Redação

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“Novo normal, velhas práticas”: coisas curtas por Yonara Santos

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Com a retomada dos bares e restaurantes no município de Juazeiro, no norte da Bahia, voltaram também as velhas práticas de desrespeito ao meio ambiente.

Com uma noite de sexta-feira(14), movimentada, o que se viu no início da manhã deste sábado (15) foi lixo espalhado pelas ruas.

Em vídeos enviados para a redação do PNB, uma leitora mostrou a sujeira deixada pelos consumidores na Vila Bossa Nova.

“A área tava toda suja. Tinha até copo de vidro quebrado. A gente sai para fazer uma caminhada e se depara com essa situação”, relatou a leitora.

Ela chama atenção ainda para conservação do Parque Fluvial, recém construído.

“O vento vai espalhando o lixo por toda parte. O ideal seria que quando terminasse o expediente, o local fosse limpo. Mas apenas a área do primeiro bar estava limpa. Nossa orla está ficando tão bonita, cabe a nós conserva-lá”, concluiu.

Veja os vídeos:

 

 

 

 

 

 

 

 

Da Redação

Covid-19: Juazeiro tem 09 pacientes internados em leitos de UTI neste sábado (15)

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Até às 18h desta sábado (15), o município de Juazeiro, no norte da Bahia, tinha 21 pacientes internados com a Covid-19, infecção causada pelo novo coronavírus. Destes, 09 estão em leitos de UTI e 12 em leitos intermediários.

Os paciente estão em unidades hospitalares pertencentes à rede PEBA, hospitais privados da região e também na UPA da cidade, unidade referência para covid 19 aos juazeirenses.

Ao todo, dos 21 pacientes internados, 18 estão em unidades de Juazeiro, e 03 em hospitais de Petrolina-PE, sendo 01 em leito privado.

Vale ressaltar que todos os 17 leitos de UTI em funcionamento no Hospital Regional de Juazeiro estão ocupados, sendo 03 deles com pacientes de Juazeiro. Apenas cinco leitos do Hospital de Campanha está ocupado.

Os encaminhamentos de internação são feitos pela Central de Regulação Interestadual de Leitos da rede PEBA, que atende a 53 municípios, ou seja, assim como já acontecia com outras enfermidades, a Central utiliza-se de qualquer instituição hospitalar da rede para internação dos pacientes com a Covid 19.

Dados de pacientes de Juazeiro confirmados com a COVID 19 internados em leitos na UPA municipal, em hospitais pactuados pela rede Pernambuco Bahia (PEBA) e na rede privada do Vale do São Francisco:

 

 

Da Redação

Covid-19: Juazeiro registra mais 40 curas e 11 novos casos

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(Imagem ilustrativa/Juazeiro-BA)

 

No boletim epidemiológico deste sábado (15), a Secretaria da Saúde de Juazeiro (SESAU) informa que mais 40 pacientes receberam a cura clínica da COVID-19, totalizando agora 1.642 pessoas recuperadas. A atualização traz ainda a confirmação de 11 novos casos, sendo 06 do sexo feminino e 05 do sexo masculino. A faixa etária dos novos casos varia de 01 a 62 anos e, dos resultados obtidos, 10 foram por teste rápido e 01 pelo LACEN de Salvador. Dos novos casos, 9 estão em tratamento domiciliar e 2 internados, sendo 01 em enfermaria e 01 em UTI. Juazeiro registra agora 3.454 pessoas infectadas pelo novo coronavírus.

O município já realizou 13.304 exames e teve 9.850 testes negativos para a COVID-19. Dos 3.454 casos confirmados, 1.882 são do sexo feminino, 1.5672 são do sexo masculino e, destes, 229 são profissionais de saúde. Neste sábado, registram-se 1.721 pessoas em isolamento domiciliar, 21 estão internados, sendo 09 em UTI e 12 em leitos intermediários.

 

Ascom

 

MP-RJ abre sindicância sobre acesso que abriu prazo de recurso no caso das ‘rachadinhas’

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O Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) abriu uma sindicância para apurar quem acessou o sistema e iniciou o prazo de recursos no caso das “rachadinhas” do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) à revelia do órgão.

Conforme noticiou a Folha e o G1, neste sábado (15), o MP anunciou que ia recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF) contra uma decisão do Tribunal de Justiça do Rio (TJRJ) a favor de Flávio Bolsonaro. Desembargadores da 3ª Câmara Criminal acusaram que o político tinha foro privilegiado, e o caso saiu da 1ª instância e passou para a 2ª instância. A alteração mudou o juiz responsável pelo caso.

