Preto no Branco

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Projeto musical leva Viola Singulares a dez cidades pernambucanas

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FOTO: Reprodução
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Dez cidades do interior do Estado de Pernambuco recebem, a partir da próxima terça-feira (17), o circuito do Sonora Brasil, projeto considerado o maior de circulação musical do país, movimentado pelo Sesc. Aqui, se apresentam os músicos Sidnei Duarte, Rodolfo Vidal e Maurício Romão, que formam o grupo Violas Singulares. A primeira parada da iniciativa acontece em Petrolina, com show na unidade do Sesc, às 20h. A entrada é gratuita.

Os artistas vão mostrar gêneros musicais regionalizados. O músico e professor Sidnei Duarte será o responsável por apresentar a viola-de-cocho, instrumento em que é especialista tanto no sentido técnico quanto acadêmico. Já Rodofo Vidal, vai mostrar a tradição da viola fandangueira e suas próprias criações musicais para o instrumento. Completando o trio, Maurício Ribeiro, chega com a viola de buriti, pouco conhecida fora do estado de Tocantins, mas que possui sonoridade e características físicas peculiares.

O grupo se apresentará ainda nas cidades de Araripina (18), Bodocó (19), Triunfo (21), Arcoverde (22), Garanhuns (23), Belo Jardim (25), Surubim (26), Goiana (27) e São Lourenço da Mata (28).

Sonora Brasil – Neste ano, oito grupos circularão por 114 cidades de todas as regiões do Brasil, totalizando 418 concertos. O tema Sonoros Ofícios – Cantos de Trabalho passa pelas regiões Sul e Sudeste, e Violas Brasileiras pelo Norte, Nordeste e Centro-Oeste do país, invertendo o circuito do ano passado. Todas as apresentações são essencialmente acústicas, valorizando a qualidade sonora das obras e de seus intérpretes. O projeto, desde a sua primeira edição, em 1988, já contou com a participação de cerca de 80 grupos em mais de 4.900 apresentações por todo o país, alcançando um público superior a 520 mil espectadores. A cada dois anos, dois temas são desenvolvidos, buscando aprofundar a relação do público com aspectos relevantes da música no país.

Serviço:
Sonora Brasil
De 17 a 28 de maio
Entrada gratuita

Dia 17: Petrolina – Sala de Dança do Sesc – – 20h –
Dia 18: Araripina – Lions Clube – 19h30
Dia 19: Bodocó – Hotel Bodocó – 20h
Dia 21: Triunfo – Fábrica de Criação – 20h
Dia 22: Arcoverde – Teatro Geraldo Barros – 20h
Dia 23: Garanhuns – Salão de Eventos – 17h
Dia 25: Belo Jardim –Paroquia Nossa Senhora da Conceição – 20h
Dia 26: Surubim – Escola Severino Farias – 20h
Dia 27: Goiana – Teatro Antonio Corrêa de Oliveira – 20h
Dia 28: São Lourenço da Mata – Paroquia Santo Antônio – 17h

Ser mulher sem complexos de perfeição, por favor!

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“Acordar às 5:30h da manhã, cuidar da alimentação da família, cuidar da higiene, arrumar a bolsa do bebê para deixá-lo na creche,  não esquecer de levar a roupa da academia para praticar exercício físico (se tiver um tempinho), estar pontualmente às 8:30h na reunião do trabalho e ter que fazer o exercício para levar para a pós graduação”  são desafios diários comuns na vida de mulheres que, com as vitórias conquistadas ao longo da história em espaços como o lar, escola e no mercado de trabalho assumem papéis que há pouco tempo eram exclusivos dos homens, e assumem esses papéis de maneira louvável.

Os desafios de conciliar múltiplos papéis, o da maternidade e a vida profissional, por exemplo, requer planejamento, dedicação e disponibilidade de tempo além de autoconhecimento.

Para conciliar os papéis é de extrema importância se entregar totalmente à função que está sendo desenvolvida no momento, se o momento é dos filhos, utilizar o tempo com qualidade, oferecer o melhor com muita calma, paciência e amor, se o momento é de estar no trabalho, dedicar-se e empenhar-se. Levar estresse do trabalho para casa ou problemas pessoais para o trabalho interfere no bom desempenho de ambas as jornadas.

