A Mega-Sena pode pagar prêmio acumulado em R$ 35 milhões para quem acertar as seis dezenas do concurso 2786, que será realizado nesta quarta-feira (16)

O sorteio ocorre a partir das 20h, com transmissão ao vivo pelo YouTube da Caixa. As apostas podem ser feitas até 19h (horário de Brasília) nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa, em todo o país ou pela internet. O jogo simples, com seis números marcados, custa R$ 5

Redação PNB

Uma atualização do Painel do Câncer de Mama foi divulgada pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI). Segundo os dados, a principal causa de morte entre as mulheres baianas são as neoplasias malignas na mama.

Ainda de acordo com os dados, em 2023 foram identificados 4.320 casos de câncer de mama. Esse número equivale a uma taxa de incidência de 43,8 novos casos a cada 100 mil mulheres. Na capital baiana, a incidência é ainda mais alta: 64,3 a cada 100 mil soteropolitanas. Apesar da alta incidência, a taxa de mortalidade era reduzida quando comparada à taxa de incidência para novos casos: em 2023, aproximadamente, 17 mulheres a cada 100 mil baianas morreram em decorrência do câncer de mama. Porém, essa taxa é crescente no decorrer dos últimos anos.

Em relação às internações hospitalares na rede SUS, em 2023, menos de 1% das internações de mulheres foram em decorrência desse tipo de neoplasia maligna. Neste mesmo ano, em média, as mulheres passavam 3,6 dias internadas no SUS. E a cada 1.000 internações no SUS, em decorrência do câncer de mama, 8,5 delas vieram a óbito.

Apenas em 2023, o câncer de mama foi responsável por 16,7% das mortes de todas as mulheres que vieram a óbito por algum tipo de câncer. O problema se agrava quando são consideradas as mulheres acima dos 50 anos, faixa etária em que aumentam o risco e a incidência para esse tipo de morte.

BNews

O Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Salitre, realizou na última semana de setembro (25 e 26), a sua 47ª Plenária Ordinária, em Campo Formoso (BA) . O encontro, que reuniu representantes de todos os segmentos: Sociedade Civil Organizada, usuários de recursos hídricos e Poder Público, aconteceu no auditório do Colégio Estadual Hilda Monteiro de Menezes e foi conduzida pela presidenta do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Salitre, Suely Argolo.

No primeiro dia (25), foram realizadas as visitas técnicas às grutas do município, incluindo a Toca da Boa Vista, a maior do hemisfério Sul. No segundo dia (26), os membros se reuniram para debater sobre questões inerentes aos municípios que compõem a Bacia do Rio Salitre.

O secretário do CBHS e o representante do Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema), Walter Guerra, realizaram uma explanação sobre o programa Bahia Sem Fogo, indicando a preocupação ambiental à medida que crescem os números de incêndios na região. Uma solução sugerida foi o fomento à criação de brigadas de incêndio voluntárias na localidade, uma vez que a base fica em Campo Formoso. A solução foi complementada com o indicativo de que é preciso equipar estas comunidades, para alcançar êxito nos trabalhos.

As águas do Salitre

Outro ponto de bastante destaque na plenária foi a apresentação conduzida pelo Almacks Silva, membro do CBHS e do representante da Prefeitura Municipal de Mirangaba, com a palestra “Água e Sociedade”. Também foi debatida a situação dos rios da região, considerando os múltiplos usos (lazer, usos domésticos e para banho). Em contraponto à consciência dos usuários, enquanto propriedade privada, a presidente do Comitê e diretora do SINDAE, Suely Argolo, falou na necessidade da “universalização da água”.

Saldo positivo do encontro

Suely Argolo, fez um balanço positivo da plenária. “A reunião foi muito propositiva, nós discutimos não só a pauta como também as deliberações que foram trazidas para o grupo. As nossas visitas foram propositivas e conhecer as grutas nos trouxe um panorama da região e um momento integrativo para os membros do comitê”. Em concordância, Manoel Carvalho, representante da Associação Comunitária Quilombola do Povoado de São Tomé, afirmou que as visitas técnicas nas grutas ampliaram o olhar para a Plenária Ordinária desta quinta-feira.

