Professora apela para que APLB/Juazeiro atue no pagamento dos precatórios do Fundeb

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Leila Barbosa, professora da rede municipal, enviou ao Preto No Branco uma carta em que reivindica uma ação da APLB/Sindicato no sentido de agilizar o pagamento dos precatórios do Fundeb.

Segue nota da professora:

Quando falamos em sindicato pensamos em organização /coordenação para defesa de empregados, empregadores, profissionais e outros, mas principalmente de empregados, pois se o mesmo não defender mais, não lutar mais, exigir mais, quem o fará? Os professores? Cada um por si? Falo através deste, a favor da nossa classe e nossos direitos adquiridos junto com esse mesmo sindicato que sempre vi lutar com garra, APLB/JUAZEIRO. Independente de partido político, de prefeito. Ainda sem fazer parte da rede pública admirava essa associação quando ia às ruas, organizavam grandes assembleias, reivindicando por tudo o que temos hoje e porque dar um STOP agora?

Sim, o salário melhorou, as vantagens … Reconheço o que fizeram, mas não tem que parar, principalmente com um dinheiro que por direito temos que receber: o dos precatórios do Fundeb. Gente, estamos falando de MILHÕES e por favor não venham replicar depois que professor só quer saber de dinheiro. Professor precisa de dinheiro sim pra cuidar da saúde e suas necessidades. E um sindicato deve preocupar – se também com condições sociais dos trabalhadores.

Hoje temos o professor Gilmar Nery na presidência, pessoa competente e o professor Antônio Carlos como fundador praticamente, encontra-se em outro setor, mas dando suporte ao professor e esse admiro, sei que nos ajudará com essa ação da precatória para recebermos não em 24 meses, pois isso seria uma vergonha e todos são sabedores que verba da educação é  certa e os cofres públicos tem condições para isso.

Salientando aqui que professores que se encontram em cargos,  devem lembrar que ainda voltarão para sala de aula. Então, o interesse é de todos. Façamos honrar o slogan: SOMOS APLB COM ORGULHO DE QUEM LUTA E CONQUISTA. É o que penso e muitos também, só não têm coragem para falar. Agradeço ao Preto No Branco pela publicação.

Leila Barbosa

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