Redação

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Com 25 casos confirmados da Covid-19, Curaçá-BA registra mais duas curas clínicas

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O município de Curaçá, no norte da Bahia, já registra 25 casos confirmados da Covid-19, infecção causada pelo novo coronavírus. Com isso, a possui pouco mais de 30 mil habitantes, é a terceira na região do Vale do São Francisco com mais pessoas infectadas, ficando atrás somente de Juazeiro-BA e Petrolina-PE.

De acordo com informações da Secretaria de Saúde de Curaçá, nessa terça-feira (12), mais duas curas clínicas foram registrada na cidade, que chega a 16 pessoas recuperadas.

“Todos os 9 casos que ainda cumprem isolamento social, em suas residências, se mantém estáveis e sem necessidade de internamento hospitalar.”, informou a Secretaria de Saúde.
A estabilização do quadro de positivos, de acordo com a gestão, se deu devido à eficiência nas testagens, antecipando isolamento de pessoas detectadas, conscientização de parte da população, que adotou o isolamento social como orientado pela Secretaria de Saúde.
“O monitoramento eficiente das equipes que vem acompanhado os pacientes, também foi determinante para a mudança do quadro e a contenção da disseminação”, destacou.

Ainda segundo boletim divulgado, 27 casos suspeitos estão em investigação e 64 já foram descartados, por testarem negativo.

“A Prefeitura de Curaçá continua intensificando ações de prevenção, segue firme na luta contra o COVID-19 e tem contado com o apoio da população”, afirmou a gestão.

Toque de recolher

A Prefeitura de Curaçá emitiu mais dois decretos que ampliam as regras de distanciamento social e institui toque de recolher nas áreas centrais da cidade. Um dos decretos versa sobre a necessidade de afastamento de funcionários públicos municipais que se enquadrem em grupos de risco, a exemplo dos idosos, gestantes, servidores que tenham algum tipo de doença crônica ou respiratória, além de funcionários que façam uso de medicamentos imunossupressores. O afastamento desses servidores vai perdurar enquanto durar a situação de emergência.

O outro decreto assinado pelo prefeito Pedro Oliveira (PSC) indica o uso de máscara para todas as pessoas que precisarem sair, determinando que casas comercias em funcionamento, por se enquadrarem nos serviços essenciais, terão que disponibilizar lavatórios e material de higienização na entrada do estabelecimento para uso dos clientes. O decreto determina ainda que funcionários e clientes façam uso obrigatório de máscaras no interior do comércio.

Também ficou determinou toque de recolher das 19h às 06h da manhã em áreas centrais da cidade, onde só serão permitidas a movimentação de pessoas que estejam comprovadamente prestando algum tipo de serviço essencial e com a identificação funcional. A medida de restrição à circulação perdura até o final do período de emergência.

Da Redação

Em depoimento de Heleno, PGR diz ‘entender’ que Bolsonaro falou em proteger família e amigos no RJ

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A transcrição do depoimento prestado pelo ministro Augusto Heleno (Gabinete de Segurança Institucional) informa que, no entender da Procuradoria-Geral da República, Jair Bolsonaro falou em “proteger familiares e amigos” ao se referir ao superintendente do Rio de Janeiro na reunião ministerial de 22 de abril.

Heleno prestou depoimento à PF nesta terça-feira (12). Em um trecho do documento oficial da PF está escrito que Heleno foi “perguntado sobre uma fala do presidente no vídeo” da reunião ministerial citada pelo ex-ministro Sergio Moro como palco de uma ameaça a ele.

Segundo o documento, Bolsonaro “no entender da PGR, se referia ao superintendente do Rio de Janeiro, em que o presidente fala em proteger familiares e amigos”. O texto não diz se a PGR refere-se à Superintendência da PF ou da Abin (Agência Brasileira de Inteligência) no estado.

O trecho integra a parte em que foi aberta a palavra para a Procuradoria fazer perguntas.

A Procuradoria então pergunta quem são esses familiares e amigos, e Heleno respondeu que precisaria ver o vídeo para a responder ao questionamento.

