A ministra dos Direitos Humanos, Damares Alves, está lutando para conseguir recursos do Ministério da Saúde com o objetivo de realizar em conjunto, uma campanha para propagar a abstinência sexual para evitar a gravidez precoce.
Segundo a coluna Painel da Folha de S.Paulo, o Ministério da Saúde concordou em bancar a publicidade, mas ainda não bateu o martelo sobre se impulsionará o celibato, que Damares classifica como “iniciação sexual tardia”, como método contraceptivo.
Ainda de acordo com a Painel a área técnica da pasta é contra.
Fonte BNews