Com a chegada do período chuvoso, redobram cuidados com a água parada e a reprodução do Aedes Aegypti

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(foto: divulgação/PMP)

Com a chegada do período chuvoso, deve-se redobrar a preocupação com com recipientes em domicílios que possam acumular água e servirem de local para a proliferação de mosquitos, como o Aedes Aegypti transmissor de doenças como dengue, zika, chikungunya, febre amarela, entre outros. Neste período, os locais propícios para a criação do mosquito se multiplicam, e os cuidados devem ser diários, uma vez que depositados os ovos do mosquito, os mesmos podem resistir até um ano.

Os moradores devem observar dentro das próprias residências a existência de recipientes com água parada como: vasos de plantas, caixas d’água, piscinas ou qualquer outro meio que possa acumular água, por menor quantidade que seja, principalmente nos períodos de chuva, para assim, evitar a proliferação do mosquito. Além do descarte correto da água e do lixo, é necessária também a higienização dos vasilhames de plantas, de alimento dos animais e a limpeza dos quintais.

Dois fatores são propícios para aumentar os casos de doenças transmitidas pelo Aedes: as chuvas e a temperatura também está elevada. Essas são duas condicionantes aceleram o desenvolvimento do mosquito, pois aumenta a oferta de criadouros e os ovos eclodem rapidamente com as altas temperaturas

Medidas

Em Juazeiro, a Secretaria de Saúde (SESAU) disse realizar, diariamente, por meio dos Agentes de Endemias, visitas domiciliares. O Serviço de Água e Saneamento Ambiental (SAAE) é responsável pelas limpezas nos bueiros e a Secretaria de Serviços Públicos (SESP) realiza as limpezas dos canais. Depois a SESAU coloca cal virgem nas margens para evitar a reprodução do mosquito. “A tríplice união de ações somadas aos trabalhos individuais impacta positivamente no coletivo e social”, disse a secretaria.

Em casos de residências ou estabelecimentos abandonados que possam servir de criadouros para os mosquitos ou demais insetos transmissores de doenças, a SESAU solicita que a população ligue e denuncie. Os telefones são: 74 3611-2928 ou 74 99198-3057.

Da Redação

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