No entanto, a terceira vice-presidente do TJ, Elisabete Filizzola Assunção, explicou que o prazo para esse recurso do MP-RJ tinha começado em 3 de julho e terminado no dia 17 do mesmo mês. O MP só interpôs os recursos três dias depois do prazo final, no dia 20.

A sindicância do MP-RJ vai levantar um histórico de acessos ao processo no sistema eletrônico. “No fim da tarde de sexta-feira, a procuradora de justiça Soraya Gaya encaminhou à chefia institucional um expediente solicitando a adoção de providências para elucidar quem teria acessado o sistema eletrônico que gerou a fruição do prazo para impetração dos recursos”, disse o MP, em nota.

O MP-RJ afirmou em nota que a “procuradoria de justiça que atua na segunda instância” acessou a intimação eletrônica da decisão. Soraya Gaya é a responsável pela procuradoria na 3ª Câmara Criminal, que concedeu foro especial a Flávio.

De acordo com a Folha, o procedimento foi aberto após a procuradora Soraya Gaya negar ao procurador-geral de Justiça do Rio de Janeiro, Eduardo Gussem, ter acessado pessoalmente a intimação eletrônica. A procuradora enviou um ofício dizendo que não entrou no sistema.

O MP agora depende do julgamento de uma reclamação feira ao STF logo depois do julgamento. O relator é o ministro Gilmar Mendes. Segundo o órgão, ele só tomou conhecimento da decisão nesta quinta e disse que vai “adotar as medidas cabíveis para buscar a reversão” da decisão

“Importante destacar que encontra-se no Supremo Tribunal Federal (STF) Reclamação interposta pelo próprio MPRJ sobre o mesmo objeto questionado nos referidos recursos, pendente de julgamento”, acrescentou o MP-RJ.

Bahia Notícias

A distância, ministro da Educação lidera igreja evangélica em Santos

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Nos últimos 28 anos, os frequentadores da Igreja Jardim de Oração, em Santos (SP), acostumaram-se a ouvir seu pastor-titular, Milton Ribeiro, 62, em cultos, reuniões e conversas de aconselhamento.

Desde o início da pandemia, a presença de Ribeiro na sede da igreja, numa pequena rua a duas quadras da praia do Gonzaga, foi interrompida.

O distanciamento físico aumentou em 16 de julho, quando ele foi empossado ministro da Educação pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Logo depois, pegou Covid-19, da qual já se recuperou.

No domingo (9), o reverendo Milton, como é chamado pelos fiéis, enviou um vídeo aos participantes de um culto no salão principal da igreja, onde as atividades com público foram retomadas no início do mês mediante rígido protocolo de segurança. Queria agradecer às preces pela sua saúde.

“Logo, logo isso vai passar, para que a gente possa retomar o trabalho normal. Quero agradecer a Deus e às orações que os irmãos fizeram. Eu senti que estava de fato sendo sustentado pela minha igreja”, afirmou em mensagem exibida em um telão.

Ribeiro é a principal referência da igreja presbiteriana fundada em 1969, cujo público é majoritariamente da classe média da cidade litorânea e adjacentes.

Seus cerca de 900 membros o reelegem pastor-titular a cada cinco anos desde 1992. “Que ovelha quer ser pastoreada por alguém em quem não confia?”, justifica o reverendo Luiz Lacerda, 31, um dos auxiliares de Ribeiro.

Mesmo tendo assumido uma das pastas mais complexas da máquina federal, e com a tarefa de recuperar sua credibilidade após as criticadas gestões de Ricardo Vélez e Abraham Weintraub, Ribeiro não descuidou de seu rebanho.
Não se afastou do posto de pastor-titular e continua dando orientações a distância ao conselho da igreja e aos seis pastores-auxiliares em reuniões pelos aplicativos Zoom e WhatsApp.

“Ele é quem dá a visão de como se deve caminhar, e nós o auxiliamos. Temos uma coesão de pensamento muito grande”, diz Lacerda.

Essa situação é facilitada pelas próprias características da fé presbiteriana, cujas igrejas se organizam de forma coletiva, por meio de conselhos. Parte do chamado ramo histórico do protestantismo, o presbiterianismo conta com cerca de 1,5 milhão de adeptos no Brasil.

O porte mediano da igreja também contribui para sua coesão. No domingo, fiéis que chegavam para o culto noturno, às 19h, cumprimentavam-se com intimidade na entrada da igreja, enquanto esperavam para terem sua temperatura medida e desinfetarem as mãos com álcool em gel.

