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CCJ da Câmara aprova fim da Lei de Alienação Parental

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A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou, nesta quarta-feira (3/12), a revogação da Lei de Alienação Parental, criada em 2010 com a intenção de evitar que um dos genitores tentasse afastar os filhos do convívio do outro por meio de desqualificação ou manipulação emocional. De acordo com a relatora do texto que põe fim à medida, deputada Laura Carneiro (PSD-RJ), a lei vinha sendo usada de forma equivocada, inclusive para acobertar pais que abusavam sexualmente dos filhos.

À coluna, Laura Carneiro sustentou que a Lei de Alienação Parental “começou com boa vontade”, mas acabou se tornando prejudicial para mães e crianças. “O Ministério Público, a Defensoria Pública, todos os conselhos, todas as entidades de proteção à criança e ao adolescentes desse país pediam revogação da sua legislação. Na verdade, a interpretação dela deturpava a sua aplicação. E as crianças acabavam sofrendo através dessa égide da alienação sexual, violência sexual e abuso.”, afirmou.

“O governo Bolsonaro, o governo Lula. Não é uma questão ideológica. É proteger a criança, que às vezes é usada, inclusive sexualmente, sob a égide de uma lei que não pegou, uma lei que foi ruim, uma lei que a gente determina a penalização da mulher brasileira. 70% dos casos de alienação parental são contra a mulher. E é sempre a mulher a que mais sofre a vitimização, e aquela criança que é utilizada nas ações de direito de família”, disse a deputada.

Como alguns parlamentares manifestaram a intenção de recorrer da decisão da CCJ, o projeto deverá ser votado pelo plenário da Câmara. Caso seja aprovado, será remetido para análise do Senado.

“Se Deus quiser, nós conseguimos votar no Senado. O Senado também é a favor. Tem lá um projeto do senador Magno Malta, da senadora Damares [Alves] e da CPMI de Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes nos mesmos termos”, disse Laura Carneiro.

 

Metrópoles

IBGE: desigualdade brasileira volta a cair e chega ao menor nível da série

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A desigualdade de renda no Brasil voltou a recuar em 2024 — após se manter estável em 2023 — e alcançou o menor nível da série histórica. O índice de Gini, que mede a concentração de renda e varia de zero (perfeita igualdade) a 1 (máxima desigualdade), registrou queda relevante no ano passado. Após a estabilidade em 2023, quando permaneceu em 0,517, o indicador desceu para 0,504, novo piso da série.

Ainda assim, o Brasil segue entre os países mais desiguais do mundo, segundo a nova edição da Síntese de Indicadores Sociais divulgada pelo IBGE nesta quarta-feira (dia 3).

De acordo com o IBGE, o resultado reflete tanto o impacto de programas sociais quanto a melhora do mercado de trabalho, que ampliou a renda sobretudo entre as faixas mais baixas.

Avanços e retrocessos

A evolução histórica mostra avanços e retrocessos ao longo da última década. Em 2012, o Gini era de 0,540 e caiu até 2015, quando chegou a 0,524. Entre 2016 e 2018, voltou a subir e ficou estável em 2019.

Já em 2020, o índice recuou com o pagamento de benefícios emergenciais durante a pandemia de Covid-19, até voltar a subir em 2021, influenciado pela redução desses auxílios e pelo enfraquecimento do mercado de trabalho. Já em 2022, com a recuperação dos empregos, uma nova queda levou o índice a 0,517, movimento reforçado no último ano.

O levantamento também mostra o peso das políticas sociais na redução da desigualdade: sem os benefícios, o Gini de 2024 seria 7,5% maior, passando de 0,504 para 0,542.

Em outra maneira de medir a desigualdade, a renda dos 10% mais ricos do país foi 3,3 vezes maior que a dos 40% mais pobres em 2024, com uma redução em relação ao ano anterior, quando essa razão era de 3,6 vezes.

A queda ocorre devido ao aumento de 4,3% da renda apropriada pelos 40% com menores rendimentos e à queda de 3,2% entre os 10% mais ricos.

