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Inscrições Abertas: Programas de Iniciação Científica e Iniciação Tecnológica da Ebserh abrem 15 vagas para bolsistas no HU-Univasf
Moto de atleta é furtada na orla II de Juazeiro e ele alerta: “Os criminosos estão na área”; outros furtos foram registrados no local
Na manhã desta segunda-feira (10), o treinador e atleta Adyler Santos teve sua moto furtada enquanto realizava atividades físicas na Orla II de Juazeiro. Em entrevista ao Portal Preto no Branco, Adyler compartilhou detalhes do ocorrido, destacando a preocupação com a segurança entre os frequentadores do local.
Adyler, que regularmente estaciona sua moto próximo a um estabelecimento comercial na parte de cima da orla, explicou que tem o costume de deixar seus pertences, incluindo a chave do veículo, entre os caiaques próximos à margem. Essa prática, segundo ele, é comum entre os esportistas que utilizam a orla para treinos de natação há anos.
“A gente deixa ali nos caiaques, entre um e outro, escondido e vai nadar ali na margem mesmo, fazer o treino. Hoje eu fiz do mesmo jeito. Quando eu saí, vi que tinham mexido nas minhas coisas. Quando cheguei na parte de cima, a moto não estava mais lá, furtaram”, lamentou Adyler.
O incidente com Adyler não é isolado. Outros esportistas também já foram vítimas de furtos semelhantes. Recentemente, um carro e um celular foram roubados, contou Adyler.
Ele pediu mais segurança no local, bastante frequentado para a prática de atividades físicas, e alertou outros praticantes sobre a necessidade de proteger seus pertences: “A série de furtos tem gerado uma sensação de insegurança entre os frequentadores da Orla II de Juazeiro. Os criminosos estão na área, de olho no movimento. Não podemos confiar. Somos forçados a reconsiderar essa prática e buscar outra maneira de guardar nossas coisas enquanto treinamos. Um reforço na segurança pode evitar novos furtos,” finalizou.
Estamos encaminhando a reivindicação para a PM e Guarda Municipal.
Redação PNB
Médicos alertam gestantes sobre importância da vacinação no pré-natal
A cobertura da dTpa, ou tríplice bacteriana acelular, foi de apenas 75% em 2023. Essa é uma vacina aplicada quase exclusivamente em grávidas e deve ser tomada em todas as gestações, justamente para proteger os recém-nascidos da coqueluche. Mas ela também protege a gestante e o bebê contra o tétano e a difteria. Muitas mulheres em fase de gestação, no entanto, não estão se vacinando.

A jornalista e atriz Natália Gadioli, está grávida pela segunda vez e vai tomar a dTpa assim que atingir o tempo recomendado, de 20 semanas de gestação. Ela alerta, no entanto, sobre o que pode estar afastando as gestantes das salas de vacina. “Infelizmente, a gente vê muita fake news, muita desinformação, que tenta assustar as pessoas. E isso acaba prejudicando individualmente e coletivamente. É uma pena, sempre que posso tento combater de alguma forma e defender a vacina para todos. Especialmente nessa fase de gestação, quando é muito importante a gente se cuidar e proteger o bebê”.
O diretor da Sociedade Brasileira de Imunizações, Juarez Cunha, explica que a chamada hesitação vacinal é causada por muitos fatores. O maior deles é a falta de percepção de risco. No auge da pandemia, com 4 mil mortes por dia, todo mundo queria se vacinar contra a covid-19, por exemplo. Hoje, que o número de vítimas é menor, mas ainda soma centenas por semana, é difícil atingir a cobertura das doses de reforço. Cunha chama a atenção para o desafio da comunicação em tempos de infodemia – a pandemia de desinformação. Especialmente porque até profissionais da saúde têm disseminado discurso contra as vacinas, o que tem atingido em cheio as grávidas e os responsáveis por crianças.
“Se eu chego a ter 70%, 75% [de cobertura], significa que tenho ali uns 20% hesitantes. E é com esses hesitantes que a gente tem que falar. Por isso, é preciso preparar muito bem os profissionais da rede, que têm que saber responder, têm que estar bem informados. Se um médico te diz que não deve fazer de jeito nenhum e você chega a uma unidade de saúde e repassa essa informação, como é que o profissional vai questionar isso? Ele tem que estar muito bem informado”, afirma Cunha.
A última vez que o Brasil teve um surto de coqueluche foi em 2014, mas o Ministério da Saúde alertou, na semana passada, que vários países têm registrado aumento de casos e essa onda pode chegar por aqui. Até o começo de abril, foram 31 infecções comprovadas, e mais de 80% delas em bebês de até seis meses. O Sistema Único de Saúde (SUS) também vacina os bebês contra a coqueluche, mas apenas a partir dos dois meses de idade, completando o esquema aos seis meses. Ou seja, as maiores vítimas da coqueluche dependem totalmente da vacinação na gravidez para não adoecer.
