Após matéria publicada pelo PNB no último domingo (4), denunciando o lixo que toma conta da pista de caminhada do Parque Fluvial de Juazeiro, a fotógrafa juazeirense Laís Lino nos enviou um vídeo mostrando a mesma situação no monumento São Tiago Maior, que fica na orla da cidade.
Nas imagens, observa-se embalagens de isopor, copos descartáveis, garrafas pet e de vidro, e até um sapato, que estão entre o lixo que se acumula no local. Material produzido pelo consumo nos bares e restaurantes situados na orla.
Laís Lino flagrou a cena e ainda sugeriu que: “Cada estabelecimento se responsabilize pela limpeza”.
“Ali próximo a um bar na praça, a mesma temática da sujeira da parte de baixo da orla. Os bares, restaurantes e similares deveriam ser responsabilizados pelo entorno do seu negócio, afinal muito lixo é resultado do consumo nesses lugares. Poderiam delimitar um espaço X para que cada estabelecimento se responsabilize pela limpeza. E que se mude a embalagem, de preferência não descartável e algo “pesado”, que o vento não leve”, comentou a fotógrafa.
Ela questionou também o escoamento da água do espaço onde está instalado o monumento: Aqui tem um erro. Não vejo ralo. Como essa água escorre? Depende de sol pra secar ‘naturalmente’. É preciso corrigir isso”, observou a leitora.
Estamos encaminhando a situação e sugestões da leitora para a Prefeitura de Juazeiro.
Parque Fluvial
Neste domingo (4), um leitor do PNB, que diariamente utiliza a pista de caminhado do Parque Fluvial enviou um vídeo mostrando a sujeira que toma conta do espaço. No percurso, os praticantes da atividade física se deparam com muito lixo. São copos, garrafas, embalagens de comida jogados por quem frequenta os bares que ficam na parte de cima da orla I.
Segundo ele, durante os finais de semana, quando há muita movimentação nos bares, a quantidade de lixo aumenta e justamente no trecho em que ficam os bares.
“Tem que falar com os donos dos bares, pois são os culpados disso. Tem que meter a caneta nos bares de cima. Não existe isso não!”, sugeriu.
Nós enviamos a reclamação para a Secretaria de Meio Ambiente e Ordenamento Urbano.
Redação PNB