Mais pobres veem renda saltar 13% em 2024; topo da pirâmide tem alta de só 1,6%

Os dados mostram ainda que, entre 2023 e 2024, quem mais ganhou renda foram justamente os grupos mais pobres. Os 10% com menores rendimentos tiveram aumento de 13,2%, chegando a R$ 248 ao mês, enquanto o segundo décimo teve alta de 10,2%, passando a R$ 518.

Mais ricos

 

No topo da distribuição, os 10% mais ricos registraram avanço mais modesto, de 1,6%, atingindo média de R$ 7.983. Ainda assim, esse grupo recebeu 32,2 vezes mais que os mais pobres — diferença que já foi de 44,6 vezes em 2012, o que mostra redução, embora a desigualdade permaneça elevada.

Em comparação internacional feita pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), o Brasil continua entre os países com maior desigualdade de renda. Em 2022, a renda dos 20% mais ricos era cerca de 11 vezes superior à dos 20% mais pobres, a segunda maior disparidade entre os 40 países analisados pela organização, ficando atrás apenas da Costa Rica (12,3 vezes) e acima de nações como Chile, México, Portugal, Espanha, Itália, França e Suécia.

A síntese do IBGE mostra que a queda recente na desigualdade está ligada principalmente ao crescimento de 3,7% na renda do trabalho em 2024, com impacto maior sobre os segmentos mais pobres. Isso se soma ao efeito dos programas sociais, que reforçaram o rendimento das famílias mais vulneráveis e ajudaram a reduzir pobreza e extrema pobreza.

Extra

Ministro do STF Edson Fachin faz apelo por ação coordenada contra escalada da violência de gênero

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O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ministro Edson Fachin, abriu a sessão plenária desta quarta-feira (3) com um chamado à ação imediata para enfrentar a escalada da violência contra mulheres e meninas no país. “Não descansaremos enquanto houver uma mulher em risco”, afirmou, definindo um tom de urgência ao tema.

Em seu pronunciamento, Fachin conclamou a sociedade a enfrentar as bases culturais do problema. “É urgente romper o silêncio, enfrentar o preconceito e superar a naturalização do machismo”, disse. Para ele, é indispensável que o Brasil supere os padrões que perpetuam a violência nos lares, nos ambientes de trabalho e nos espaços públicos.

O ministro destacou que a gravidade de episódios recentes, como o feminicídio brutal de uma jovem em Santa Catarina, exige do Poder Judiciário uma atuação firme. “O Judiciário expressa sua solidariedade irrestrita às famílias e às pessoas próximas às vítimas dessas atrocidades. Àquelas que perderam mulheres queridas — mães, filhas, irmãs, companheiras, colegas de trabalho —, oferecemos nosso respeito, compaixão e compromisso de lutar por justiça, reparação e memória”, declarou.

Fachin defendeu que apenas uma ação coordenada pode frear a violência que atinge as mulheres de forma desproporcional. Por isso, conclamou para uma atuação conjunta de autoridades dos três Poderes, profissionais de segurança pública, saúde, assistência social, imprensa e sociedade civil. “A proteção das mulheres exige ação contínua, vigilância institucional e compromisso de toda a sociedade”, afirmou.

Dimensão do problema

Os dados citados pelo ministro têm base no Relatório Anual Socioeconômico da Mulher, do Ministério das Mulheres, que registrou 1.450 feminicídios em 2024, além de 2.485 homicídios dolosos e lesões corporais seguidas de morte contra mulheres. A violência sexual também foi apontada como alarmante: 71.892 casos de estupro no último ano, uma média de 196 por dia, sendo a maioria das vítimas meninas de até 13 anos, agredidas dentro de casa por conhecidos.

Fachin também destacou a dimensão racial da violência. “Entre as mulheres adultas vítimas de violência, mais de 60% são pretas ou pardas. Esses dados demonstram a interseção entre gênero, raça e vulnerabilidade social.”