Atualmente aconteceram inúmeras transformações na dinâmica familiar, hoje o pai participa mais ativamente no cuidado com os filhos e até nas tarefas domésticas, até porque, para que haja o desempenho dos papéis de maneira saudável, a mulher precisa contar com uma rede de apoio, seja com a contribuição de familiares, creche, escola, secretária do lar… Compartilhar as tarefas do dia a dia é imprescindível.

Assumir ambos os papéis pode ser uma escolha que representa realização pessoal, o que faz com que a mulher se sinta uma verdadeira heroína ou pode ser uma necessidade, financeira por exemplo. O sentimento de culpa é o grande vilão nesse processo quando a mãe acha que não está sendo boa o suficiente para o seu filho, e nesses casos é bom lembrar que a quantidade do tempo dispensado aos pequenos só é valida se tiver qualidade, o que pode acontecer mesmo em um período de tempo bem mais reduzido. Saber lidar com as frustrações e compreender que não é possível alcançar a perfeição, aceitar as falhas e priorizar algumas coisas ajudará a mulher a manter o equilíbrio.

E no final do dia os desafios continuam… Se apresentar sempre bem vestida e com cabelos e unhas bem cuidadas, namorar o marido, ligar para uma amiga e parabenizá-la pela passagem do seu aniversário, ajudar o filho a fazer a tarefa escolar, lavar roupa…  Enfim somos ou não somos guerreiras?

POR: Rosiane Carneiro Melo, Psicóloga formada pela UNICAP- Universidade Católica de Pernambuco; CRP: 02/12.125

Especialista em Neuropsicologia pelo CPHD- Centro de Psicologia Hospitalar e Domiciliar  do NE Ltda,  e Especialista em Saúde da Família pela UNIVASF- Universidade Federal do Vale do São Francisco

 

“O parto é um evento fisiológico e feminino, portanto devemos respeitar o seu protagonismo” diz médica ginecologista e obstetra Fabíola Ribeiro

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Fabíola  Ribeiro, natural de Juazeiro-BA , médica  ginecologista e obstetra. Atua nas cidades de Juazeiro e Petrolina-PE, é engajada nas causas  femininas  e assistência  ao parto humanizado. Atualmente Diretora Medica do Hospital Materno Infantil de Juazeiro e tem sido pioneira na região em  Parto Domiciliar Planejado.

Em entrevista cedida ao Preto no Branco, tirou dúvidas e fez esclarecimentos sobre parto humanizado. “Posso afirmar que assistir partos respeitando o “tempo” do nascimento é um privilégio poder presenciar o milagre da vida e de Deus ao mesmo tempo.”, destaca Fabíola.
Para se informar, leia a entrevista completa:

Entrevista-Por Sibelle Fonseca

FOTO:PNB: Como podemos escolher uma gestação, um parto, um nascimento consciente?

F.R: Vivemos numa época em que a grande maioria das nossas decisões são “influenciadas” ou guiadas por uma informação social – O que a maior parte da sociedade considera o habitual ou normal, passamos a considerar como melhor caminho sem se aprofundar na essência das decisões a serem tomadas.

A sensibilidade da mulher durante o período gestacional encontra-se aguçada, suas percepções mais apuradas, com isso existe um momento de transformação profunda na vida da mulher, um ritual de passagem onde ela deixa de ser filha e passa a ser mãe, onde deixa de ser um “casamento  e passam a ter uma família, enfim uma série de questões que antes da gestação não viam à tona passam transitar no inconsciente e se tornam mais perceptíveis e encarados com mais maturidade.

PNB: A mulher sabe que pode escolher o seu parto? A mulher sabe que existe “outro caminho” sem ser o que todo mundo faz?

F.R: Faz-se necessário deletar ou selecionar o que vem sendo apresentado de forma maciça, onde erroneamente fez a sociedade acreditar que a melhor via de nascimento seja a cirurgia cesariana, que podemos controlar melhor o nosso tempo (o seu e o do médico- NÃO o do BEBÊ), que podemos programar o dia para homenagear alguém (NÃO o do BEBÊ),que podemos nos arrumar sem surpresas…As afirmações e considerações são inúmeras para que essa “verdade “ prevaleça. Antes de qualquer questionamento me posiciono vendo a cesariana como um avanço importante para a saúde do binômio MÃE- BEBÊ, como uma cirurgia salvadora em casos selecionados, mas que em hipótese alguma poderia ser banalizada e tida como melhor (e a única) forma segura do seu filho nascer.

