O Brasil é, junto a outras três candidaturas (duas delas formadas por conjuntos de países), finalista para ser sede da Copa do Mundo feminina daqui a quatro anos. A escolha será feita em maio de 2024, no congresso anual da Fifa.
A edição 2023 da competição, começou nesta quinta-feira (20), na Austrália e na Nova Zelândia e poderá ter grande impacto na modalidade no Brasil.
A ministra do Esporte Ana Moser viajou aos países-sede de 2023 para acompanhar a Copa e também fortalecer a candidatura brasileira nos bastidores. Moser falou sobre a importância de se trazer o evento para o Brasil.
“Esta candidatura não vem sozinha. Ela vem num contexto da construção do futebol feminino como foco desta gestão. Podemos fazer um paralelo com outros esportes, inclusive o meu, o vôlei, que conseguiu um avanço a partir da continuidade de um investimento. Não existe fórmula mágica. A Copa de 2027 seria a coroação de uma estratégia para trazer mais visibilidade. Uma ação ajuda a outra. Estaremos lá na Austrália e na Nova Zelândia brigando por essa candidatura pelo país e pelo continente, porque seria a primeira Copa do Mundo feminina na América do Sul”, afirmou a ministra.