No âmbito da Justiça, o Painel de Violência contra a Mulher do CNJ contabilizou, em 2024, 6.066 processos de feminicídio julgados em primeiro grau e cerca de 869 mil pedidos de medidas protetivas, com 92% concedidos imediatamente. Para o ministro, esses números, ainda que representem “a face visível de uma realidade marcada pela subnotificação”, evidenciam o esforço do Judiciário.

Ele reiterou que o Poder Judiciário permanecerá mobilizado e que não há espaço para tolerância. “Há um repúdio absoluto a toda e qualquer forma de violência contra a mulher. Não há relativização possível quando vidas são ceifadas e famílias são destruídas.”

Invisibilidade

A ministra Cármen Lúcia, que também se manifestou, ressaltou que o país vive um momento alarmante. “Não se sabe se é um aumento gritante de casos de feminicídio ou se estamos saindo de uma invisibilidade em que isso acontecia de uma maneira silenciosa e, portanto, mais trágica ainda”, ponderou, lembrando que o tema foi recentemente debatido em encontro nacional do Judiciário.

Ela afirmou que a violência de gênero, seja física, política ou econômica, nega a civilidade e a própria humanidade, configurando uma tragédia cotidiana. A ministra reforçou que “não há democracia sem igualdade” e destacou o compromisso do Judiciário de atuar, alertar e contribuir para o combate às diversas formas de agressão.

 

Bahia Notícias 

Violência digital atinge 8,8 milhões de brasileiras em um ano, aponta levantamento

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A violência digital segue como uma das expressões mais recorrentes da agressão contra mulheres no país e já alcança números alarmantes. Nos últimos doze meses, 8,8 milhões de brasileiras, o equivalente a cerca de uma em cada dez mulheres com 16 anos ou mais, relatam ter sido alvo de algum tipo de ataque virtual. Os dados integram a nova edição da Pesquisa Nacional de Violência Contra a Mulher, realizada pelo DataSenado em parceria com o Observatório da Mulher.

Segundo o estudo, as manifestações mais comuns envolvem o envio insistente de mensagens ofensivas, intimidadoras ou com teor ameaçador. Para especialistas que acompanham o fenômeno, esse tipo de agressão costuma se espalhar de forma silenciosa nas redes sociais e aplicativos de conversa, tornando mais difícil a identificação dos autores e ampliando a sensação de vulnerabilidade das vítimas.

A pesquisa, que chega à sua 11ª edição e marca duas décadas de acompanhamento contínuo, ouviu 21.641 mulheres de todas as unidades da federação entre maio e julho deste ano. O levantamento tem margem de erro de 0,69 ponto percentual.

 

Bahia Notícias 

“Há mais de um ano estamos desassistidos”: morador reivindica linha de ônibus que atenda os bairros Tancredo Neves, Castelo Branco e Dom Tomaz, em Juazeiro

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Erik Sandro, morador do bairro Dom Tomaz, em Juazeiro, no Norte da Bahia, entrou em contato com o Portal Preto no Branco para reivindicar a retomada de uma linha de transporte coletivo que atenda os bairros Tancredo Neves, Castelo Branco e Dom Tomaz. Segundo ele, há mais de um ano os moradores estão sem ônibus circulando na região.

De acordo com Erik, a ausência do transporte público tem obrigado os usuários a caminhar longas distâncias para acessar um ponto de ônibus.

“Há mais de um ano estamos desassistidos, sem nenhum ônibus que atenda esses bairros. Os moradores precisam se deslocar até a BR para conseguir pegar um coletivo. Quem mora perto da pista ainda consegue correr e pegar o ônibus ali. Mas quem mora longe tem que caminhar até a UPA, o Mix Mateus ou outros pontos mais próximos para subir e descer dos ônibus. À noite é muito pior, porque temos que caminhar no escuro para chegar em casa. É perigoso demais, a pista é arriscada e todo mundo fica vulnerável a assaltos e acidentes”, relata.

Ele afirma que a situação se arrasta desde o ano passado e que os moradores já realizaram diversas cobranças formais.