Isso tudo vem à mente para INFORMAR, EMPODERAR para que se possa perceber que existe sim uma outra forma de começar a vida, onde o foco seja a ligação mãe e bebê. Iniciar a busca pelo conhecimento e de uma equipe humanizada na tentativa de romper um sistema engessado de protocolos que não priorizam a formação do VÍNCULO entre a mãe e o bebê.

PNB: O que difere um parto normal de um parto humanizado?

F.R: Para que um parto possa ser dito HUMANIZADO temos que ir muito além de bem tratar a mulher e sua família, é uma relação que se inicia com um pré-natal onde a troca de informações e o estímulo pelo conhecimento se estabelece desde o início.

13162208_949215528510407_1114817345_nPNB: Quais pontos são importantes para conceituar um PARTO HUMANIZADO ?

F.R: – O parto é um evento FISIOLÓGICO e FEMININO, portanto devemos RESPEITAR o seu protagonismo, a sua hora e a vontade que deve ser considerada é da mulher!

– Esquecer o tempo do profissional, RESPEITAR o tempo da natureza, dos sinais de amadurecimento do bebê, aguardar de forma espontânea o desencadear do trabalho de parto. Com exceção em situações patológicas onde antecipar um evento fisiológico como parto seja prioritário para a saúde materno e fetal.

– Compartilhar decisões, estabelecer uma relação horizontal, onde as responsabilidades são discutidas com base em evidencias científicas buscando uma melhor assistência, NÃO existe uma “única verdade”.

– EVITAR intervenções rotineiras como: Uso regular de ocitocina; Romper artificialmente “bolsa das aguas”; Realizar lavagem intestinal; Manter paciente em jejum; Manter repouso no leito; Posição deitada na hora do parto; Uso rotineiro de episiotomia(corte na vagina).

-ESTIMULAR: Parto espontâneo com produção fisiológica de ocitocina, sem adicionar ocitocina sintética; Rotura espontânea da “bolsa das aguas”, ela ocorre na hora certa; Liberdade para alimentar-se e ingerir líquidos, o jejum prolongado é nocivo para o bebê; Estimular posições verticais, favorecem a gravidade; Evitar ou abolir a episiotomia.

– Recepção Humanizada do Recém Nascido: Contato pele a pele imediato, ondo o bebê é colocado em cima da mão logo após o nascimento; Manter o cordão integro até aguardar parar de pulsar; Não realizar aspiração de vias aéreas, as novas evidencias demonstram a falta de necessidade desse procedimento; Estímulo ao aleitamento na primeira hora de vida

Com isso podemos concluir que para um parto ser humanizado, o menos é mais, o natural é o nosso objetivo e as intervenções são EXCEÇÕES e não a regra.

Posso afirmar que assistir partos respeitando o “tempo” do nascimento é um privilégio poder presenciar o milagre da vida e de Deus ao mesmo tempo.

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PNB: Já é possível realizar o parto humanizado aqui na região?
 F.R: Sim, é possível realizar parto humanizado na nossa região.
PNB:  O serviço publico já realiza o parto humanizado aqui na região?
F.R: Temos o Hospital  Materno Infantil  do município de Juazeiro que  priorizamos o parto humanizado,sendo este permitindo que a natureza atue,interferindo o mínimo  possível  no processo do nascimento,com direito a escolha do acompanhante,com liberdade de escolher a posição  de  parir,exercícios  facilitadores e técnicas  não  farmacológicas de alívio  da dor!
Podemos ter  também o Parto Domiciliar Planejado Humanizado que fazemos também na região,sendo está uma assistência  individualizada,com pacientes de baixo risco onde estamos com equipe treinada nas emergências  obstétricas e neonatal e todo o amparo de equipamentos para a segurança  materna e neonatal.
PNB: Existem risco nesse tipo de parto?
F.R: O risco no parto humanizado torna-se mínimo,  uma vez que as intervenções  no processo fisiológico do nascimento são  pouco frequentes ou inexistente,com isso as complicações são  infinitamente menores.
FOTO:PNB: Qual a importância da participação do pai ou companheiro(a), na hora do nascimento da criança?
Extremamente importante. Orientamos que a pessoa escolhida pela gestante pra acompanhá-la no parto, inicie  a sua presença desde o pré  natal pra que a preparação  ocorra em conjunto e esse acompanhante esteja no parto estimulando, motivando e encorajando essa mulher para o parto.
PNB: As mulheres da região já estão optando pelo parto humanizado?
F.R: Sim, a procura pelo parto humanizado tem aumentado muito, existe uma busca por informações e empoderamento  feminino  que tem levado a uma escolha consciente pelo parto humanizado.

