“A história teve um final feliz”: através do PNB, jovem encontra avô após 30 anos sem contato

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Após a divulgação de sua busca pelo avô paterno, Marcela, uma jovem de Diadema, em São Paulo, conseguiu reencontrar o familiar que sua família não tinha notícias há mais de 30 anos. A história, contada pelo Portal Preto no Branco, mobilizou leitores e moradores de Juazeiro, no Norte da Bahia, onde, segundo ela, o avô residia.

Em vídeo enviado à nossa redação, Marcela compartilhou, emocionada, o desfecho da história.

“Quero agradecer ao Portal Preto no Branco por essa ajuda, que com certeza é muito importante pra mim. Conhecer meu avô, conhecer minha tia é muito importante mesmo”, disse.

Segundo Marcela, após a publicação da matéria, diversas pessoas se mobilizaram para ajudá-la.

“Muita gente entrou em contato comigo, agradeço a cada um. Teve gente se oferecendo para ir até o endereço, procurar, outras se prontificaram a compartilhar nos grupos da região, nos grupos de WhatsApp”, contou.

De acordo com ela, a ajuda para restabelecer o contato com o avô veio por meio de uma leitora que, sensibilizada com a história, enviou dois números de telefone que poderiam ser de Edvânio Evangelista, o avô procurado.

“Graças ao portal, tivemos bastante visibilidade, muitas pessoas entraram em contato comigo, agradeço a cada uma. E graças a uma moça que entrou em contato, ela me passou dois telefones que provavelmente poderiam ser dele. No primeiro, não tive sucesso. Mas o segundo era o número da minha tia, que mora com ele. E é isso… minha gratidão! Estou passando aqui pra avisar que a história teve um final feliz”, finalizou Marcela.

Confira o vídeo enviado por Marcela:

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Entenda o caso

Marcela, uma jovem de Diadema, em São Paulo, entrou em contato com o Portal Preto no Branco para solicitar ajuda na busca por seu avô paterno, com quem sua família perdeu contato nos anos 1990. Segundo ela, o nome dele é Edvânio Evangelista e, nas cartas assinadas por ele, o endereço informado era no Centro de Juazeiro, cidade localizada na região Norte da Bahia.

“Eu nunca tive a oportunidade de conhecê-lo. Meu pai trocava cartas com ele, mas com o tempo, o contato foi se perdendo. Eu só queria conhecer um pouco mais sobre ele, poder ver uma foto. Mais de 30 anos depois, quero pelo menos saber um pouco da sua história”, contou emocionada.

Ainda de acordo com ela, seu pai, Marcelo, manteve correspondência com Edvânio durante os anos 90. Na época, Edvânio assinava as cartas com o apelido “Maninho”. Atualmente, essas cartas são a única pista concreta sobre o paradeiro dele. Desde que o contato foi interrompido, a família não teve mais notícias.

“O nome que consta nas cartas e também na minha certidão de nascimento é apenas Edvânio Evangelista. Não sabemos se ele tinha outros sobrenomes ou nomes compostos. Tudo o que temos é isso”, explicou ela.

Marcela pede que, caso alguém conheça ou já tenha ouvido falar do senhor Edvânio Evangelista, que morava na rua Castro Alves, no Centro de Juazeiro, nos anos 90, e que talvez fosse conhecido pelo apelido de “Maninho”, entre em contato com a família pelo telefone: (11) 99330-1227.


Redação PNB

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