“A gente fez abaixo-assinado, falou com o secretário, mas é só promessa. Desde o início do ano dizem que os ônibus vão voltar a circular nesses bairros, e até agora nada. Estamos à mercê, sem transporte público”, disse o morador.

Erik destaca ainda que a estrutura necessária para o serviço já existe no bairro Tancredo Neves, mas permanece inutilizada.

“Aqui no Tancredo Neves tem um ponto final de ônibus onde o coletivo deveria ficar parado até a hora de sair. O espaço está organizado, com bancos, placa, tudo direitinho, mas até agora nada de ônibus. A gente fica nessa expectativa: dizem que vai voltar, depois mudam, e ficamos só na enrolação. O bairro está pronto para o ônibus circular. Queremos apenas o direito básico de ter transporte público funcionando nos nossos bairros. Estamos abandonados há mais de um ano”, afirmou o morador.

Encaminhamos a reivindicação para a Autarquia Municipal de Trânsito e Transportes de Juazeiro.

Redação PNB

Mega-Sena sorteia prêmio acumulado em R$ 8 milhões nesta quinta-feira (4)

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A Mega-Sena pode pagar prêmio estimado em R$ 8 milhões para quem acertar as seis dezenas do concurso 2947 que será realizado nesta quinta-feira (4).

O sorteio será a partir das 21h (horário de Brasília) com transmissão ao vivo pelo canal da Caixa no YouTube e no Facebook das Loterias Caixa.

As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa, em todo o país ou pela internet. O jogo simples, com seis números marcados, custa R$ 6.

 

Redação PNB

Solidariedade: família faz campanha para custear tratamento de professora de Juazeiro; saiba como contribuir

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Cláudia, professora da rede municipal de ensino de Juazeiro, no Norte da Bahia, vem enfrentando uma dura batalha pela vida. Há três anos internada em um hospital de Salvador, ela convive diariamente com as limitações impostas por um lipedema grau 4, associado a um linfedema grau 3, condições que provocam um edema severo, comprometem sua mobilidade e a impedem até mesmo de sentar ou caminhar.

Além do quadro complexo, Cláudia depende de diálise, o que torna ainda mais delicada sua permanência longe de casa e dificulta o retorno ao convívio familiar. Apesar disso, há possibilidade de uma melhora significativa, desde que ela consiga acesso ao tratamento adequado.

Segundo os profissionais que acompanham o caso, com o tratamento adequado é possível reduzir o edema, devolver parte da funcionalidade ao corpo e permitir que Cláudia passe por cirurgias reparadoras capazes de transformar sua vida. Essas intervenções podem lhe dar a chance de voltar a sentar, caminhar novamente, retornar ao lar após três anos de hospital e seguir com a diálise com dignidade e qualidade de vida.

Com a esperança de ver a professora Cláudia recuperar qualidade de vida, a família iniciou uma campanha de doações para ajudar a custear procedimentos, materiais e etapas essenciais do tratamento. Eles reforçam que qualquer contribuição faz diferença e pode mudar o rumo da história da educadora.

“Precisamos da sua ajuda para transformar a vida de Cláudia. Cada doação é uma semente de esperança, um gesto que pode mudar completamente o rumo da história dela”, diz a família na campanha.

Para ajudar no tratamento da professora, as doações podem ser feitas via PIX pela chave: 84409681400, no nome da irmã de Cláudia, Adriana Maria Cunha dos Santos (Caixa Econômica Federal).

Redação PNB

“OAB da medicina”: Senado aprova exame obrigatório para futuros médicos exercerem a profissão no Brasil

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Médicos chegam ao local de prova para a segunda etapa do Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos Expedidos por Instituição de Educação Superior Estrangeira (Revalida) 2020, em Brasília.

 

A Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado aprovou, nesta quarta-feira (3), o projeto que cria o Exame Nacional de Proficiência em Medicina (Profimed), prova que passa a ser exigida para a obtenção do CRM e, portanto, para o exercício da medicina no país. A proposta foi aprovada por 11 votos a 9.