Segundo pessoas que tiveram acesso à gravação da reunião ministerial, Bolsonaro vinculou na ocasião a mudança na superintendência da PF do Rio de Janeiro a uma proteção de sua família.

Bolsonaro afirmou nesta terça-feira que, no vídeo, não aparecem as palavras “Polícia Federal” ou “superintendência”, mas, questionado por jornalistas se havia falado sobre apurações envolvendo seus parentes, não negou preocupação com a segurança dos filhos.

De acordo com os relatos à reportagem, Bolsonaro usou, na reunião, o verbo “foder” ao falar do impacto de uma possível perseguição a seus familiares.

O presidente então disse que, antes disso, trocaria todos da “segurança” do Rio, o chefe da área e até o ministro –na época, o da Justiça era Sergio Moro, que deixou o governo dois dias depois daquela reunião ministerial. Na interpretação de quem assistiu ao vídeo, as palavras foram um recado a Moro.

Bolsonaro, segundo pessoas que tiveram acesso à gravação, disse que não poderia ser “surpreendido” porque, de acordo com ele, a PF não repassava informações.

Heleno afirmou que o presidente cobrou de forma “generalizada” os presentes à reunião ligados à área de inteligência sobre a falta de relatórios. E que teria feito menção à sua “segurança pessoal, à Abin, à PF e ao Ministério da Defesa”.

A versão de Heleno contradiz a de Bolsonaro, que afirmou nesta terça à imprensa que não citou a Polícia Federal na reunião.

“Esse informante, esse vazador… Não existe no vídeo a palavra Polícia Federal, nem superintendência. Não existem essas palavras”, declarou Bolsonaro, na rampa do Palácio do Planalto, enquanto seus ministros prestavam depoimento à PF.

Heleno disse ainda que as cobranças foram feitas por Bolsonaro de “forma dura” a todos. O ministro disse, também, que nem todas as informações de inteligência passam pelo GSI
“Que deseja ressaltar que em muitas oportunidades o repasse das informações de inteligência ocorre diretamente dos demais órgãos da Sisbin ao presidente, sem intermédio do GSI, o que o depoente atribui em parte à velocidade do tráfego de informações nos dias atuais”, diz a transcrição do depoimento.

O ministro classificou como “natural” o presidente querer uma pessoa próxima para exercer a direção-geral da Polícia Federal ao falar da decisão de Bolsonaro de indicar Alexandre Ramagem.

Heleno disse que Moro relatou a ele que não concordava com o pedido de Bolsonaro por não ter visto motivos suficientes para a troca de Maurício Valeixo. O ministro, então, afirmou que as razões da troca elencadas pelo presidente não precisavam ser as mesmas que Moro tinha em mente.

O ministro do GSI afirmou que tinha conhecimento de que o presidente cobrava mais eficiência da Polícia Federal no Rio de Janeiro, mas não soube especificar quantas vezes Bolsonaro cobrou isso.

Ele afirmou aos investigadores que Bolsonaro queria mais eficiência em relação ao combate à corrupção, “inclusive em hospitais federais”.

Ainda segundo Heleno, Bolsonaro reclamou da demora da PF em solucionar o caso envolvendo o porteiro do condomínio em que tem casa no Rio de Janeiro, envolvendo seu nome no caso do assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes.

O porteiro admitiu depois que errou ao mencionar o nome de Bolsonaro.

Augusto Heleno admite que participou das negociações entre Moro e Bolsonaro para a troca de comando na Polícia Federal.

O chefe do GSI afirma que chegou a conversar com Moro sobre o tema e que o ministro teria passado mensagens dúbias a respeito.

Nas conversas com Moro, segundo o ministro, ora ele entendia que o então diretor-geral da corporação, Maurício Valeixo, queria deixar o cargo para ocupar um cargo no exterior, ora interpretava que não havia a pretensão do chefe da PF em deixar a função.

“O processo se caracterizava por idas e vindas”, de acordo com Heleno.

