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Mpox: a dificuldade de avaliar o perigo da doença

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No último dia 14, a OMS declarou que o cenário de mpox no continente africano constitui emergência em saúde pública de importância internacional em razão do risco de disseminação global e de uma potencial nova pandemia. Este é o mais alto nível de alerta da entidade.

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Qual o nível de perigo da mpox? Uma cepa é mais mortal que outra? Enquanto as preocupações sobre a doença aumentam em todo o mundo, as respostas são mais incertas do que números alarmistas podem sugerir.
A mpox apareceu entre os humanos por volta de 1970 na República Democrática do Congo (RDC). Durante décadas, a doença, conhecida por muito tempo como “varíola dos macacos”, permaneceu limitada a 10 países africanos com uma taxa de mortalidade incerta, estimada entre 1% e 10%.

Esta incerteza aumentou em 2022, quando a doença se espalhou pelo mundo. Nos novos países, especialmente nos ocidentais, a mortalidade revelou-se muito baixa: cerca de 0,2%. As flutuações têm diversas explicações.

Em primeiro lugar, o contexto de saúde é diferente nos países africanos, onde a doença está presente há muito tempo, e nos países ocidentais, onde apareceu recentemente.

“O perigo para os seres humanos depende em grande parte (…) da qualidade dos cuidados (de saúde) na região onde vivem”, destaca o virologista Antoine Gessain, especialista na doença.

É mais provável que um paciente receba um tratamento imediato e apropriado na Europa ou nos Estados Unidos do que na maioria dos países africanos.

Portanto, é provável que a mortalidade de 3,6% atualmente registrada na RDC, epicentro da epidemia em curso, fosse muito menor se o vírus começasse a circular ativamente nos países ocidentais.

Crianças desnutridas 

O contexto da epidemia também influencia o contágio: alguns pacientes são muito mais vulneráveis. As mortes registradas na RDC – mais de 500 entre cerca de 15 mil casos – são principalmente de crianças, em um país onde a desnutrição é significativa.

As mortes na epidemia de 2022-2023 – cerca de 200 em quase 100 mil casos – ocorreram entre adultos com sistema imunológico comprometido pelo HIV.

Estes diferentes perfis são explicados não só pela geografia, mas também pelos modos de transmissão, que variam de acordo com as epidemias.

A de 2022-2023 foi disseminada principalmente através de relações sexuais entre homens homossexuais ou bissexuais.

Outro fator acrescenta uma camada de complexidade: a mpox é causada por diferentes grupos do vírus, chamados clados, e é difícil determinar suas diferenças em termos de periculosidade e transmissão.

Comparações complicadas 

A epidemia de 2022-2023 foi causada pelo clado 2, ativo principalmente na África Ocidental, mas também no sul do continente. Atualmente, o surto mortal na RDC é causado pelo subtipo 1, que está concentrado na África Central.

Outra epidemia atinge a RDC, afetando principalmente adultos, e está relacionada a uma variante do clado 1 que apareceu recentemente, a 1b.

A situação contribuiu para uma confusão midiática, que descreveu a variante 1b como mais perigosa do que as pré-existentes.

“Lemos nos principais veículos coisas bastante categóricas sobre a gravidade ou periculosidade da nova subvariante 1b, sem muito o que as respalde”, lamenta a virologista holandesa Marion Koopmans ao site britânico Science Media Centre.

De fato, as epidemias do clado 1 estão historicamente associadas a uma mortalidade mais elevada do que as do clado 2.

Ainda assim, os especialistas pedem cautela antes de afirmarem que o clado 1 é mais perigoso. Até porque esta versão do vírus foi detectada pela primeira vez fora da África, na Suécia, em meados de julho.

O dia

Expectativa de vida no Brasil em 2023 chega a 76,4 anos

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A esperança de vida do brasileiro ao nascer, também conhecida como expectativa de vida, passou a ser de 76,4 anos. A estimativa é do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a partir de novas projeções populacionais, divulgadas nesta quinta-feira (22).

Os dados mostram que as expectativas de vida no país, para quem nasceu em 2023, são de 79,7 anos para as mulheres e de 73,1 anos para os homens.

O IBGE também divulgou dados revisados para a expectativa de vida referentes a anos anteriores. De acordo com o IBGE, em 2019, um ano antes da pandemia de covid-19, por exemplo, a estimativa era de 76,2 anos, de acordo com os dados revisados pelo instituto.

