Após professor que trabalhou no “Educa Mais Bahia”, em Juazeiro, na região Norte da Bahia, cobrar o pagamentos pelo serviço prestado ao programa, Núcleo Territorial de Educação do Sertão do São Francisco (NTE 10), se manifestou.
Veja a nota na íntegra
O Núcleo Territorial de Educação do Sertão do São Francisco (NTE 10), com sede em Juazeiro, informa que não procede a denúncia de atraso de pagamento do subsídio do Educa mais Bahia.
Após análise dos dados dos voluntários mencionados, verificou-se que Sérgio Luiz Gomes da Silva foi cadastrado inicialmente em 01/11/2023 e recebeu o ressarcimento pelos meses de atuação (novembro e dezembro).
O NTE 10 reforça que o ressarcimento é efetuado após a apresentação do relatório de atividades e aprovação. Havendo dúvidas, os interessados devem manter contato com o canal de atendimento do Educa Mais Bahia, no (71) 3115-1312 / 3115-1358 ou enviar nome completo, CPF, escola e município para ouvidoria@educacao.ba.gov.br. (Ascom SEC)
Reclamação
Em contato com o Portal Preto no Branco, o professor de Educação Física, Sérgio Luiz Gomes, relatou que está há meses aguardando os pagamentos referentes à sua atuação no programa “Educa Mais” do Governo do estado da Bahia. Ele contou que no ano passado ministrou quatro oficinas no Colégio da Polícia Militar, em Juazeiro, na região Norte da Bahia, e até o momento recebeu apenas por dois meses trabalhados.
“Eu trabalhei no período de setembro a dezembro. O pagamento só começou a ser feito no final de dezembro, e pagaram apenas dois meses. Eles fizeram dois depósitos, cada um de R$ 1.100, mas depois disso, não pagaram os outros dois meses. Venho desde janeiro entrando em contato NTE10, já enviei toda a documentação e relatórios que me pediram, dizendo que tudo seria enviado para a Secretaria de Educação do Estado. Até agora, nem previsão do pagamento. Todo dia uma desculpa. É um desrespeito da Secretaria de Educação do Estado da Bahia com os profissionais que atuam nessas oficinas. Agora fui informado de que todos os outros profissionais já receberam, menos eu e outro profissional. Vou entrar com ação contra o Estado, contra a Secretaria de Educação do Estado da Bahia, para receber esses outros dois meses, que somam 2.200 reais”, declarou o profissional.
Redação PNB