Nos EUA, Bolsonaro diz que pode “viver sem oxigênio”, mas jamais “sem liberdade” e pede ajuda para derrotar Lula

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Neste sábado (11), quando discursava em defesa de pautas conservadoras, no encontro com evangélicos na Igreja Batista da Lagoinha, em Orlando, nos Estados Unidos, o presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou que ele e seus apoiadores podem até “viver sem oxigênio”, mas jamais “sem liberdade”.

“Temos princípios, temos uma tradição e temos liberdade. Nós somos contra o aborto, contra a ideologia de gênero, contra a legalização das drogas, defendemos a família, a propriedade privada, a liberdade do armamento”, começou Bolsonaro.

“Somos pessoas normais, podemos até viver sem oxigênio, mas jamais sem liberdade. É com esse espírito que ao longo de 28 anos lutei dentro do Parlamento e há três anos à frente do Executivo federal”, completou o presidente.

Mais uma vez, Bolsonaro minimizou a crise econômica que o Brasil está enfrentando, e disse que a economia do Brasil “vai bem”, mas acrescentou que que o mundo enfrenta “problemas sérios” por causa das consequências da pandemia da covid-19.

“Estamos indo mundo bem na economia. Eu talvez tenha sido o único chefe de estado no mundo contra a política de lockdown. Compramos as vacinas e não exigimos, não obriguei que ninguém as tomasse. Isso se chama liberdade”, comentou o chefe do Executivo.

Antes de cumprir agenda em Orlando com os brasileiros que moram em terras norte-americanas, Bolsonaro este com o presidente Joe Biden, e durante o encontro, chegou a pedir ajuda ao americano para derrotar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, nas eleições presidenciais deste ano, conforme publicou a agência de notícias americana Bloomberg.

Redação PNB

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