Pandemia

Em 2020, a esperança de vida ao nascer recuou para 74,8 anos, caindo ainda mais em 2021, para 72,8 anos, ou seja, uma perda de 3,4 anos em relação a 2019. Em 2022, houve a primeira recuperação da expectativa de vida, que passou a ser de 75,4 anos, ainda abaixo de 2019.

Em 2023, a expectativa conseguiu, portanto, superar a estimativa de 2019. De acordo com as projeções do IBGE para as próximas décadas, a expectativa de vida deve chegar 77,8 anos em 2030, a 79,7 anos em 2040, a 81,3 anos em 2050, a 82,7 anos em 2060 e a 83,9 anos em 2070.

Para as mulheres, as projeções são de 81 anos em 2030, 82,6 anos em 2040, 84 anos em 2050, 85,2 anos em 2060 e 86,1 anos em 2070. Para os homens, as estimativas seriam de 74,6 anos em 2030, 76,7 anos em 2040, 78,6 anos em 2050, 80,2 anos em 2060 e 81,7 anos em 2070.

“A gente teve esse choque externo de mortalidade, que foi a pandemia. Observamos o efeito disso em 2021 e 2022 e, após esse período, a gente já está observando um retorno à tendência histórica. A gente projeta que a esperança de vida ao nascer vá aumentando ao longo do tempo e diminuindo o diferencial entre homens e mulheres, principalmente relacionado com uma diminuição dos óbitos por causas externas”, explica a pesquisadora do IBGE Cíntia Agostinho.

O aumento da expectativa de vida, associada à redução da taxa de fecundidade, leva a um envelhecimento da população. De acordo com o IBGE, a proporção de idosos (com 60 anos ou mais) no país passou de 8,7% em 2000 para 15,6% em 2023.

Em 2070, espera-se que 37,8% dos habitantes do país sejam idosos, ou seja, mais do que o dobro de hoje.

Idade média e mortalidade infantil

A idade média da população, que era de 28,3 anos em 2000, subiu para 35,5 anos em 2023 e deve atingir os 48,4 anos em 2070.

A taxa de mortalidade infantil, que era de 28,1 por mil nascidos vivos, em 2000, passou para 12,4 por mil em 2022, sendo 13,4 para meninos e 11,4 para meninas. A projeção é de que, nas próximas décadas, a taxa continue caindo e, em 2070, atinja 5,8 por mil, sendo 6,1 para meninos e 5,4 para meninas.

Agência Brasil

Homem é preso em flagrante após ser flagrado transportando maconha em ônibus que fazia o percurso Ibó/BA a Juazeiro/BA

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Um homem que não teve a identidade divulgada foi preso em flagrante pela Polícia Militar da Bahia, no município de Curaçá, acusado de tráfico de drogas. A prisão ocorreu nessa quarta-feira (21), durante ronda realizada na BA 210, próximo à localidade conhecida como “Serra do Ulisses”, região do Polígono da Maconha.

Durante a ação, ao fiscalizarem um transporte coletivo que fazia o percurso, Ibó/BA a Juazeiro/BA, os policiais localizaram uma mochila infantil contendo mais de 1 kg (um quilo) de substância análoga à maconha.

De acordo com a PMBA, o responsável pelo material foi identificado e assumiu que faria a venda do referido produto ilícito no município de Juazeiro.

O homem e todo o material, foram conduzidos à delegacia de polícia para a adoção das medidas cabíveis pela polícia judiciária.

Redação PNB com informações Ascom/45ªCIPM

Ministério das Comunicações entrega nesta quinta-feira, chips de celular para alunos de Petrolina e Juazeiro usarem a internet para estudar

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O Ministério das Comunicações entrega nesta quinta-feira (22), em Petrolina, no sertão pernambucano, chips de celular para estudantes de escolas da cidade e de Juazeiro, na região norte da Bahia.

A ação faz parte do programa Internet Brasil. Os chips, entregues para as secretarias de educação, têm pacote de internet móvel de 20 Gb e são recarregados mensalmente para acesso à internet.

O Internet Brasil é uma das iniciativas do Ministério das Comunicações para levar conexão à internet e inclusão digital para famílias de baixa renda.

O evento de entregas de chips será no Cineteatro da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf), em Petrolina, às 14h30.