Para a ginecologista Nilma Neves, os profissionais que acompanham o pré-natal devem não somente prescrever as vacinas, mas também conferir se elas foram tomadas e questionar as grávidas sobre suas dúvidas e receios. Até porque muitas têm medo de tomar qualquer substância ou remédio e acabar afetando o bebê. Nilma é vice-presidente da Comissão de Vacinas da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) e chama a atenção para outro grande problema que tem afetado as coberturas vacinais
“As salas de vacinas dos postos de saúde não abrem aos sábados e muitas gestantes trabalham. Ela não consegue ir durante a semana. E até mesmo quando vão fazer o pré-natal, acontece de alguns postos só terem a técnica de enfermagem especializada em vacinas, de manhã ou só à tarde. Então, isso dificulta o acesso da gestante para tomar as vacinas”.
No caso da vacina contra a gripe, nem o chamado Dia D, com aplicação aos sábados, consegue fazer com que a meta de cobertura seja alcançada. Atualmente, as regiões Nordeste, Centro-Oeste, Sul e Sudeste estão em campanha. Mais de 1,7 milhão de grávidas fazem parte do público alvo e nem um quarto delas se vacinou. O imunizante protege contra três cepas do vírus Influenza. Ao contrário do que muitos pensam, não é só um resfriadinho. A influenza é um dos principais causadores da Síndrome Respiratória Aguda Grave, que pode levar à morte, especialmente de pessoas vulneráveis, como bebês e grávidas.
Outro grande causador da síndrome é a covid-19, que também pode provocar inflamação em diversas partes do corpo. Há evidências de relação entre a covid e efeitos como aborto espontâneo, restrição de crescimento no útero e parto prematuro. A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) já identificou que o número de mortes entre grávidas ou pessoas que acabaram de dar à luz nos dois primeiros anos da pandemia foi quase 70% a mais do que o habitual. Ainda assim, a vacina contra a covid-19 encontra grande resistência. Gestantes e puérperas devem tomar a nova vacina monovalente xbb da Moderna, que está sendo aplicada pelo SUS.
A diretora médica de vacinas da América Latina da Adium, farmacêutica que distribui o imunizante no Brasil, Glaucia Vespa, explica por que elas não devem ter medo. “Quando a gente desenvolve uma vacina, temos etapas. A primeira é o que chamamos de pré-clínica, que é quando fazemos as pesquisas no laboratório, aí começamos com a fase clínica que é onde a vacina é estudada em seres humanos. Concluído o desenvolvimento clínico, é feito um dossiê submetido às agências regulatórias. Quando o produto chega [à população], continuamos acompanhando. Por isso, as vacinas não mentem: sua eficácia e segurança são comprovadas em estudos”.
De acordo com o Ministério da Saúde, desde o início da vacinação contra a doença em 2021, quase 2,3 milhões de mulheres se vacinaram. Mas esse número é inferior à previsão de gestantes e puérperas que devem se vacinar somente este ano, cerca de 2,24 milhões. O gerente médico de vacinas da Farmacêutica GSK, Marcelo Freitas, destaca a importância do envolvimento familiar para que a estratégia vacinal das gestantes avance. Quando a família toda se vacina, é mais difícil que um indivíduo fique para trás, além de formar um círculo de proteção para o bebê. No caso da coqueluche, é inclusive recomendada a estratégia Coccoon, ou casulo.
“A coqueluche é uma infecção altamente contagiosa, e sabemos que as pessoas em volta da criança, que convivem mais com ela, têm papel fundamental na transmissão. Coccoon é justamente você cercar a criança de pessoas vacinadas, bloquear a transmissão. É preciso lembrar que as vacinas têm efeito muito importante individualmente – reduzem infecção, impedem a progressão para quadros graves, a hospitalizações e óbitos, mas também têm papel fundamental coletivamente, o de redução de transmissão de doenças em surtos e epidemias”.
O calendário básico de vacinação do SUS também recomenda que as gestantes recebam a vacina contra a hepatite B, caso não tenham sido imunizadas anteriormente, ou completem o esquema de três doses se ele estiver incompleto. Também é preciso iniciar ou completar a imunização com a DT, que protege contra tétano e difteria em três doses, com reforço a cada dez anos.
Nilma Neves reforça que o ideal é que antes mesmo de engravidar, as famílias confiram o cartão de vacinas da gestante. “É muito importante que ela receba a tríplice viral, por exemplo, que protege contra sarampo, caxumba e rubéola, e não pode ser tomada na gestação”.