12 motivos para você sair de casa essa semana. (11 a 18/05)

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Sexta Feira, 13 de maio:

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  • Mamãe na Balada: “Sexta-feira 13 – Noite da Vampira Sedutora”
    Partindo de uma proposta de mistura musical de vários gêneros, a festa Mamãe na Balada – organizada pela Dj e Antropóloga Tainã Aynoã, conhecida nas noites de discotecagem do Cais do Porto Bar como Velma, pseudônimo com que assina suas produções artísticas e culturais – traz alguns gêneros e estilos predominantes, como o rock e pop clássico anos 80 em suas festas, tanto de um repertório nacional, com uma série de músicas nostálgicas de trilhas sonoras de globais; como internacional, que vai desde bandas de rock e new wave, como The Clash, The Cure, Smiths, e outras, até Cindy Lauper e Paul Young no que tange ao tão querido pop e love songs oitentistas. A festa é para quem gosta de nostalgia, e para quem gosta muito de rock também, mas não se prende apenas a esses estilos. Cada edição traz uma mistura diferente, a dj garante ritmos nacionais do cenário alternativo atual, como Criolo, BNegão, Felipe Cordeiro, e música pernambucana, como também costuma tocar músicas de algumas bandas do cenário alternativo da região. A festa é dividida em vários momentos, e no meio de toda essa mistura, Velma afirma ainda que gosta de surpreender os presentes na festa sempre, com músicas bregas e românticas do fundo do baú, que falam sobre amor e invocam nas pessoas os sentimentos de amores mal resolvidos possíveis. A cantora Diana está sempre presente no repertório da dj e costuma deixar todos em êxtase na pista. “A Mamãe na Balada não é feita para quem se prende a rótulos. É uma festa onde a única prerrogativa é o amor e o respeito à diversidade, num espaço democrático, com o único intuito de fazer as pessoas dançarem, interagirem, e reunir os amigos e deixar fluir boas energias, toda sexta-feira a noite.” A próxima edição da festa acontece dia 13/05, no Cais do Porto Bar e Petiscaria. Com o tema da “Sexta-feira 13”, a dj promete uma discotecagem recheada de muito rock dançante e ritmos undergrounds, que fazem ferver toda a energia das pessoas que necessitam se divertir entre a vida de correria e obrigações da cidade. “A entrada é gratuita, ainda que a moeda de troca seja o respeito.”, afirma.
    Evento no Facebook

Sábado e Domingo, 13 e 14 de maio

  • 13087537_1188149284553343_4148346920375606218_nTeatro Popular de Arte apresenta: O Santo e a Porca
    “O Teatro Popular de Arte segue com sua homenagem ao imortal Pernambucano da Paraíba, o Mestre ARIANO SUASSUNA! A sua Trilogia de Suassuna começou em março com o espetáculo Auto da Compadecida e segue agora em Maio com a peça O SANTO E A PORCA, de 07 a 22 DE MAIO, aos Sábados e Domingos, às 20:00 horas, no Teatro Dona Amélia – SESC.
    O SANTO E A PORCA é uma das comédias mais engraçadas do Teatro Brasileiro! A montagem do TPA vem sendo encenada desde 1989 e, além de outras indicações, conquistou em Festivais os prêmios de Melhor Espetáculo, Melhor Diretor, Melhor Atriz e Melhor Ator Coadjuvante.”
    13, 14, 21 e 22 de maio (Sábados e domingos) às 20h.
    Teatro Dona Amélia – Sesc Petrolina

