto de Andrade Neto que ensinava na Escola Municipal Argemiro José da Cruz.

Com apenas 38 anos de idade, o professor Guilherme morreu após ser internado para tratar um AVC. Mas, seu trabalho e dedicação ficam reconhecidos na área de educação municipal ao longo de sua vida profissional. Ele deixa professores, estudantes e colegas da Escola Argemiro, consternados com sua perda.

A direção da APLB Sindicato lamenta e presta à família e amigos sua solidariedade neste momento de dor.

Ascom/ APLB

Hospital Regional de Juazeiro abre processo seletivo para a vaga de terapeuta ocupacional

0

O Hospital Regional de Juazeiro abriu nesta segunda-feira (27) novo processo seletivo para o cargo de terapeuta ocupacional. Os interessados devem enviar o currículo anexado em formato PDF através do endereço curriculo.hrj@irmadulce.org.br até o dia 31 de março (sexta-feira). No assunto do e-mail, deve ser informado o nome da vaga a ser inscrita.

Podem participar da seleção candidatos com ensino superior completo em Terapia Ocupacional. Além disso, é desejável ter experiência na área hospitalar.  A vaga possui 30h semanais e também está disponível para pessoas com deficiência.

Ascom 

Uauá recebe mais um ônibus escolar, fruto de emenda do deputado Roberto Carlos

0
O vice-líder do governo, o deputado estadual Roberto Carlos (PV) levou mais um ônibus escolar para o município de Uauá, fruto de emenda parlamentar de sua autoria.
O veículo foi entregue por seu filho Randerson Leal, que esteve lhe representando na capital baiana, e pelo governador Jerônimo Rodrigues ao prefeito Marcos Lobo e ao vice-prefeito Moisés Ribeiro.
O deputado não pôde estar presente na cerimôniade entrega, devido a atividades parlamentares pré-agendadas, mas ressaltou que está empenhado, junto ao seu grupo político, em transformar Uauá, em um município de muito progresso e desenvolvimento.
Ascom

Confira a cotação dos hortifrutigranjeiros comercializados no Mercado do Produtor de Juazeiro nesta segunda-feira

0

O Mercado do Produtor de Juazeiro divulgou a cotação dos produtos comercializados no entreposto nesta segunda-feira (27). Os valores apresentados são obtidos através de pesquisa diária no mercado, que funciona de segunda a segunda-feira (das 2h às 22h) e aos sábados (das 2h às 17h) e aos domingos a partir das 21h.

O consumidor que for à Ceasa ao longo do dia pode encontrar Cebola Pera Cx 3 por R$ 65,00 o saco com 20kg, Cenoura por R$ 110,00 o saco com 20kg, Feijão Verde por R$ 7,00 o litro, Inhame por R$ 200,00 a caixa com 25kg, Jerimum por R$ 2,50 o Kg, Pimentão por R$ 30,00 a caixa com 12kg e Tomate 1ª por R$ 37,50 a caixa com 26kg.

A cotação completa está disponível AQUI.

Audiência Pública discute aumento da passagem e qualidade do serviço de transporte coletivo em Petrolina

0

A população de Petrolina, através do vereador Professor Gilmar Santos, solicitou à Câmara Municipal de Petrolina a realização de uma Audiência Pública em caráter de urgência urgentíssima, para discutir o aumento abusivo da tarifa do transporte coletivo.

A Prefeitura repassou para a Atlântico Transportes o valor de quase R$ 7,5 milhões, sendo um dos principais argumentos, evitar que houvesse aumento da tarifa. Mas, ainda em 2022 houve aumento de R$ 3,70 para R$ 4,10. E agora, mais esse aumento abusivo de R$ 4,10 para R$ 5,00. Esse valor não se justifica! Pela péssima qualidade do serviço, com frotas limitadas, sem os prometidos condicionadores de ar, sem serviço de internet grátis e com uma demora absurda em diversos trechos da cidade. Quando ampliamos essa realidade para o transporte complementar, que atende as zonas rurais, a situação piora ainda mais. Com esse novo aumento, Petrolina despontou negativamente como o segundo munícipio com maior tarifa de transporte coletivo urbano do país.

Toda essa situação levou o povo de Petrolina a solicitar esse espaço de escuta e de debate no sentido de que um serviço tão fundamental como o transporte público seja executado de forma transparente e com melhor qualidade. O objetivo da audiência é que a Prefeitura e a Empresa de Transporte Coletivo Atlântico apresentem os fundamentos legais e contábeis para o aumento da tarifa, bem como, explicações detalhadas sobre como foram investidos os incentivos financeiros da prefeitura para com a citada empresa.

A Audiência Pública solicitada pelo vereador professor Gilmar Santos, e com a aprovação unânime dos vereadores/as, será realizada no próximo dia 29/03, a partir das 9h da manhã, no Plenário da Câmara Municipal de Petrolina.

É muito importante que a população, que se encontra insatisfeita com esse aumento abusivo no preço da passagem do transporte coletivo e com a qualidade dos serviços oferecidos pela Empresa Atlântico, compareça em massa para debater o assunto.

Ascom Vereador Professor Gilmar/Mandato Coletivo