No depoimento, Heleno ressaltou que teve apenas “encontros meramente fortuitos” com Bolsonaro durante as eleições de 2018.

 

Fonte Folhapress

BA: médicos não atendem convocação do governo para combater coronavírus em UTIs

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O governo da Bahia está convocando médicos de todo o país, com experiência em UTIs ou emergência, para atuar no combate ao novo coronavírus (Covid-19).

O anúncio do chamamento foi feito pelo secretário estadual de Saúde, Fabio Vilas-Boas, no último sábado (9), indicando a oferta de 400 vagas.

Mas, até a manha desta terça-feria (13), apesar de ampla divulgação e publicação de edital, somente 80 profissionais se inscreveram.

“Após 3 dias de chamamento, com edital publicado até na @folha continuamos com baixíssima procura. Apenas 80 médicos para uma remuneração entre R$12 e 19 mil reais por mês, para carga horária de 24 a 30h semanais. Depois dizem que tem médicos sobrando na Bahia”, disse Vilas-Boas, por meio de publicação no Twitter.

Entre os profissionais convocados estão intensivistas, anestesistas, pneumologistas, cardiologistas, cirurgiões e clínicos.

 

 

Fonte Bahia BA

Governo decide entregar ao STF testes de coronavírus de Bolsonaro

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O governo federal decidiu entregar ao ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF), os exames do presidente Jair Bolsonaro para coronavírus. Bolsonaro afirmou que fez dois testes, ambos com resultado negativo, segundo ele, mas sempre se recusou a mostrar os exames.

 

Lewandowski foi escolhido pelo sistema de sorteio da Corte para decidir sobre o pedido do jornal “O Estado de S. Paulo”, que quer que o presidente Jair Bolsonaro mostre seus exames de coronavírus.

 

O advogado-geral da União, José Levi Mello do Amaral Júnior, afirmou em documento enviado ao ministro que “a entrega dos documentos (exames) a que se refere a presente Reclamação, tendo em conta a natureza pessoal dos dados em questão, dar-se-á em mãos no Gabinete de Vossa Excelência”, de acordo com o G1.

 

O ministro está analisando o pedido do jornal e as sucessivas decisões judiciais tomadas pelas instâncias inferiores e deve decidir sobre o caso entre esta terça e quarta-feira (13).

 

O jornal recorreu à Corte nesta segunda-feira (11) e pediu a suspensão de decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) segundo a qual Bolsonaro não precisa mostrar os resultados.

 

Ao Supremo, o jornal argumentou que a liberdade de imprensa também pressupõe não haver obstáculos para a obtenção de documentos que sejam de interesse público.

 

Na última sexta-feira (8), o presidente do STJ, ministro João Otávio Noronha, atendeu a um recurso da Advocacia-Geral da União (AGU) e derrubou as decisões do Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF-3) e da Justiça Federal de São Paulo que obrigavam o Bolsonaro a entregar as informações médicas.

 

Fonte Bahia Notícias

Covid-19: Brasil registra 881 mortes em 24h; total chega a 12,4 mil

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O Brasil teve 881 novos registros de mortes em 24 horas e o total de óbitos chegou a 12,4 mil. O resultado representou um aumento de 7,6% em relação a segunda-feira, quando foram contabilizados 11.519 falecimentos pela covid-19. O balanço diário foi divulgado no início da noite de ontem (12) pelo Ministério da Saúde. Já os novos casos confirmados são 9.258, totalizando 177.589. O resultado marcou um acréscimo de 5,4% em relação a segunda, quando o número de pessoas infectadas estava em 168.331.

Do total de casos confirmados, 92.593 (52,1%) estão em acompanhamento e 72.597 (40,9%) foram recuperados. Há ainda 2.050 mortes em investigação.

São Paulo se mantém como epicentro da pandemia no país, concentrando o maior número de óbitos (3.949). O estado é seguido pelo Rio de Janeiro (1.928), Ceará (1.280), Pernambuco (1.157) e Amazonas (1.098).

