“Não adiantou nada. Continua do mesmo jeito, carro com som alto, muita bagunça e a prefeitura, que deveria impedir e adotar uma providência eficaz, deixa acontecer. Este bar virou bar de fim de festas. Quando o bares fecham a turma vem fazer a bagunça aqui, porque sabem que o Bahamas não tem hora pra fechar. Vai até umas cinco da manhã. Ligamos para a PM que diz não poder fazer nada, pois não tem permissão para entrar. A Semaurb veio mas não fazer o quê, pois se houvesse notificado não abriria esse final de semana deste jeito. Os fiscais vieram no último final de semana, mas não deu em nada. Quinta, sexta e sábado tudo se repetiu. Isso é uma desmoralização para o poder público”, afirmaram vizinhos do Bar Bahamas, bairro Santo Antônio, em Juazeiro.
No último domingo (31), o PNB publicou matéria sobre as constantes aglomerações que acontecem no bar Bahamas, durante os finais de semana, em plena pandemia.
Além da superlotação dentro do bar, com pessoas circulando sem usar máscaras, amontoadas e sem respeitar nenhum protocolo sanitário, alguns frequentadores ficam na porta do estabelecimento esperando uma vaga para entrar e de tal forma aglomeradas e com o som alto dos carros, tiram o sossego da vizinhança.
“ Um inferno! Verdadeiros paredões estacionam em frente as nossas casas e vira uma bagunça. Nós que somos vizinhos não temos mais paz com tanto barulho e movimento de pessoas na rua. Além de desrespeitarem o sossego público, não respeitam as recomendações de prevenção ao novo coronavírus”, desabafou um vizinho que não quis ser identificado.
Após a denúncia, o PNB procurou a Semaurb-Secretaria de Meio Ambiente e Ordenamento Urbano que, em nota, informou Bahamas Bar já havia recebido uma advertência verbal, e reincidente foi notificado pela equipe de fiscalização de plantão “por permitir o acesso de grande número de clientes no interior e na área externa, sem o uso de máscaras, o que não é permitido”.
O órgão afirmou ainda que “as equipes de Fiscalização de Postura da SEMAURB autuaram o estabelecimento e, em ação conjunta com policiais da 73ª Companhia Independente de Polícia Militar (CIPM) e agentes da Guarda Municipal, encerraram o evento e dispersaram o público”.
A SEMAURB informou ainda que o estabelecimento foi autuado e numa conjunta com policiais da 73ª Companhia Independente de Polícia Militar (CIPM) e agentes da Guarda Municipal, o evento foi encerrado e os policiais dispersaram o público.
O órgão afirmou ainda que “o referido estabelecimento só possui o alvará para funcionamento como bar e restaurante, não possuindo o alvará sonoro para realizar eventos musicais”.
No entanto neste final de semana a situação se repetiu. Nem a autuação da semana passada, impediu que o bar promovesse aglomeração e perturbação do sossego público. Só que agora, cercado de tapumes, informaram vizinhos ao PNB.
” Eles colocaram tapumes cercando o bar e ninguém ver como está o movimento dentro. Agora tem aí outro risco, pois só tem uma saída, não há saída de emergência e caso tenha alguma confusão lá dentro o risco de um tragédia é grande, pessoas podem ser pisoteadas. Eu pergunto: Cadê o Corpo de Bombeiros e os órgãos de fiscalização que não tomam uma atitude enérgica? Vão esperar acontecer o pior? Este bar tinha que ser fechado, aliás, nem deveria ter tido autorização para funcionar em uma rua residencial. Aqui moram idosos, acamados que perderam a paz”, reclamou um vizinho.
Da Redação
Tá um absurdo!
Barulho abusivo, brigas e gritos constantes!
Acidentes, pirraças, paredões até tarde!
Está cada vez mais difícil morar nas proximidades!
Pedimos ajuda!
Um ABSURDO o que esse irresponsável está fazendo. Arriscando as vidas das pessoa e ainda Atrapalhando o descanso dos vizinhos e idosos. Juazeiro não tem autoridade não? Cadê o MP, Judiciário e Prefeitura? Só existem para fiscalizar os feirantes, os que vivem de vender pequenos produtos nas ruas?. Empresário poderoso esse aí que NINGUÉM toca.
Um ABSURDO o que esse irresponsável está fazendo. Arriscando as vidas das pessoas e ainda Atrapalhando o descanso dos vizinhos e idosos. Juazeiro não tem autoridade não? Cadê o MP, Judiciário e Prefeitura? Só existem para fiscalizar os feirantes, os que vivem de vender pequenos produtos nas ruas?. Empresário poderoso esse aí que NINGUÉM toca.
Esse Bar.hamas desafia as autoridades. O Ministério Público tem que agir como fiscal da ordem jurídica com rigor! A prefeita tem que se pronunciar com base nas informações prestadas na matéria, haja vista que existe aglomerações, filas de intermináveis de pessoas do lado fora sem máscara e, assim, aumentando o risco de disseminação do COVID-19. Os responsáveis da desordem que ocorre nesse Bar de Juazeiro (Barhamas) devem ser enquadrados no rigor da Lei. Atenção, MP-BA, Procuradoria Geral do Município, OAB, Poder Judiciário. Tragam a paz e zelem pela segurança, saúde e pelo direito ao sossego. Rogamos pelo FIM dessa imoralidade.
Desde quando esse bar abriu age com total desrespeito a legislação sonora e sanitária. O barulho é insuportável, alguma medida mais enérgica já deveria ter sido adotada há muito tempo.
É um absurdo muito grande. Conheço moradores ao redor desse bar e conheço a luta deles para ter o direito ao sossego. Os moradores que residem há anos, estão sendo desrespeitados. Não há fiscalização que possa inibir essa desordem. Esse bar trouxe o desequilíbrio, traz insegurança e ameaça à saúde psicológica e físicas dos moradores. O som está muito alto e não há nenhuma preocupação com os idosos. Isso é caso de polícia!!! Tem que ter respostas!!! Pedidos respeito, pedimos que a prefeita Suzana Ramos impeça esse absurdo. Que o MP tome as medidas cabíveis.
É inimaginável em tempo de pandemia ter uma notícia dessas. Isso é crime contra a saúde pública. Como não se tem nenhuma denúncia feita para as autoridades? Ou o vírus acabou ou estão todos vacinados nessa cidade . Repito que é um crime e tem que ir para justiça. Se não fizerem nada estão sendo condizentes, cúmplices e também serão responsáveis pelo que acontecer de ruim. Mais respeito e mais empatia pela vida humana.
Meu Deus!!! Ja morei nessa rua e conheço muito bem os mmoradores da rua. Hoje estou em Petrolina e nada desse tipo de situação não ocorre, pois aqui o peso da caneta é real. Minha solidariedade a todos que convivem com esse desrespeito. Não desistam de lutar. Procurem a Defensoria Pública e Ministério Público para que se tenha um Termo de Ajuste e Conduta e um interdição.