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  • Exibição do filme “Que horas ela volta” no Cine Raiz
    A mostra pretende, em maio/2016, propor uma contextualização da mulher, ontem e hoje, no Brasil e sua participação na política, na família e seu papel múltiplo na sociedade atual!
    Apresentação e mediação: Emille Sampaio Cordeiro – Marcha Mundial das Mulheres
    Dia 14/05, sábado, às 18h
    Janela 343 – 1° Andar em cima do Café de Bule – Petrolina/PE
    Entrada gratuita limitada a lotação da sala (50 lugares)
    Evento no Facebook

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  • Vertigem
    14/05 (sábado) às 22h
    Espaço Três Tâmaras – Maringá – Juazeiro/Ba
    R$5 antes das 23h / R$10 depois das 23h
    Evento no Facebook 

 

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  • Noite do Pop/Rock & Música Eletrónica com Van Lima e a Ponte, Los Ogros e Macumbia
    14/05 (sábado) às 19h30
    Cais do Porto – Orla de Juazeiro
    couvert R$4
    Evento no Facebook

 

 

 

 

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  • São João do Dadau com Dorgival Dantas
    “Onde é que você vai encontrar um boteco estilizado, onde você vai comer e beber o que há de melhor, e ralar o bucho até cansar? Só no São João do Dadau! Que acontece no próximo domingo, dia 15, a partir das 17h no Depósitto. Muitas novidades, arrasta pé e música para todos os gostos, regado a fartura de comidas e bebidas típicas, prometem garantir a animação do evento.”
    O São João do Dadau acontece no dia 15 de maio, no Depósitto, a partir das 17h. Os ingressos estão à venda no portal SG, Passaporte da Folia e Vale Ingresso.

 

 

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  • Shinobi Festival 2016
    O Shinobi Festival é um evento multicultural voltado para toda a família, que promove uma grande diversidade de atrações e atividades de cunho cultural, educativo, de entretenimento e de lazer, tais como: animação, quadrinhos, cosplays , games, workshop, danças, oficinas, shows e muito mais.
    Valorizando hábitos que estimulam o raciocínio e a socialização das pessoas, o Shinobi Festival visa difundir cada vez mais entre os jovens o hábito à leitura, a pratica do desenho, a popularização de jogos de raciocínio, a aproximação de artistas com o público além de proporcionar aos jovens a oportunidade de conhecerem novos amigos.
    14/05 e 15/05 das 10h às 21h
    Centro de Cultura João Gilberto
    ingressos antecipados R$18
    Evento no Facebook 


  • Feira Viva com arteCard_musica_mosaico
    Expor, cantar, recitar, criar, amar e participar do projeto VIVA COM ARTE no Vaporzinho é um presente e esse é o nosso objetivo: presentear, mostrar para o público que visita a feira a importância do espaço físico que é o VAPORZINHO, o que os artistas da terra produzem e muitas vezes não tem onde expor. Somos artesãos, poetas, cantores, atores, artistas plásticos, fotógrafos e muitas outras linguagens que passam pelo projeto VIVA COM ARTE.
    Todo domingo no Vaporzinho
    Das 17h às 21h
    Evento Gratuito

Terça-feira, dia 17 de maio.

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  • Coletivo Abordagem Teatral apresenta: Navalha na Carne
    O Coletivo Abordagem Teatral de Juazeiro-BA, vai apresentar na próxima terça-feira (17), às 20h, no Centro de Cultura João Gilberto, o espetáculo Navalha na Carne, baseado na obra do dramaturgo brasileiro Plínio Marcos.
    A apresentação fará parte do projeto Terças Cênicas, que pretende aproximar o publico da linguagem teatral, através do teatro marginal, provocando discussões sobre temas como: A prostituição, a homossexualidade, a violência contra a mulher, e o homossexual, a pobreza, a violência das relações humanas, a situação opressora e a luta entre outros.
    A peça pode ser vista como metáfora dos mecanismos de poder entre as classes sociais brasileiras, uma vez que as personagens, embora pertençam ao mesmo estrato social, se dedicam a uma contínua disputa pelo domínio sobre o outro. Nessa disputa, as personagens vão da força física à chantagem pela auto piedade, da sedução à humilhação, da aliança provisória entre dois na tentativa de isolar o terceiro, mas a possibilidade de juntar suas forças para lutar contra a situação que os oprime nunca é cogitada.
    Navalha na Carne é indicado para maiores de 16 anos. Os ingressos são limitados e estão sendo vendidos no valor promocional de R$ 10,00, nos contatos: 74-98843-7747 / 87-9-9926-6999.
    Página do Facebook

