Em nota, o Colégio Maria Auxiliadora, em Petrolina, se pronuncia sobre prisão do suspeito de matar a menina Beatriz Mota

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Após apresentação, pela Secretaria de Defesa Social de Pernambuco, nesta quarta-feira (12) do resultado das investigações do Caso Beatriz, apontando o ajudante de pedreiro Marcelo da Silva, 40 anos, como suspeito de ter assassinado a menina, o Colégio Maria Auxiliadora de Petrolina, local onde a criança foi morta se manifestou, em nota.

Através da Rede Salesiana Brasil, a instituição de ensino disse que “as informações, neste primeiro momento, trazem alento a toda a comunidade Salesiana, que tanto busca pela solução deste caso”.

Beatriz Mota foi assassinada a facadas, aos 7 anos, em dezembro de 2015, durante uma festa de formatura, que acontecia no Maria Auxiliadora.

Na nota, o colégio se solidarizou com os pais da criança e ressaltou que continuará “colaborando, irrestritamente, com as investigações sempre que somos acionados. Rogamos pela continuidade das apurações confiando plenamente na Justiça, Polícia Civil do Estado-PE e Ministério Público-PE para a solução do caso”, finalizou.

Marcelo da Silva está preso em uma unidade de Pernambuco, por outros crimes, inclusive por estupro de vulnerável.  O DNA dele foi encontrado na faca usada para praticar o assassinato, segundo o laudo pericial. Na última terça (11), após ser ouvido por delegados, ele confessou o crime e foi indiciado, de acordo com a Polícia Civil.

Redação PNB

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