Cotado para o Ministério da Saúde, Barros resiste e diz não torcer por isso, diz site

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O burburinho no Palácio do Planalto é de que o atual chefe da Saúde, o general Pazuello, está prestes a arrumar as malas, caso se concretize a troca de comando após o início do programa de imunização contra a covid-19, os integrantes do governo não terão facilidade para convencer o atual líder do governo na Câmara, deputado Ricardo Barros (PP-PR), a assumir a pasta, de acordo com informações da coluna do Chico Alves, do UOL.

Procurado pela coluna para comentar a informação de que alguns ministros — especialmente os militares — torcem para que ele seja o futuro ministro da Saúde, Barros comentou: “Mas eu não”. Ainda de acordo com a coluna, Barros até fez um pouco convincente elogio a Pazuello para justificar que tudo deve continuar como está.

Um dos motivos para a saída de Pazuello, seria os quase 7 milhões de testes para diagnóstico do coronavírus flagrados pelo jornal O Estado de S. Paulo próximo do vencimento num galpão em Guarulhos e o das 20 milhões de máscaras cirúrgicas adquiridas pelo governo em março — das quais apenas 3 milhões tinham chegado ao seu destino até setembro, segundo o Tribunal de Contas da União (TCU).

Soma-se a isso o mais recente episódio de fracasso, em que, das 331 milhões unidades necessárias de agulhas e seringas, o governo conseguiu comprar até agora apenas 7,9 milhões, como informou a coluna de Thaís Oyama, também do UOL.

Bocão News

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