Empresa gestora do Dom Malan, em Petrolina, se manifesta sobre pagamento do piso da enfermagem aos ex-funcionários

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Após reclamação de uma profissional de saúde que atuou no Hospital Dom Malan, em Petrolina, sobre o não pagamento do piso da enfermagem aos ex-funcionários, a empresa responsável pela administração da unidade hospitalar se manifestou em nota enviada ao PNB.

A ex-funcionária cobrou o pagamento do direito aos funcionários desligados da instituição, mas que trabalharam no período de maio a agosto. De acordo com ela, o RH do Instituto Medianeiras da Paz teria admitido já ter recebido o repasse devido, mas que estaria aguardando autorização da direção para efetuar os pagamentos.

Confira nota do Instituto Social das Irmãs Medianeiras da Paz (ISMEP):

O Instituto Social das Irmãs Medianeiras da Paz (ISMEP), “em reposta à indagação que nos foi encaminhada, cumpre-nos esclarecer que o ISMEP, na condição de gestor do Hospital Dom Malan, está obrigado a cumprir exatamente os termos da legislação e da decisão proferida pelo STF, nos autos da ADIN 7222. Não bastasse essas considerações, está também o ISMEP obrigado a cumprir as diretrizes do Estado de Pernambuco, através da sua Secretaria Estadual de Saúde. Partindo desta realidade, é que o ISMEP, para a realização de todo e qualquer repasse, está obrigado a observar o preconizado pela legislação, seguindo, ainda, as orientações de seu contratante. Assim é que o ISMEP, pela Federação dos Hospitais Filantrópicos de Pernambuco – FEHOSPE, solicitou a esta mesma Secretaria Estadual de Saúde orientações de como proceder para realizar estes repasses, já que os recursos são públicos e não do ISMEP. Cumpre esclarecer que ainda existem inconsistências nas planilhas disponibilizadas, situação que a própria SES tem buscado sanar junto ao Ministério da Saúde.”

Reclamação

“Há mais de um mês o Hospital Dom Malan, sob gestão do Instituto Medianeiras da Paz, recebeu o repasse para o pagamento do retroativo da enfermagem dos meses de maio a agosto dos funcionários que se encontravam ativos na unidade nesse período. O fato é que os funcionários que permanecem na unidade já receberam seus repasses, enquanto que os profissionais que optaram por sair da instituição não receberam absolutamente nada. Ao entrar em contato com o RH da unidade somos informados que os cálculos para pagamento do retroativo já foram realizados, porém não pagaram, porque seguem aguardando a liberação de pagamento por parte de direção. Mesmo não atuando mais na unidade, receber o retroativo é direito nosso. Até quando a gestão ficará retendo o dinheiro dos ex funcionários?” questionou a profissional.

 

Redação PNB

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