A contratação de planos de saúde para pets cresceu no Distrito Federal. De acordo com uma empresa estrangeira, a previsão de crescimento é de 16,7% ao ano para contratação desses seguros. A procura por seguros saúde para animais domésticos tem crescido, principalmente entre donos de cães e gatos. Essa tem sido a maneira encontrada por muitas pessoas para proporcionar o que há de melhor para os animais.

Além de evitar surpresas com contas muito altas, donos conseguem se organizar melhor para pagamentos de contas em casos de emergência. Para a manutenção da saúde do animal, planos veterinários de saúde são ainda mais rentáveis. É possível ter acompanhamento recomendado, com exames e consultas, durante todo o ano.

O fator que leva o tutor a contratar um plano de saúde é a certeza de que nenhum problema na saúde do animal será ignorado. Se um dia o pet estiver doente, ou sofrer um acidente, tutores vão procurar um serviço especializado. Acontece que em urgência, o dano imprevisto vai sair mais caro, por isso, a adesão a um seguro de saúde para o pet pode ser a melhor escolha.

Na contratação do plano de saúde para seu pet é preciso ficar atento se os serviços oferecidos estão de acordo com o que você procura. Algumas operadoras cobrem apenas serviços básicos, como consultas regulares, exames de sangue e vacinação. Já outras garantem até a internação do animal e cirurgias que forem necessárias.

BNews

Uma mulher relatou que foi vítima de injúria racial dentro de uma loja Renner, no Shopping Madureira, no Rio de Janeiro, neste sábado (12). Nas redes sociais, a prima da vítima fez um longo desabafo.

Segundo o relato, ela e a prima estavam no provador de roupas, quando uma funcionária entrou e abordou a vítima. “Gente, minha prima estava no provador da Renner quando de repente entrou uma funcionária coagindo ela, empurrando ela na parede, mandando ela tirar tudo que ela “pegou””, lembra.

Assustada, a vítima questionou se a funcionária da Renner se referia ao casaco que ela comprou em outra loja. “Ela [vítima] disse que o casaco era da Redley, a mulher disse que não, que era da Renner, e que ela havia roubado! Empurrou ela, jogou a bolsa no chão e quando olhou a etiqueta e viu que realmente era da Redley realmente, disse só tinha ido falar com ela pra entregar o cartão (que corresponde ao número de peças). Quem filmou foi uma outra mulher que estava no provador e viu como a funcionária estava sendo agressiva”, recorda.

Diante da situação, foram acionadas a gerência da loja e a Polícia Militar. “A gerente chegou e já mandou os funcionários irem embora. Então, começamos a fazer barulho e a gerente branca falou que não precisava disso porque era uma coisa mínima! Minha prima em prantos, e em momento nenhum ouvimos um pedido de desculpa”, detalha.

Em seu depoimento, a mulher afirma que a funcionária foi acionada pelo segurança da loja, um homem negro, “que foi o primeiro a correr” quando a polícia foi acionada.

Ainda de acordo com a prima da vítima, após uma hora, a polícia chegou e elas foram desrespeitadas pelos agentes. “Depois de mais de 30 pessoas ligarem, o policial disse que não tinha ido ali para armar circo! É isso gente, além do preto não ter voz, não podem denunciar uma agressão também”, conta.

Após o episódio, a Renner ainda não se manifestou sobre o ocorrido. Nas redes sociais, a jovem recebeu apoio de diversos internautas.

“Renner racista”

Outro vídeo exibe diversos clientes do shopping reunidos na loja da Renner em um protesto em que gritam “Renner racista”.

Funcionária demitida

Após o ocorrido, a Renner informou por meio de nota ao Uol que a funcionária responsável pelo tumulto foi demitida. A loja não informou sobre a postura da gerente, nem sobre o segurança.

“A abordagem realizada foi totalmente inadequada e não está alinhada aos valores da Lojas Renner, por isso a colaboradora responsável já não faz mais parte do quadro de colaboradores da companhia. Lamentamos profundamente o ocorrido e daremos apoio à cliente, nos colocando à sua disposição”, diz trecho da nota.

Ainda segundo a empresa, ela “não tolera racismo ou qualquer tipo de preconceito e discriminação” e que mantém “uma política de Direitos Humanos, além de um Código de Conduta e um programa de diversidade que buscam promover a inclusão”.

“Continuaremos empenhados em avançar na conscientização de nossos times e no aprimoramento de nossos processos, reforçando os treinamentos e com atuação imediata na loja em questão, com o objetivo de garantir que o respeito e a equidade sejam aplicados em todas as nossas relações”, conclui a Renner.

BNews

A ex-deputada federal Flordelis foi condenada a 50 anos e 28 dias pelo assassinato do próprio marido, o pastor Anderson do Carmo, ocorrido em junho de 2019. A decisão foi tomada pela 3ª Vara Criminal de Niterói após sete dias de julgamento em júri popular.

A pastora foi condenada por homicídio triplamente qualificado, tentativa de homicídio duplamente qualificado, além uso de documento falso e associação criminosa armada. Além de Flordelis, o Tribunal do Júri condenou também sua filha biológica, Simone dos Santos.

Simone vai cumprir 31 anos e 4 meses de prisão também por homicídio triplamente qualificado, tentativa de homicídio duplamente qualificado e associação criminosa armada.

Rayane dos Santos, neta biológica da ex-deputada e Marzy Teixeira e André Luiz de Oliveira, filhos adotivos de Flordelis, foram inocentados.

O CRIME

O pastor Anderson do Carmo foi morto a tiros na garagem da residência da família em Niterói, na região metropolitana do Rio de Janeiro, em 16 de junho de 2019. Ele tinha 42 anos e morava com Flordelis e mais 35 filhos. Foram constatadas 30 perfurações de bala em seu corpo.

As investigações indicaram que Flordelis começou a tentar matar o marido em maio de 2018, envenenando-o aos poucos, colocando arsênico e cianeto na comida dele. A vítima passou por hospitais no período, com episódios de vômito e diarreia.