Além disso, foram registradas mortes no Pará (864), Maranhão (423), Bahia (225), Espírito Santo (212), Paraíba (154), Alagoas (150), Minas Gerais (127), Paraná (113), Rio Grande do Sul (111), Rio Grande do Norte (93), Amapá (86), Santa Catarina (73), Goiás (52), Acre (51), Rondônia (50), Piauí (49), Distrito Federal (46), Sergipe (37), Roraima (50), Mato Grosso (19), Tocantins (14) e Mato Grosso do Sul (11).

Secretário-substituto de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Eduardo Macário.
Secretário-substituto de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Eduardo Macário. – Anderson Riedel/PR

Em entrevista coletiva no Palácio do Planalto, o secretário-substituto de Vigilância em Saúde, Eduardo Macário, apresentou a nova plataforma de disponibilização de dados sobre a pandemia. O site continua disponibilizando dados atualizados diariamente de casos confirmados, mortes e a letalidade (número de falecimentos por pessoas infectadas).

Essas informações são detalhadas por região e por estado. Foram adicionadas novas informações, como o número de recuperados e a mortalidade. Os recuperados passaram a ser informados diariamente desde a troca no comando do Ministério da Saúde.

Na plataforma, são publicados também dados de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), grupo de infecção em que a covid-19 se insere. Contudo, deixaram de ser atualizados diariamente os números totais de hospitalizados por SRAG, hospitalizados com covid-19 e hospitalizados com SRAG em investigação.

Primeiros casos

Eduardo Macário informou que há 39 casos identificados no sistema de informação nacional antes do primeiro dia, 26 de fevereiro. O Ministério da Saúde pediu para que secretarias estaduais façam investigação mais detalhada para analisar como se deram esses casos e transmissão.

“No Sivep gripe temos mais de 100 mil casos nesses primeiros quatro meses. Queremos entender melhor, [para saber] se trata-se de erros de digitação. Para nos certificarmos que se trata de casos, precisamos da contribuição das secretarias estaduais e municipais”, disse o secretário.

Profissionais de saúde

A secretária de Gestão do Trabalho do Ministério da Saúde, Mayra Ribeiro, anunciou que a pasta começará um levantamento dos profissionais de saúde contaminados e mortos em razão da covid-19. A equipe do ministério comentou que pretende lançar um boletim epidemiológico com o detalhamento sobre a situação desses profissionais. Até o momento, há 884 trabalhadores da área registrados no sistema como Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), sendo 276 hospitalizados.

Ela informou que o programa de recrutamento de trabalhadores de saúde Brasil Conta Comigo já cadastrou 931 mil pessoas. Deste total, 431 mil já se dispuseram a atuar em estados e cidades que tenham esta demanda. O primeiro município a solicitar auxílio foi Manaus, para onde foram enviados 377 profissionais.

Mayra informou que começou a ser disponibilizado para os profissionais um apoio psicológico. Entre os trabalhadores enviados a Manaus, em 6% já foram encontradas situações de ansiedade e depressão.

“Temos que ter cuidado com nossos profissionais para que estejam aptos a enfrentar a pandemia. Eles precisam de mais suporte emocional para continuar atuando”, observou a secretária.

A secretária respondeu a questionamentos sobre o atraso no pagamento das bolsas de residência médica, realizado hoje por entidades que reúnem esses pesquisadores. Mayra Ribeiro informou que atualmente há 22 mil residências. Ela justificou afirmando que as bolsas são devolvidas quando há inconsistências nos dados bancários. Nesta situação, o Ministério da Saúde entra em contato com instituição de ensino ou residente. “Como os sistemas de pagamento abrem uma vez, quando recebemos a correção esperamos até que o sistema abra para poder reincluí-los”, respondeu Mayra.

 

Fonte Agência Brasil

Covid-19: sem novos casos confirmados, Petrolina registra mais duas curas clínicas nesta terça

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A Prefeitura de Petrolina informa que não houve alterações nos dados relacionados ao novo coronavírus (Covid-19) nas últimas 24 horas quanto a casos positivos, seja através da testagem rápida ou laboratorial. O boletim dessa terça-feira (12) mostra que o município continua com 91 casos positivos da doença. São 73 casos confirmados através de testes rápidos feitos pela prefeitura e 18 diagnosticados através de exames analisados em laboratório.