Durante o evento também será entregue computadores para a criação de laboratórios de informática, dentro do programa Computadores para Inclusão, que tem como objetivo apoiar e viabilizar iniciativas de promoção da inclusão digital por meio dos Centros de Recondicionamento de Computadores (CRC) — espaços físicos adaptados para o recondicionamento de equipamentos eletroeletrônicos, para a realização de cursos e oficinas e o descarte correto de resíduos eletrônicos.

Na manhã desta quinta-feira, foi inaugurado o laboratório de robótica educativa do CRC às 11h30, na Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf), em Juazeiro. A iniciativa tem o objetivo de aprimorar o ensino de ciências em escolas públicas de ensino fundamental na cidade, Campo Formoso (BA) e São Raimundo Nonato (PI).

 

Redação PNB

População brasileira começará a diminuir em 2042, diz IBGE

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A população brasileira começará a diminuir a partir de 2042, segundo projeções divulgadas nesta quinta-feira (22), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Portanto, em 2041, o Brasil deverá atingir seu número máximo de habitantes, estimado em 220,43 milhões de pessoas.

De acordo com o IBGE, a previsão é de que a taxa de aumento populacional, que em 2024 deverá ser de cerca de 0,4%, diminua gradativamente até 2041. A partir de 2042, o índice de queda da população também deve cair de forma gradual e se aproximar de 0,7% ao ano em 2070, quando o total de habitantes do país deverá alcançar 199,23 milhões.

“No início dos anos 2000, a gente tinha uma taxa de crescimento acima de 1%. Estamos nos aproximando de zero. Em se tratando de Brasil, isso se dá principalmente pelo saldo de nascimentos e mortes. Nesse ponto [em 2042], o número de óbitos superaria os nascimentos”, afirma o pesquisador do IBGE Marcio Minamiguchi.

Três estados já devem começar a perder população ainda nesta década: Alagoas e Rio Grande do Sul (em 2027) e Rio de Janeiro (em 2028). Dois estados ainda devem manter crescimento populacional até a década de 2060: Roraima e Santa Catarina (até 2063). A população de Mato Grosso deverá continuar crescendo pelo menos até 2070 (o IBGE não projeta além desta data).

A previsão anterior, de 2020, era de que a população brasileira só começasse a cair em 2048, depois de atingir o pico de 233,23 milhões de pessoas em 2047 – ou seja, quase 13 milhões a mais e seis anos mais tarde do que a nova projeção).

As projeções divulgadas nesta quinta-feira se baseiam nas novas estimativas populacionais feitas pelo IBGE, com base nos dados do Censo 2000, 2010 e 2022, na Pesquisa de Pós-Enumeração do Censo (PPE, que corrigiu inconsistências do levantamento demográfico de 2022) e nos registros de nascimento, mortes e migração no pós-pandemia.

Estima-se, por exemplo, que a população do Brasil era de 210.862.983, em 1º de julho de 2022, acima dos 203 milhões calculados inicialmente pelo Censo 2022, um ajuste de 3,9%.

Reposição
De acordo com Minamiguchi, a queda de população tem relação com a redução da taxa de fecundidade da mulher brasileira. Em 2023, a taxa chegou a 1,57 filho por mulher, bem abaixo da taxa considerada adequada para a reposição populacional (2,1 filhos por mulher).

Em 2000, o Brasil superava essa taxa, com 2,32 filhos por mulher, o que indicava a perspectiva de crescimento populacional para as décadas seguintes. Cinco anos depois, a taxa já havia caído para 1,95 filho, passando para 1,75 em 2010, 1,82 em 2015 e 1,66 em 2020.

Em 2000, apenas a região Sudeste estava ligeiramente abaixo da taxa de reposição, com 2,06 filhos por mulher. Em 2015, apenas a região Norte mantinha-se acima dessa taxa, com 2,16 filhos por mulher. Em 2020, já não havia nenhuma região com taxa acima de 2,1.

“Essa queda da fecundidade tem um histórico mais longo. Ela ganhou força na metade da década de 1960. Para a gente ter uma ideia, essa taxa, em 1960, era de 6,28 filhos por mulher”, disse a pesquisadora do IBGE Marla França.

Entre as unidades da federação, apenas Roraima ainda mantém taxa de fecundidade acima do nível de reposição em 2023, com 2,26 filhos por mulher. A menor taxa estava no Rio de Janeiro (1,39).