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  • Projeto Terça Cultural – SECJU
    Arco da Ponte,
    Juazeiro
    a partir das 19h
    CINEMA: “Das Dores da Penitência” (Wellington Monteclaro);
    POESIA: Antônio Ribeiro (Veinho);
    MÚSICA: Maria Érica (Abertura), Andrezza Santos, Banda Alterados e Banda Semivelhos.

 

 

Quarta, 18 de maio 13173748_1718904731685129_4863011104932035973_n

  • Clube da Bossa
    Toda quarta-feira às 19h30
    Centro de Cultura João Gilberto
    Entrada Gratuita

 

Por Ananda Fonseca

“Os crimes virtuais são os que mais crescem”, declarou o advogado Luiz Antonio Costa

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Luiz Antonio Costa de Santana, é advogado, professor da Universidade Estadual da Bahia (Uneb) e da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf). Ele também é o atual Presidente da comissão de ensino jurídico da OAB/PE.

Em entrevista ao portal Preto no Branco, o profissional falou sobre crimes cibernéticos, sobre as suspensões do WhatsApp, invasões de sites, e-mails, celulares, entre outros assuntos.

Saiba mais:

 Entrevista-Por Sibelle Fonseca

PNB: Ouvimos muito falar em crimes virtuais, o que são?

L.C: Crime cibernético, informativo, virtual ou eletrônico são expressões equivalentes, e designam os delitos cometidos através de computadores e similares, inclusive com possível uso de redes desde equipamentos, ou seja, o meio usado é um equipamento computadorizado.

PNB: O crime de difamação pode ocorrer pela internet?

L.C: Em verdade os crimes contra a honra podem ocorrer através da internet, dentre eles, temos a difamação. Os crimes contra a honra são crimes de injúria, calúnia e difamação: Calúnia, prevista no art. 138 Código Penal, consiste em imputar a alguém falsamente, fato definido como crime. Difamação, prevista no art. 139 do Código Penal, é a imputação de fato ofensivo a sua reputação de alguém. Por fim, temos o crime de Injúria, previsto no art. 140 do Código Penal, que é a ofensa a dignidade ou o decoro de alguém. Todos esses crimes podem ocorrer através da internet.

PNB: Quem apura a prática dos crimes virtuais?

L.C: Salvo nos locais onde existam delegacias de polícia especializadas, a delegacia de polícia local é competente para investigar os crimes definidos em na legislação. Uma particularidade dos crimes contra a honra é que a Ação Penal intentada contra o agende causador da ofensa é de natureza privada. Isto é, tendo a vítima todos os elementos para ingressar com a demanda judicial (autoria do crime e indícios de materialidade (prova da ofensa) seu advogado pode promover a Ação Penal sem necessidade de investigação policial.
Cabe também danos morais em razão das ofensas contra a honra.
Uma questão muito interessante é que a pessoa que compartilha ou mesmo curti uma mensagem ofensiva contra alguém também poderá responder judicialmente.
Por fim, calha ainda dizermos que na sociedade de exposição que vivemos, é cada vez mais difícil a manutenção da intimidade e privacidade pessoal, de modo que os crimes virtuais são os que mais crescem.

PNB: A recente polemica de suspensão do aplicativo Whatsapp foi legal?

