Os preços dos remédios vendidos no Brasil terão um aumento de até 4,33%, a partir desta terça-feira (31).
A alta nos valores, que ficou abaixo da inflação, é devido ao aumento anual estabelecido pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED). Os novos preços já poderão ser utilizados como por farmácias e poderão ser serão sentidos pelo os consumidores já no dia 1º de abril vai depender dos estoques disponíveis nos locais de vendas dos medicamentos.
A alta vale apenas para remédios vendidos com receita. Medicamentos para dor, febre, resfriado ou má digestão, por exemplo, são de venda livre e não têm o preço controlado pelo governo, já que há grande concorrência no mercado.
De acordo com a Federação Brasileira das Redes Associativistas e Independentes de Farmácias (Febrapar), o reajuste anual é uma média da inflação, mais a produtividade do setor farmacêutico e também engloba os custos da indústria farmacêutica desde o último aumento, em abril de 2018.
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