A projeção é de que a taxa de fecundidade no país continue a cair até 2041, quando deverá atingir a 1,44 filho por mulher, apresentando, depois disso, ligeiro aumento até 2070, quando chegará a 1,5.

O número de nascimentos, por ano, que era de 3,6 milhões em 2000, passou para 2,6 milhões em 2022 e deve chegar a 1,5 milhão em 2070.

Maternidade
As novas projeções do IBGE também indicam aumento da idade média da maternidade. Em 2000, as mulheres tinham filhos com 25,3 anos, em média. Vinte anos depois, essa idade média passou para 27,7 anos. A previsão é de que, em 2070, chegue a 31,3 anos.

Ao longo do tempo, a gente percebe que a fecundidade está envelhecendo. Hoje a gente tem a maior parte das mulheres tendo filhos de 25 a 29 anos. Isso se deve ao adiamento da maternidade que essas mulheres têm feito”, ressalta a pesquisadora do IBGE Luciene Longo.

 

Folha de Pernambucano

Profissionais do Hospital Regional de Juazeiro continuam cobrando pagamento do complemento do piso salarial:”A enfermagem não aguenta tanto descaso com os profissionais”

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Nesta quinta-feira (22), profissionais de enfermagem que atuam no Hospital Regional de Juazeiro, região Norte da Bahia, voltaram a cobrar o pagamento do complemento do piso salarial. Em contato com o Portal Preto no Branco, os profissionais informaram que apenas alguns trabalhadores receberam o retroativo que estavam há dois meses sem receber.

“Após vários questionamentos sobre a data do pagamento e nenhuma resposta, fomos surpreendidos por, alguns funcionários recebendo o pagamento e outros não. Muitos não receberam, na verdade, a maioria mesmo não recebeu. Nem entraram em contato conosco. A enfermagem não aguenta tanto descaso com os profissionais.” Declara um profissional

Reclamação

No dia 13 de agosto, o PNB foi procurado pelos profissionais da enfermagem do Hospital Regional de Juazeiro, que segundo eles, a instituição não havia feito o pagamento do salário retroativo referente aos meses de maio e junho, em atraso há mais de dois meses.

“Mais uma vez estamos indignados com o setor administrativo do Hospital Regional de Juazeiro. Até o momento, não recebemos o pagamento do retroativo referente aos meses de junho e julho. Todo mês sai no Diário Oficial que o estado fez o repasse e, quando cobramos, a única resposta que temos é que “o repasse não foi realizado”. Todo mês é a mesma coisa. A enfermagem está cansada de só trabalhar e não receber o salário determinado por lei. Queremos respostas verdadeiras e pagamento na data certa”, cobram.

Os profissionais reclamam ainda das condições de trabalho no HRJ.
“Nós trabalhamos com carga horária sobrecarregada, muita cobrança, abuso de poder, pressão psicológica e assédio por parte da “liderança”. Mesmo assim, não recebemos o que de fato é nosso. Todo mês ficamos nessa humilhação, sem nenhuma informação, à mercê deles que nunca têm resposta para nada”, acrescentam.

Encaminhamos a reclamação para a gestão do HRJ e aguardamos uma resposta.

Redação PNB

Bahia possui 81,43% de candidaturas negras e 34% de candidaturas femininas, de acordo com TSE

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O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) divulgou, em seu portal de estatísticas, o percentual de candidaturas negras e femininas para as Eleições Municipais 2024. Os dados form divulgados na terça-feira, 20 de agosto, e podem ser atualizados conforme julgamento dos registros de candidaturas. Na Bahia, 4ª maior colégio eleitoral do país, o percentual de candidaturas negras, considerando pretos e pardos, chega a 81,43% (28.255 candidatos e candidatas). Já as candidaturas femininas chegam a 34%, o equivalente a 11.672 candidaturas registradas para os cargos de Prefeito e Prefeita, Vice-Prefeito e Vice-Prefeita  e Vereador e Vereadora.

A ferramenta dispõe de vários filtros disponíveis para o cidadão consultar a informação desejada de forma intuitiva e dinâmica.

Perfil de Candidaturas por cargo

Para o cargo de Prefeito(a), na Bahia, 84% das candidaturas são masculinas (962) e 16% femininas (177); para Vice-Prefeito, são 920 homens (79%) e 239 mulheres ( 21%). Já  para o Cargo de Vereador, o perfil de candidaturas é masculino (65%), com 21.145 pedidos de registros. As mulheres representam  35%, com 11.256 pedidos.