Ascom

As unidades prisionais da Secretaria de Administração Penitenciária e Ressocialização (Seap) da Bahia contam com escolas e núcleos de educação, onde são realizados cursos, capacitações e a formação nos ensinos médio e fundamental dos internos. Atualmente 3.538 reeducandos estão frequentando as salas de aula.

Para promover a educação no sistema prisional baiano 399 professores dividem-se em 127 salas de aula, 25 bibliotecas e 10 laboratórios de informática. Em Salvador, o Colégio Estadual Professor George Fragoso Modesto, localizado no Complexo Penitenciário da Mata Escura, tem 84 turmas formadas por 1.622 custodiados das unidades do complexo, da Colônia Lafayete Coutinho, do Hospital de Custódia e da Casa do Albergado e Egresso (CAE).

O Colégio da Mata Escura conta com 56 professores, que lecionam as disciplinas para a educação de jovens e adultos na formação do ensino médio e fundamental. Para o vice-diretor da unidade de ensino, José Antônio Matos, a contribuição do aprendizado no sistema prisional é indispensável. “A educação tem se constituído como um dos principais pilares do processo de reintegração social das pessoas privadas de liberdade, além de permitir ao reeducando um novo horizonte diferente do cárcere. Muitos concluíram o ensino médio e ingressaram totalmente preparados no mercado de trabalho”, avaliou.

Em Lauro de Freitas, internos contam com o Colégio do Conjunto Penal daquele município. Atualmente 120 custodiados participam do curso do ensino fundamental. Há 16 anos, a pedagoga Liana Rezende atua na unidade e há mais de 20 no sistema prisional. Segundo Liana, a educação tem transformado a vida dos internos e de suas famílias. “Nós temos resultados positivos de reeducandos que hoje trabalham em lojas de uma rede de materiais de construção, concessionárias e empresas públicas. Também temos aqueles que concluíram o nível superior”, contabilizou.

Liana ainda destaca a satisfação de lecionar para no sistema prisional. “O sentimento de professora é de gratidão, por eu resgatar nesses internos o desejo de voltar a estudar. Fazer com que eles saiam transformados pela educação, tendo uma melhor perspectiva de vida, também para as suas famílias. Isso é muito gratificante”, comentou.

Bahia BA

O Pix passará por mudanças a partir de 1º de novembro, com objetivo de combater fraudes e golpes, de acordo com o Banco Central (BC).

Uma das principais mudanças será o limite de R$ 200 por transação para dispositivos não cadastrados pelos clientes dos bancos. Por dia, nesses casos, poderão ser transferidos até R$1.000.

A exigência de cadastro se aplica apenas para dispositivos que nunca tenham sido utilizados para realizar um Pix por aquele usuário em específico.

O objetivo é dificultar o tipo de fraude em que o agente malicioso consegue, por meio de roubo ou de engenharia social, as credenciais, como login e senha dos clientes.

Começando em novembro, as instituições financeiras deverão implementar soluções para processos de registro, exclusão, alteração, portabilidade e reivindicação de posse das chaves Pix, além dos processos de entrada e saída de recursos nas contas.

Confira as novas regras do Pix, que passarão a valer em 1º de novembro

• Bancos deverão ter soluções de gerenciamento de risco de fraude e que seja capaz de identificar transações Pix atípicas ou não compatíveis com o perfil do cliente;
• Canal eletrônico de acesso amplo aos clientes, informações sobre os cuidados que devem ser tomados para evitar fraudes;
• Verificação no mínimo semestral com seus clientes possuem marcações de fraude na base de dados do BC. A autarquia espera que medidas como uso do limite diferenciado de tempo para autorizar transações iniciadas por eles e do bloqueio cautelar para as transações recebidas.

CNN Brasil