Comunitário de Piranga, Juazeiro, reivindica intervenções estruturais para o bairro: “Nossas angustias e agruras, em tom de clamor aos órgãos competentes”

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Em uma carta enviada ao PN, Emanoel F. da Silva, comunitário de Piranga, em Juazeiro, reivindicou intervenções estruturais para o bairro. Ele enumerou alguns dos principais problemas da comunidade, citando a falta de pavimentação asfáltica de algumas ruas, o abandono da Praça Santa Terezinha e “invasão desenfreada das barracas”.

Confira:

A comunidade do bairro de Piranga, vem por meio deste credenciado veículo de comunicação, clamar junto ao poder público municipal da nossa querida Juazeiro da Bahia, por intervenções estruturais pontuais, que, com certeza, muito agregarão à comunidade, intervenções as quais irão melhor qualificar a vida dos comunitários.

Um dos problemas dos quais já vivenciamos a quase 09 anos, é a indignante situação de ter que diariamente testemunhar as principais ruas do bairro: Rua do Riso, Rua Santa Clara e Rua Lafaiete Coutinho, com metade das ruas contemplada com pavimentação asfáltica e outra metade permanecendo com uma antiga pavimentação de paralelepípedos totalmente arruinada pelos desastrosos serviços do SAAE, além das ruas acima mencionadas, ainda posso citar a Ruas Tobias Barreto, que também encontra-se sem pavimentação asfáltica e repleta de buracos.

Um segundo problema que muito também tem incomodado a comunidade, é o fato da ver a Praça Santa Terezinha, ou o que sobrou dela, abandonada, após a reconstrução do Colégio CODEFAS. A praça encontra-se com uma estrutura ultrapassada e completamente deteriorada, tomada por mato e lixo. A Praça Santa Terezinha, fica localizada no centro do bairro, em frente à igreja Santa Terezinha. Sendo esta, um espaço público voltado para o entretenimento dos comunitários, passou a ser um espaço que oferta perigo oriundo de meliantes aos transeuntes que por ali passam.

O terceiro e mais recente problema que muito tem causado transtorno e incomodado por demais os moradores do bairro de Piranga, em especial a quem reside mais próximo, é a instalação indevida de barracos de natureza comercial em área pública. Essas barracas estão sendo posicionadas ao lado do Colégio Estadual CODEFAS, às margens da Av. Giuseppe Muccini, em um local que era destinado ao estacionamento de veículos pertencentes aos funcionários da escola. Nada contra ao desenvolvimento do comércio e aos proprietários desses barracos, que parece não serem moradores do bairro, contudo, que aconteça dentro da legalidade e de forma organizada, sem ferir os direitos dos demais, causando transtornos, além de posse indébita de espaço púbico. Com a invasão desenfreada das barracas, um coletor de lixo foi retirado do seu local de origem fixado pela
prefeitura, e foi colocado do lado oposto da avenida, causando a revolta de moradores.

Encontramo-nos em início de um novo ano e de um novo governo, que, com fé em Deus virá ao longo dos seus quatro anos de gestão nos presentear com uma exitosa administração. Todavia, enquanto munícipe, comunitário do bairro de PIRANGA, não poderia deixar de registrar aqui as nossas angustias e agruras, em tom de clamor aos órgãos competentes, para que, logo que possível possam atender às nossas reivindicações de intervenção.

Com a palavra: Prefeitura Municipal de Juazeiro; Secretaria de Serviços Públicos – SESP; Secretaria Municipal de Infraestrutura – SEINFRA/ Emanoel F. da Silva

Estamos encaminhando o relato para o órgão responsável.

Redação PNB  

3 COMENTÁRIOS

  1. Exatamente, em número e grau ,toda a sua fala Emanoel , a cidade foi destruída em todos os aspectos ordinários, creio que o atual governo venha ouvir seu clamor e dos moradores de piranga

  2. E porque estão esquecendo que a violência nessa cidade anda pouca,tem que tirar e tudo essa area aí, nem praças são pra colocação de barracas de qualquer espécie que seja, antigamente praças sérvia pra crianças brincar e entretenimento hj parece mas um acernal de comercialização de todo s aspectos.. a lei do silêncio precisa ser bem vista e avaliada essa cidade não existe isso depois que colocam suas barracas impõem suas própria regras esquecendo dos moradores que já reside no bairro.

  3. Onde passa riacho, as edificações de pontes tem que ser bem feita: altas e grandes. Os tempos mudaram e as pontes não estão mais dando conta da vazão. Deus abençoe o Brasil!

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