Autorizada pela prefeitura de Santos a reabrir no início de agosto, a igreja limitou a 50 pessoas a presença no seu salão, onde normalmente cabem 250. São 37 fiéis e o restante pastores e os oito membros de uma banda, em dois cultos dominicais. Todos têm de se inscrever previamente por um aplicativo ou pelo site.

Os bancos de couro foram bloqueados com fitas vermelhas em diversos pontos, e o recolhimento do dízimo agora é feito apenas por transferência bancária. O uso de máscaras é obrigatório.

No culto de 1h30, transmitido on-line para quem não pôde estar presente, Lacerda concentrou-se em temas litúrgicos.

Escolheu como assunto principal uma passagem do Evangelho de São Marcos, em que Jesus perdoa os pecados de um paralítico e é recriminado pelos escribas em Cafarnaum, na Galileia. Só quando cura o enfermo, que sai andando, a multidão se convence de que está diante do filho de Deus.

A única referência direta a temas da atualidade foi quando agradeceu a Deus por ter preservado a vida de Ribeiro e pediu orações para os doentes pela Covid.

Também fez prece pelos governantes que têm a responsabilidade de tomar medidas contra a doença, mas sem mencionar especificamente o presidente Jair Bolsonaro ou outras autoridades.

“Oramos pelo Brasil muito antes de o reverendo Milton ser ministro. Uma das nossas funções como igreja é orar pelos nossos governantes”, disse o pastor em entrevista após o culto.

No dia anterior, o Brasil havia atingido a marca de 100 mil mortos. Para Lacerda, a morte é uma questão teológica, não política ou cultural. “É triste termos um número tão alto. Mas num país continental como o Brasil, seria difícil [evitar], mesmo com todos os cuidados”, afirmou.

Questionado, ele não quis fazer comentários sobre o governo Bolsonaro. Disse apenas que a escolha de Ribeiro para o MEC não chegou a ser uma surpresa total para a igreja, porque ele já havia sido citado como uma possibilidade anteriormente.

A atuação no ministério será laica, aposta o pastor, o que não significa que será isenta de seus princípios como religioso.

“O Estado ser laico não significa que a gente deixa de ter princípios. Não é um Estado ateu. A ideia da laicidade é que todos tenham a liberdade para expressar o que creem.”

A Igreja Jardim de Oração se define como “ortodoxa”, seguidora à risca da Confissão de Fé de Westminster, encontro ocorrido no século 17 na Inglaterra que definiu os princípios adotados pelas igrejas presbiterianas.

“Nós entendemos que o significado da Bíblia não muda. Não há necessidade da fazer uma releitura”, afirmou o pastor.

Mas ser ortodoxo não significa necessariamente ser conservador, disse. “Tem a ver com doutrina, não com conservadorismo político. Defendemos o que a Bíblia defende”.

Nas principais questões comportamentais, a igreja se alinha à opinião predominante no meio evangélico, definindo-se como pró-vida e pró-família. E há simpatia dos membros por Bolsonaro? “Talvez sim, mas nunca é unânime”, afirma Lacerda.

Frequentadora assídua da igreja, a estudante Thais Oliveira de Souza, 17, estava no culto com a irmã. Ela conhece o novo ministro desde pequena. “Tenho foto dele me carregando quando eu era bebê”, disse.

Souza disse esperar que no governo Ribeiro tenha a mesma conduta que sempre demonstrou como uma espécie de pai da comunidade da igreja.

“Meu desejo é só que ele seja justo com todos e que tenha sabedoria. E que sua administração seja laica, óbvio”.

 

Fonte Bocão News

Para 52%, Bolsonaro é responsável por 100 mil mortes no Brasil, diz Datafolha

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Um levantamento realizado pelo Instituto Datafolha revelou que 52% dos brasileiros responsabilizam o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) pela 100 mil mortes em decorrência de complicações da Covid-19 no Brasil. Deste percentual, 11% o elegem como principal culpado e outros 41% dizem que ele é um dos culpados, mas não o principal.

Por outro lado, 47% dizem acreditar que o presidente não tem culpa nenhumas pelos óbitos. A marca de 100 mil mortes foi atingida no dia 8 de agosto. A pesquisa ouviu por telefone  2.065 brasileiros adultos.

 

O percentual dos que não atribuem ao presidente responsabilidade pelas mortes é maior entre aqueles que consideram seu governo ótimo ou bom (80%) e entre os que votaram nele no segundo turno das eleições (64%).

De forma inversa, entre os que consideram o atual governo ruim ou péssimo, 86% creem na responsabilidade parcial ou total do governante pelos óbitos.

