O Juiz Josafá Moreira indeferiu o pedido de tutela de urgência do Colégio Nossa Senhora Auxiliadora, que protocolou no dia 06 de dezembro de 2016 uma ação contra a rede social Facebook Serviços Online do Brasil.
O processo de número 0016406-97.2016.8.17.1130 pedia a remoção e/ou bloqueio do perfil: “BEATRIZ CLAMA POR JUSTIÇA” existente na rede social Facebook, que segundo o advogado do colégio, Fabrício de Aguiar Marcula, contém publicações que estão denegrindo e atingindo a honra do colégio, funcionários e alunos.
O Juiz Josafá Moreira determinou ainda que a escola fosse intimada para que no prazo de 5 dias se manifeste sobre o interesse de conciliar com o Facebook. Mas de acordo com Sandro Romildo, pai de Beatriz Angélica, o prazo já expirou e nenhum contato foi feito. “A escola sabe que fomos nós que criamos e divulgamos os cards em todas as redes sociais e então decidem processar o Facebook”, declarou Sandro.
Em Julho deste ano, o Colégio Maria Auxiliadora também entrou com uma “concessão de tutela antecipada” contra a Empresa OUT-DOOR REPRESENTAÇÕES E ASSESSORIA DE CRÉDITO LTDA, alegando que a empresa citada veiculou diversos “Outdoors” pela Cidade de Petrolina, com a foto da criança Beatriz Mota citando o Colégio, tendo, aludidas Placas, como “papel de fundo” e a fachada do Estabelecimento de Ensino. A comarca de Petrolina da 5ª Vara Cível, também negou o pedido da escola, alegando que “não havia qualquer menção negativa ao Colégio”.
“Qual o próximo passo da escola para manter sua imagem e suas matrículas?”, questionou o pai de Beatriz, que foi assassinada de uma forma brutal e misteriosa no dia 10/12/2015, durante uma festa de formatura que acontecia dentro do Colégio Maria Auxiliadora. Até hoje, nenhum suspeito foi preso.
Da Redação Yonara Santos
Que tomem vergonha e que as autoridades resolvam pois não a crime perfeito e que logo logo esse vai ser descoberto creio em deus Deus tarda mais nunca falha diante dele nada e oculto
A escola era pra está fechada, até que se prendesse o culpado,no entanto a mesma continua funcionando como se nada estivesse acontecido.