STF (Supremo Tribunal Federal). O contexto da escrita aborda uma possível derrota do presidente e candidato à reeleição, Jair Bolsonaro (PL), nas eleições de outubro deste ano.
Em função das mensagens antidemocráticas, o governo do Paraná determinou a investigação do disparo massivo. A princípio, as mensagens antidemocráticas foram enviadas através da PIA (Paraná Inteligência Artificial), plataforma conectada ao governo paranaense, liderado por Ratinho Júnior (PSD), apoiador de Bolsonaro.
Por meio de nota oficial enviada ao Uol, o governo paranaense apontou repudiar “qualquer tentativa de uso político ou manifestação antidemocrática” e solicitou uma “apuração célere” do caso pela autoria da Celepar (Companhia de Tecnologia da Informação e Comunicação do Paraná), desenvolvedora da PIA.
Já o poder executivo do estado garantiu que o disparo ocorreu por meio de uma empresa terceirizada à Celepar. Nesse sentido, usuários relataram o recebimento de mensagens avaliadas como golpistas, que foram enviadas por órgãos ligados ao governo do Paraná.
No texto, algumas das mensagens que aparecem são “vai dar Bolsonaro no primeiro turno” e, em caso de negação da reeleição do atual presidente, os manifestantes vão “às ruas para protestar” e devem “invadir o Congresso Nacional e o STF”.
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