Agência Brasil
Junina Majestade se consagrou como a grande campeã do Concurso de Quadrilha Junina de Petrolina


Agendamento do Cadastro Único será ampliado em Petrolina a partir desta terça-feira (11)
A partir desta terça-feira (11), os beneficiários que precisam atualizar o Cadastro Único em Petrolina terão mais opções para agendamento. A Prefeitura Municipal, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos, informou que, além da Agenda Social, três linhas telefônicas estarão disponíveis para agendamento.
Essa ampliação visa atender à grande demanda de usuários bloqueados após as averiguações do Governo Federal e também para coibir a venda ilegal de vagas, prática que tem sido observada em algumas Lan Houses da cidade.
O horário para agendamento também será estendido. Os beneficiários poderão agendar de segunda a sexta-feira, das 8h às 16h, tanto através da Agenda Social disponível em http://agendasocial.petrolina.pe.gov.br/, quanto pelos seguintes números de telefone: (87) 3983-6464, (87) 3983-6418 e (87) 3983-6416. As marcações podem ser feitas para a Central do Cadastro Único e para os Centros de Referência de Assistência Social (CRAS), exceto os de Rajada e Uruás, que atendem por demanda espontânea os moradores de suas respectivas áreas de abrangência.
Prefeitura de Petrolina prorroga inscrições para o ‘Lounge da Acessibilidade’ do São João de Petrolina
Estão sendo disponibilizadas 20 vagas por cada noite de festa, totalizando 200 vagas. Ainda tem vagas disponíveis em todas as noites, exceto o dia 22 de junho. Para realizar as inscrições é necessário apresentar original e cópia do RG, CPF, comprovante de residência de Petrolina e laudo médico comprovando a deficiência. A documentação deve ser entregue na sede da Secretaria Executiva de Direitos Humanos, Mulher e Acessibilidade (SEDHMA), das 8h às 12h. Outras informações podem ser obtidas pelo telefone (87) 3983-6478.Indignado com os transtornos causados por entupimento na rede, morador do Dom José Rodrigues, Juazeiro reclama do SAAE: “Estelionato, uma vez que pagamos 50% a mais por taxa de esgoto”
Um morador do bairro Dom José Rodrigues, que não quis se identificar, denunciou à nossa redação um problema que vem afetando a comunidade. Ele contou que a rede de esgoto da rua H e do caminho 43 ao 48 está transbordando.
Segundo ele, todo mês a situação se repete e o SAAE já conhece o problema.
“Estas vias estão sujas, imundas, fedorentas. As redes de esgoto cheias e transbordando. Não fica um mês sem essa cena se repetir,” descreveu.
Ainda de acordo com ele, outra moradora do bairro reclamou sobre a situação, através de ligação ao SAAE, e a resposta dada foi a de que “os carros estão quebrados”.
Revoltado, o morador desabafou: “Podemos tipificar o SAAE como estelionato, uma vez que todo mundo paga 50% a mais da conta de água como taxa de esgoto. Se ultrapassar um limite de consumo de água, esta mesma taxa passa para 80% da conta de água, mas o serviço não funciona” concluiu.
Estamos encaminhando a reclamação do morador para o SAAE.
Redação PNB
Confira a cotação dos hortifrutigranjeiros comercializados no Mercado do Produtor de Juazeiro nesta segunda- feira
O Mercado do Produtor de Juazeiro divulgou a cotação dos produtos comercializados no entreposto nesta segunda-feira (10). Os valores apresentados são obtidos através de pesquisa diária no mercado, que funciona de segunda a sexta-feira (das 2h às 22h) e aos sábados (das 2h às 17h) e aos domingos, a partir das 21h.
O consumidor que for à Ceasa ao longo do dia pode encontrar o cento de banana prata, por R$48,00. A caixa de maçã nacional, com 18 kg, está a R$ 115,00. A caixa de manga palmer, com 26 kg, está a R$ 100,00.
Com ajuda de cão farejador, duas mulheres são flagradas com 48,7 Kg de maconha em ônibus na BR 407, Juazeiro
Neste domingo (9), duas mulheres foram detidas pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) na BR 407, em Juazeiro, Bahia, por transportarem 48,7 Kg de maconha em um ônibus interestadual. A droga estava escondida em quatro malas de viagem e uma bolsa de mão.

Durante uma blitz na rodovia, os policiais abordaram um ônibus que havia saído do Rio de Janeiro com destino ao Ceará. Durante a inspeção das bagagens no bagageiro, o cão farejador da PRF indicou a presença de algo ilícito.
Ao verificar as malas e a bolsa de mão, os policiais encontraram 63 tabletes de maconha. As duas passageiras que se identificaram como responsáveis pelas bagagens foram detidas.
As mulheres afirmaram que foram contratadas para transportar a droga. Elas foram encaminhadas à Delegacia de Polícia Federal, em Juazeiro, e podem responder por tráfico de drogas.
Veja vídeo:
Da redação, com informações da Ascom PRF