De acordo com o texto apresentado pelo senador Marcos Pontes (PL-SP) e relatado pelo senador Dr. Hiran (PP-RR), a avaliação ficará sob responsabilidade do Conselho Federal de Medicina (CFM). Apenas quem for aprovado poderá obter o CRM. Médicos já registrados e estudantes que ingressaram no curso antes da vigência da lei estarão dispensados da prova. O exame será semelhante a Prova da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), que estudantes de direito precisam passar para adquirir o direito de advogar no país.

A proposta reacendeu intenso debates. Senadores favoráveis argumentam que o avanço acelerado de cursos de medicina (muitos deles em cidades sem estrutura hospitalar adequada) compromete a qualidade da formação e exige mecanismos de controle mais rígidos. Já os críticos demonstraram preocupação com a realização de uma única prova ao final do curso e com o fato de o processo ser conduzido pelo CFM, e não pelo Ministério da Educação (MEC).

Além do Profimed, o projeto institui o Exame Nacional de Avaliação da Formação (Enamed), que será aplicado semestralmente pelo MEC a estudantes do quarto ano. O desempenho servirá como parâmetro para a regulação dos cursos, podendo influenciar autorizações, supervisões e até o fechamento de faculdades com resultados insatisfatórios.

O texto também cria a Inscrição de Egresso em Medicina (IEM), registro provisório para formados que ainda não tenham sido aprovados no Profimed. A autorização permite apenas atividades de caráter técnico e científico, sem contato com pacientes ou realização de atos médicos, até que o profissional seja aprovado no exame obrigatório.

O projeto passará ainda por votação na Comissão de Assuntos Sociais. Se não houver recurso para análise do Plenário, o projeto seguirá para a Câmara dos Deputados.

Redação PNB

Oportunidade: confira as vagas de emprego disponíveis em Juazeiro para a quinta-feira (4)

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A Rede SineBahia divulgou as vagas de emprego que estão disponíveis no município de Juazeiro, no Norte da Bahia, na quinta-feira (4).

DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA: Carteira de Trabalho física ou Digital, RG, CPF, comprovantes de residência e escolaridade, além de certificados de cursos, se assim desejar.

Para realizar agendamento na Rede SINEBAHIA acesse o endereço www.sacdigital.ba.gov.br.

Vagas de Juazeiro para dia 04/12/2025

OPERADOR DE CENTRO DE COLETA
Ensino médio completo
Experiência na função
Conhecimento básico em pacote Office
Residir em Juazeiro ou Petrolina
Salário a combinar
02 VAGAS

MANICURE
Ensino médio completo
Experiência na função
Salário a combinar
01 VAGA

ATENDENTE DE BALCAO
Ensino médio completo
Experiência na função
Salário a combinar
01 VAGA

VENDEDOR EXTERNO
Ensino médio completo
Disponibilidade para viajar
Necessário ter carro ou moto
Salário a combinar
03 VAGAS

VENDEDOR INTERNO
Ensino médio completo
Salário a combinar
12 VAGAS

EMPREGADA DOMESTICA
Ensino fundamental completo
Salário a combinar
01 VAGA

ENCANADOR (TEMPORÁRIA)
Ensino fundamental completo
Experiência na função
Salário a combinar
01 VAGA

AUXILIAR DE SERVIÇO DE COPA
Ensino fundamental completo
Experiência na função
Salário a combinar
02 VAGAS

COZINHEIRO DE HOSPITAL
Ensino fundamental completo
Experiência na função
Salário a combinar
02 VAGAS

ASSISTENTE ADMINISTRATIVO
Ensino superior completo (ou cursando) em Administração
Experiência na função
Conhecimento em informática e RH
Residir em Juazeiro
Salário a combinar
01 VAGA

ASSISTENTE CONTABIL
Ensino médio completo
Técnico em Ciências Contábeis/ADM
Experiência na função
Conhecimento em Informática
Residir em Juazeiro
Salário a combinar
01 VAGA

Redação PNB