Agora o MPPE vai fazer uma “força tarefa” para trabalhar no caso Beatriz Mota

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Na manhã de ontem (10) nós, do Portal Preto No Branco, conversamos com o Promotor Carlan, que nos informou estar afastado do caso Beatriz, já que tinha deixado a Central de Inquéritos do MP, em Petrolina. Na manhã de hoje, o Portal de Notícias IG Pernambuco, publicou a seguinte nota:

MPPE monta grupo para investigar assassinato de Beatriz

Criança foi assassinada a facadas em dezembro de 2015 e o caso segue sem solução

O Ministério Público de Pernambuco (MPPE) assinou uma portaria nessa sexta-feira (10) designando uma força-tarefa para trabalhar na investigação do caso da criança Beatriz Mota. A criança, de sete anos, foi assassinada com 42 facadas durante festa de formatura no Colégio Nossa Senhora Auxiliadora, em Petrolina no Sertão, em dezembro do ano passado.

Com a assinatura da portaria, mais cinco promotores de Justiça atuarão no caso, sob a coordenação do promotor Carlan Carlo da Silva, do Ministério Público de Petrolina. Todos já foram informados da decisão, tomada pelo procurador-geral de Justiça, Carlos Guerra de Holanda. O documento deve ser publicado no Diario Oficial deste sábado (11).

A família da vítima e os moradores de Petrolina, sensibilizados pelo caso, pressionam por uma solução. O delegado responsável pelas investigações, Marceone Ferreira, realizou uma coletiva de imprensa na sexta-feira (10), mas trouxe poucas novidades. A coletiva teria sido realizada devido à cobrança da imprensa por mais informações.

A decisão do MPPE vem logo após um vídeo da mãe de Beatriz, Lúcia Mota, publicado no Youtube, no qual ela faz duras críticas ao colégio onde o crime ocorreu e à morosidade do Ministério Público estadual.

Fonte IG Pernanambuco

1 COMENTÁRIO

  1. Na verdade, o delegado não troxe NENHUMA novidade.
    É revoltante, sem falar intrigante, passados 6 meses e o crime ainda não ter sido desvendado. Só existem suspeitas, suspeitas, suspeitas…
    A Secretaria de Segurança Pública do Estado de Pernambuco, diante dos fatos, ATESTA sua incapacidade investigativa e punitiva. Triste realidade.

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