Uma leitora do PNB entrou em contato com nossa redação para manifestar sua insatisfação sobre o atendimento e a qualidade dos serviços prestados pela empresa Neoenergia Coelba, responsável pelo fornecimento de energia elétrica, em Juazeiro, Norte da Bahia.
“Passei 50 minutos na fila somente para retirar uma senha, sem contar com a péssima maneira de como somos recebidos. Eu só queria fazer uma ocorrência para que minha energia fosse restabelecida, e não atenderam. Fica um jogando para o outro. Eu pago caro, por um serviço de péssima qualidade. Sempre quando chegamos na agência, pedem para ligar ou no 116, que não presta, ou falar pelo WhatsApp. Eles dizem que não geram a senha. Mas se eu me desloco para a loja é porque quero ser atendida lá”, relatou a consumidora.
Além da demora no atendimento, ela também questionou o fato da Coelba não entregar as contas de energia nas residências, o que tem causado transtornos para os consumidores.
” Não estão mais entregando os papéis de luz em casa. Outro absurdo! Eles têm a obrigação de deixar. Eu moro longe e não dá para ir ficar pegando na agência. E o pessoal idoso, que mora no interior, está passando por isso também. Cadê a ANEEL que não fiscaliza? Precisamos de uma concorrente para quebrar esse monopólio. Só assim as coisas melhoram. Sem contar que quase todos os dias, chegando lá, dizem que estão sem sistema. Uma mentira para não atender a população.”
A reclamação foi encaminhada à Coelba.
Redação PNB
Na verdade,quase todo serviço aqui em Juazeiro é assim,parece que estamos pedindo favor.Oovo mal humorado .
Normal. Paguei minha fatura por PIX e, dias depois, ainda constava o débito. Perdi uma tarde na Neoenergia pra comprovar o óbvio. Péssimo serviço!!! Culpa do monopólio do sistema energético.
Não é só no Juazeiro que o atendimento é uma porcaria na Bahia tbm, no município de Serra Dourada Bahia bem específico, os atendentes trabalham pelo salário não por gostar e o restante do pessoal da Coelba não dão a mínima pra sua reclamação
Atendesimento ruim é energia cara. Morava em Salvador e hoje moro em João Pessoa pago a metade dó valor pelo mesmo consumo que tinha