Prefeitura de Juazeiro encerra contrato com a empresa Sinal Vida, responsável pelo sistema Zona Azul

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Após 30 dias de suspensão preventiva, a Prefeitura de Juazeiro encerrou o contrato com a empresa que administra a Zona Azul em Juazeiro, segundo publicação no Diário Oficial do Município desta quinta-feira (13).

Portanto, a Sinal Vida Dispositivo de Segurança Viária LTDA deixa de atuar em Juazeiro, por descumprimento de cláusulas contratuais, segundo consta no DO, que também destacou que a gestão municipal vinha recebendo reclamações diversas da população “pela má prestação de serviço executados pela contratada”.

Com o fim do contrato, a empresa deverá desativar definitivamente todos os equipamentos de recolhimento de valores para os serviços de estacionamento rotativo no município.

“Com a decisão do destrato do contrato com a empresa, a fiscalização da CSTT continuará redobrada, para que os condutores respeitem as regras de trânsito, bem como os estacionamentos de pessoas idosas e com deficiência”, pontuou Tenório Filho, diretor presidente da CSTT.

No último dia 6 de Julho, a Companhia de Segurança Trânsito e Transporte, procurada pelo PNB, informou que após a tramitação do processo administrativo instaurado pela prefeitura contra a empresa e comunicação da decisão final, a gestão municipal irá realizar uma audiência pública para decidir se o município permanece sem o sistema ou se o serviço irá retornar com outra empresa. A data da audiência ainda não foi divulgada.

Suspensão

O sistema zona azul foi suspenso temporariamente em Juazeiro no último dia 14 de junho, após devido a instauração de processo administrativo contra a empresa em razão de irregularidades na prestação de serviço à população.

Após a notificação sobre as irregularidades, foi disponibilizado o prazo de 10 dias para que a empresa se justificasse.

“No entanto, as alegações não foram aceitas pelo poder público, que decidiu pelo fim da zona azul. Junto à rescisão do contrato, foi determinado que todo e qualquer sistema digital porventura existente entre contratada e contratante deverá ser desinstalado”, informou a PMJ.

Redação PNB

 

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