Nesse cenário, uma notícia melhor ainda: mais duas curas clínicas registradas. Os pacientes recuperados são um homem de 51 anos e mulher de 54. Com isso, o número de curados subiu para 24. Óbitos somam dois.

Quanto aos dados relacionados à Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), o boletim aponta que 35 casos são investigados e 30 foram descartados. Confirmados somam 9 casos, além de 1 óbito. Todos os casos suspeitos e confirmados dessas doenças continuam sendo monitorados pela Secretaria de Saúde.

 

Ascom

Rui garante salários de maio e junho, mas alerta: ‘Não sabemos o que pode acontecer’

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Questionado sobre a situação fiscal da Bahia e o pagamento dos servidores estaduais em meio à pandemia do novo coronavírus, o governador Rui Costa (PT) garantiu os pagamentos em dia dos meses de maio e junho. No entanto, alertou aos servidores quanto aos meses seguintes, pois, segundo ele, “não sabe como a economia irá se comportar”.

“Maio e junho temos caixa, temos fluxo para pagar os salários. Nos outros meses não está garantido, vamos trabalhar para não ter nenhuma intercorrência. O governador tem que sinalizar para que as pessoas possam se planejar. Estou recomendando que não aumente o nível de endividamento para que a gente consiga passar essa tempestade”, disse Rui em entrevista aos veículos de comunicação da região Sul na manhã desta segunda-feira.

Rui afirmou ainda ter construído uma “relação de sinceridade” com a população. Por isso, em relação a um eventual atraso nos pagamentos, não poderia ser taxativo e afirmar que não aconteceria, mas também não poderia dizer afirmativamente o contrário: “Não sabemos o que pode acontecer”.

“As pessoas precisam se programar. Não façam novas dívidas que comprometam sua capacidade de pagamento porque não sabemos o que pode acontecer. Agora para maio e junho tem possibilidade de atrasar salário? Agora não. Mas eu não posso garantir o restante dos meses porque eu não sei como vai se comportar a economia”, disse.

“Quero deixar claro. Eu não tenho bola de cristal. Não posso garantir pelos meses seguintes. Não tenho como garantir isso. A minha relação com a população é sempre de muita sinceridade. Olho no olho como aprendi com minha família. Então, não me peçam para ser diferente. Vou manter padrão de relação sincera”, completou.

 

Fonte Bahia Notícias

Juazeiro: ciclista morre após sofrer acidente automobilístico

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(Foto: whatsapp)
(Foto: whatsapp)

Um ciclista, que não teve o nome divulgado, foi vítima de acidente de trânsito, em Juazeiro-BA. O caso aconteceu por volta das 07h40 de terça-feira (12), às margens da BR-407 nas proximidades do posto de combustível Frei Damião.

De acordo com as informações, o ciclista colidiu com um carro. Ele não resistiu aos ferimentos e morreu no local.

A polícia foi acionada e controlou o trânsito. Após os procedimentos necessários pelo DPT o corpo foi encaminhado para o IML.

 

Da Redação

 

Juazeiro: mulher vítima de disparo de arma de fogo, morre após ficar 21 dias internada

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Uma mulher identificada como Elaine Cristina da Silva, que foi vítima de disparo de fogo em Juazeiro-BA, morreu na manhã dessa segunda-feira (11), após 21 dias internada. Ela deu entrada no Hospital Universitário de Petrolina-PE no dia 20 de abril.

Segundo informações, Elaine havia pegado uma carona com um conhecido, quando foi atingida acidentalmente por um tiro. O condutor estava com uma arma de fogo embaixo de uma das pernas, que disparou quando o carro passou por um redutor de velocidade, de acordo com testemunhas.

A vítima morava no bairro Itaberaba.

 

Da Redação