Ex-prefeito de Curaçá rebate informação do atual gestor sobre exoneração de contratados: “Distorcendo os fatos”

0

 

Em nota enviada ao PNB, o ex-prefeito de Curaçá, Pedro Oliveira, voltou a rebater acusação do atual gestor, Murilo Bomfim, sobre exoneração de servidores contratados após três dias da publicação do Decreto de nomeação.

Confira:

“Eu, Pedro Oliveira, venho informar a população Curaçaense que mais uma vez a gestão atual se pauta em inverdades para atingir a sua imagem, quando relata maldade na rescisão geral dos contratos administrativos, no encerramento de seu mandato.
O equívoco foi ocorreu por falha na comunicação entre as procuradorias geral e adjunta educacional, que na elaboração do ato, deixaram de fazer as observações legais, considerando o ato publicado anteriormente. O ex-gestor prezou pela valorização dos servidores durante os oito anos de seu governo e não teria qualquer motivo para agir de má-fé com os profissionais que tanto contribuíram para educação de Curaçá.
A gestão mais uma vez deixa de fazer seu trabalho para se utilizar de situações adversas, distorcendo os fatos para então deixar de cumprir com sua obrigação.
Esclareço nessa oportunidade, que com a falha ocorrida, apenas os contratos foram rescindidos de forma tácita, mas o Processo Seletivo Simplificado nº 001/2023/SEDUC prorrogado pelo Decreto Municipal nº 166/2024, continua vigente. Insisto! É hora trabalhar!

(Ascom Pedro Oliveira)

Nota da Assessoria de Comunicação de Murilo Bomfim 

O ex-prefeito de Curaçá, Pedro Oliveira, em um ato ilegal e meramente político, renovou contratos de servidores temporários por meio do Decreto 166/2024 em 26 de dezembro de 2024. No entanto, apenas três dias depois, publicou o Decreto 169/2024, exonerando todos os servidores contratados, fazendo ressalva apenas para as gestantes. Essa decisão gerou confusão e incerteza entre os funcionários.

Motivação por trás da decisão

Sabendo que não podia criar despesas para o futuro Prefeito e renovar contratos temporários em fim de mandato, acredita-se que o objetivo do ex-Prefeito era gerar revolta entre os funcionários contra o novo prefeito, considerando que não houve um processo de transição governamental. O novo prefeito encontrou computadores sem informações, prédios abandonados, veículos sucateados e folhas de pagamento de pessoal abertas e sem recursos em caixa para quitação.

Impacto nos funcionários

Os servidores selecionados pelo Processo Seletivo Simplificado 001/2023/SEDUC tiveram suas esperanças inicialmente erguidas, apenas para serem frustradas pelo próprio ex-Gestor no decreto subsequente. Isso levanta questões sobre a gestão e responsabilidade do ex-prefeito.

Consequências

A decisão do ex-prefeito Pedro Oliveira pode ter consequências legais e políticas. A transparência e a legalidade são essenciais na administração pública.

Ascom/ Murilo Bomfim

DEIXE UMA RESPOSTA

Comentar
Seu nome