Fake news: TSE dá prazo para Carlos Bolsonaro se manifestar sobre esquema de desinformação nas redes sociais

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Nesta terça-feira (18), o vereador e filho do presidente, Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ) virou alvo de uma investigação sobre um suposto esquema de desinformação nas redes sociais com o envolvimento de perfis de apoiadores da família Bolsonaro. A ordem para a investigação partiu do ministro do TSE- Tribunal Superior Eleitoral, Benedito Gonçalves.

O ministro deu um prazo de três dias para que Carlos preste informações sobre o uso de suas redes sociais com objetivo político-eleitoral.

Segundo o G1, na decisão, a lista de pessoas a serem investigadas inclui também o presidente Jair Bolsonaro. Os citados terão cinco dias para apresentar defesa.

Além deles, Gonçalves determinou que as redes sociais identifiquem os nomes dos donos de 28 perfis suspeitos de propagarem desinformação sobre o processo eleitoral.

A corte foi acionada pela campanha de Lula (PT) que alegou haver um ecossistema de desinformação sobre o tema nas redes.

“Determino, ademais, a intimação do terceiro investigado, Carlos Nantes Bolsonaro, pelo meio mais célere, para que, no prazo de 3 (três) dias, manifeste-se sobre a utilização político-eleitoral de seus perfis nas redes sociais, bem como sobre o requerimento para que sejam removidos em razão do alegado ecossistema de desinformação em favor do primeiro investigado, sem prejuízo da apresentação de defesa após regular citação”, escreveu o juiz na decisão.

Redação PNB

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