Moradora do bairro Piranga, em Juazeiro, reclama de terreno abandonado e falta de iluminação pública

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Moradores da rua Santa Clara, no bairro Piranga em Juazeiro, estão sofrendo com um problema, que segundo eles, vem ocorrendo há anos no local. Em contato com a redação do Portal Preto No Branco, a leitora Sueli Freitas voltou a reclamar de um terreno baldio que está servindo de lixão e continua causando transtornos para a comunidade.

 

 

“Apesar de todas as reclamações feitas por nós, moradores, e de todas as promessas da prefeitura, o terreno continua aqui sem ser murado, cheio de mato e servindo de lixão para os mal educados”, relatou a moradora.

O problema foi denunciado ao PNB em novembro do ano passado. Na época, a Secretaria de Meio Ambiente e Ordenamento Urbano (SEMAURB) informou que iria “realizar o procedimento de identificação do proprietário e posteriormente notificá-lo para que mure o terreno para evitar o acúmulo de lixo, vegetação e propagação de incêndio”, (veja aqui), mas segundo Sueli, apenas um serviço de limpeza foi realizado no local após a reclamação.

“Depois da matéria a prefeitura mandou uma máquina para limpar o terreno, mas como já se passou alguns meses e depois das últimas chuvas a situação só piorou. Estamos expostos a infestação de insetos e até a doenças como a dengue. Sem falar que esses terrenos abandonados e sem iluminação, servem de pontos de drogas”, acrescentou.

Além do terreno, Sueli disse ainda que os moradores da rua estão há mais de um mês sofrendo com outro problema, a falta de iluminação pública. “Para piorar a nossa situação, dois postes da rua estão com as lâmpadas queimadas e agora estamos convivendo com a escuridão. Já entramos em contato com a SESP várias vezes, e apesar deles sempre darem um prazo de três dias, até hoje nada foi feito. Para amenizar a situação, tive que botar uma lâmpada na porta da minha residência”, disse.

Sueli Freitas finalizou chamando a atenção das autoridades para os problemas e pedindo soluções. “Esperamos que a SEMAURB e a SESP tomem providências. Estamos pedindo o que é nosso por direito como cidadãos que pagamos nossos impostos”, concluiu.

O PNB encaminhou as reclamações para a SEMAURB e para a SESP.

Da Redação

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