Segundo o Datafolha, entre os brasileiros de maior renda, acima de dez salários mínimos,  somam 61% os que veem Bolsonaro como o principal ou um dos culpados pelas mortes. Já entre os que ganham até dois salários mínimos, 49% acham que o presidente não tem nenhuma culpa, mesmo percentual da soma dos que o veem como principal culpado ou corresponsável.

Ao dividir a população por raças, são os pretos o grupo que mais vê culpa do presidente: para 14% ele é o principal culpado pelas mortes, e para 48%, um dos culpados. Também nesse grupo está o menor percentual dos que não veem nenhuma responsabilidade de Bolsonaro, 37%, ante 49% dos pardos e 44% dos brancos.

 

Bahia Notícias

Nomeado para coordenação de apoio a quilombos é crítico a Zumbi dos Palmares

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Victor Hugo Diogo Barboza foi nomeado para comandar a coordenação de articulação e apoio às comunidades remanescentes dos quilombos da Fundação Palmares.

A nomeação foi publicada no Diário Oficial nesta sexta-feira (14) junto com a exoneração de Tauiny Lasmar Moura dos Santos, que estava no cargo desde julho de 2019.

Nas redes sociais, Barboza se apresenta como biomédico, advogado e aluno de Olavo de Carvalho.

Em nota, o Ministério do Turismo, a qual a Secretaria Especial da Cultura e, portanto, a Fundação Palmares estão vinculadas, afirma que “a nomeação é prerrogativa do presidente da instituição e o profissional nomeado é idôneo, qualificado e atende às demandas técnicas do cargo”.

Em uma postagem de 2018 no Facebook, Barboza criticou ao Dia da Consciência Negra ser uma homenagem a Zumbi dos Palmares. “Nosso dia da consciência negra é dedicado ao Zumbi dos Palmares, um negro que escravizou os negros em seu quilombo. Está na hora do Brasil resgatar sua verdadeira história e conhecer seus verdadeiros heróis, atribuindo a eles seus feriados patrióticos”, escreveu.

O novo coordenador também escreveu nas redes sociais que “Saci Pererê, Mula sem cabeça e genocídio da mulher negra não existem” e que a violência no Brasil “mata homem, mulher, heterossexual, homossexual, criança sem fazer diferenciação”.

Em outra postagem em que se diz orgulhoso de ser aluno do Olavo de Carvalho e o compara a filósofos como Sócrates e Platão, ele escreve que a “filosofia é o amor ao conhecimento e a busca da verdade, já o bacharelado em filosofia no modelo da USP, é veneração e adoração ao marxismo e suas derivações”.

 

 

Folhapress

Ministério da Economia indica André Brandão para presidir Banco do Brasil

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O Banco do Brasil anunciou nesta sexta-feira (14) que o Ministério da Economia formalizou a indicação de André Guilherme Brandão para assumir a presidência do banco. Ele substituirá Rubem Novaes, que pediu demissão do cargo no final de julho.

 

Rubem Novaes havia sido anunciado no cargo de presidente do BB ainda em 2018, durante a transição de governo. A indicação dele foi feita pelo ministro da Economia, Paulo Guedes e aceita pelo presidente Jair Bolsonaro, de acordo com o G1.

 

O nome de André Brandão, atual presidente do banco privado HSBC no Brasil, já havia sido citado até por Guedes e Bolsonaro em entrevistas, mas o procedimento oficial de indicação ainda não tinha começado.

 

Bahia Notícias

Covid-19: Brasil registra 106.523 mortes e 3,27 milhões de casos

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Pesquisadores da rede pública de saúde do Distrito Federal estudam evolução do coronavírus, causador da Covid-19, em pacientes.

A soma de casos acumulados foi de 3.275.520. Entre ontem e hoje, foram notificadas 50.644 novas infecções. Nesta quinta-feira, o sistema do Ministério da Saúde contabilizava 3.224.876 pessoas com a covid-19.

Pela atualização diária da pasta, a letalidade (mortes entre o total de infectados) da doença foi de 3,3%. Já a mortalidade (falecimentos em relação à população) ficou em 50,7 e a incidência (casos de covid-19 em proporção à população) atingiu 1558,7.

Os dados indicam também que 784.695 pacientes estão, neste momento, em acompanhamento. Outros 2.384.302 já se recuperaram.

Na distribuição geográfica do número de mortes, o ranking de regiões é liderado pelo Sudeste (47.912), seguido por Nordeste (31.896), Norte (12.933), Centro-0este (7.097) e Sul (6.985).

Já os estados com mais óbitos incluem São Paulo (26.613), Rio de Janeiro (14.507), Ceará (8.123) Pernambuco (7.111) e Pará (5.924).

Agência Brasil