Quando consultado o filtro raça/sexo por cargo, os resultados obitdos são de 65,49% de candidatos a Prefeito e Prefeita negros,  71,09% a Vice-Prefeito e Vice-Prefeita e 82,36% a Vereador e Vereadora.

Fundo Especial de Financiamento de Campanha 

De acordo com a Resolução TSE 23.607/2019, os partidos devem distribuir o Fundo Especial de Financiamento de Campanha para candidaturas femininas e de pessoas negras nos seguintes percentuais: para as candidaturas femininas o percentual corresponderá à proporção dessas candidaturas em relação a soma das candidaturas masculinas e femininas do partido, não podendo ser inferior a 30%. Já para as candidaturas de pessoas negras o percentual corresponderá à proporção de mulheres negras e não negras do gênero feminino do partido; e homens negros e não negros do gênero masculino do partido.

Lei das Eleições

A Lei 9.504/97 determina, em seu artigo 10, paráfrafo § 3o, que cada partido ou coligação preencherá o mínimo de 30% e o máximo de 70% para candidaturas de cada sexo. A medida tornou-se obrigatória a partir da sanção da minirreforma eleitoral, em 2009.

Ascom

Mega-Sena sorteia prêmio estimado em R$ 30 milhões nesta quinta-feira

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A Mega-Sena pode pagar prêmio estimado em R$ 30 milhões para quem acertar as seis dezenas do concurso 2765, que será realizado nesta quinta-feira (22).

O sorteio ocorre a partir das 20h, com transmissão ao vivo pelo YouTube da Caixa. As apostas podem ser feitas até 19h (horário de Brasília) nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa, em todo o país ou pela internet. O jogo simples, com seis números marcados, custa R$ 5

 

Redação PNB

Núcleo Regional de Saúde participa do 1º Congresso Internacional sobre Mudanças Climáticas e suas Consequências em Territórios Semiáridos

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O Núcleo Regional de Saúde terá o prazer de participar do “1º Congresso Internacional sobre Mudanças Climáticas e suas Consequências em Territórios Semiáridos”, que será realizado de 20 a 23/08/2024, na Universidade Federal do Vale do São Francisco-UNIVASF em Juazeiro-Ba. Este importante evento reunirá especialistas, pesquisadores e profissionais de diversas áreas para discutir os impactos das mudanças climáticas em regiões semiáridas e explorar estratégias para mitigar seus efeitos.

Durante o congresso, o Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde –CIEVS NORTE, do Núcleo Regional de Saúde Norte, apresentará a palestra “Interfaces entre a atuação do Vigidesastres e às emergências em saúde por desastres naturais”. A participação incluirá a exposição sobra a atuação do CIEVS NORTE frente alterações climáticas e situações de desastres naturais que podem afetar a saúde das populações que vivem em áreas semiáridas, com ênfase em doenças relacionadas ao clima.

Um dos destaques da apresentação do CIEVS NORTE será a discussão sobre a importância dos Planos de Preparação e Resposta às Emergências em Saúde Pública, cujo objetivo é estabelecer diretrizes nas fases de preparação, monitoramento, resposta e reestruturação das emergências em saúde pública decorrentes de desastres naturais e/ou tecnológicos.

Além das palestras, nossa equipe terá a oportunidade de colaborar com pesquisadores internacionais, discutir políticas públicas eficazes e identificar oportunidades para futuras pesquisas e projetos conjuntos (Dr Pedro Alcântara).

A participação no congresso não só destacará o compromisso deste Núcleo Regional Norte com a saúde pública e as mudanças climáticas, mas também oferecerá valiosas perspectivas sobre como melhorar a resiliência das populações semiáridas diante dos desafios ambientais. A troca de informações e a colaboração com especialistas de diferentes regiões ajudarão a fortalecer a abordagem integrada para enfrentar os impactos das mudanças climáticas na saúde.

O Núcleo Regional de Saúde reafirmará seu compromisso com a promoção de soluções sustentáveis e a proteção da saúde das comunidades vulneráveis, e esperará continuar contribuindo para o avanço do conhecimento e das práticas que enfrentarão os desafios impostos pelas mudanças climáticas.

Ascom