L.C: A Lei nº 12.965/2014 estabeleceu o Marco Civil da Internet no Brasil. A referida lei criou garantias, direitos e princípios que devem reger liberdade dos usuários na internet.
A questão paradoxal é que os bloqueios determinados pela Justiça do aplicativo Whatsapp suscitaram questão sobre os limites da liberdade pessoal, vale dizer, até que ponto pode existir um aplicativo imune ao controle. Particularmente penso, com base na doutrina e jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, que não existe direito absoluto. A internet não pode, à pretexto da liberdade de expressão, ser um “território sem lei”. É um discurso sedutor a da liberdade de expressão. Mas reafirmo que não pode existir espaços imunes à lei, sobretudo quando a criminalidade usa de sofisticados recursos para praticas de crimes.
Por isso que o art. 11 do Marco Civil dispõe que: “Em qualquer operação de coleta, armazenamento, guarda e tratamento de registros, de dados pessoais ou de comunicações por provedores de conexão e de aplicações de internet em que pelo menos um desses atos ocorra em território nacional, deverão ser obrigatoriamente respeitados a legislação brasileira e os direitos à privacidade, à proteção dos dados pessoais e ao sigilo das comunicações privadas e dos registros. “
É necessário que a empresa proprietária do aplicativo, que é o Facebook, obedeça a lei brasileira, e crie mecanismos para que seus sistemas de segurança (criptografia) permita intercepções determinadas pelo Poder Judiciário. Seria hipótese, inclusive, de banimento do equipamento no território nacional, acaso não ocorrendo tal disposição.

PNB:  A invasão de um e-mail ou mesmo um celular, é considerado crime?

L.C: A invasão de sites, de e-mails e celulares, por exemplo, está sujeita a penas que variam de três meses a dois anos de prisão, além do pagamento de multa. É o que diz Lei 12.727/2012, que trata de crimes praticados por meios eletrônicos.
É a lei chamada de “Carolina Dieckmann”. Segundo a lei em análise, o seu art. 154-A define que “Invadir dispositivo informático alheio, conectado ou não à rede de computadores, mediante violação indevida de mecanismo de segurança e com o fim de obter, adulterar ou destruir dados ou informações sem autorização expressa ou tácita do titular do dispositivo ou instalar vulnerabilidades para obter vantagem ilícita:
Pena – detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano, e multa.”
Também foi regulado o crime de “Interrupção ou perturbação de serviço telegráfico, telefônico, informático, telemático ou de informação de utilidade pública” e a equiparação de falsificação de cartão ao crime de “Falsificação de documento particular”, prevista no art, 298 do Código Penal.
O Estatuto da Criança e Adolescente prevê penas para quem oferecer, trocar, disponibilizar, transmitir, distribuir, publicar ou divulgar por qualquer meio, inclusive por meio de sistema de informática ou telemático, fotografia, vídeo ou outro registro que contenha cena de sexo explícito ou pornográfica envolvendo criança ou adolescente (Art. 241).

Por: Yonara Santos

Entrevista: Sibelle Fonseca

“Não somos mais o país dos desdentados” disse o Dr. Isaac Melo em entrevista, confira

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 O Dr. Isaac de Melo, atualmente atua como especialista em ortodontia na Rede Central do Dente Juazeiro e Petrolina, graduado em odontologia pela Universidade Tiradentes, Especialista pelo Famosp/ABO e atualização pela universidade de Nevada nos EUA. Tem postura dinâmica e empreendedora , líder efetivo e criativo, busca sempre grandes desafios, tendo sua formação multidisciplinar voltada para área humanitária.

Em entrevista para o Portal Preto no Branco, ele fala sobre diversos temas ligados à saúde bucal,  acesso aos dentistas, perda dentária, entre outros.

Confira esse bate-papo:

Entrevista- Por Sibelle Fonseca

PretoNoBranco: O que precisamos para ter uma boa saúde bucal?

Dr. Isaac Melo: A escovação diária é de extrema importância, pois é considerada a melhor forma de prevenção de doenças como cáries, gengivite, periodontite e outros problemas na boca, além de ajudar a prevenir o mau-hálito (halitose). Fazer a higiene bucal é importante em todas as idades. Também não podemos esquecer de usar o fio dental. Fazer uma dieta balanceada e visitar o seu dentista de 6 em 6 meses também garante uma boa higiene oral.

PNB: Segundo dados de 1998 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mais de 27,9 milhões de brasileiros nunca foram ao dentista. A que se deve esse baixo índice?

I.M: O acesso ao dentista ainda é um tabu a ser quebrado, milhões de brasileiros não vão ao dentista muitas vezes por falta de informação. Em 2003 foi criado o Programa Federal Brasil Sorridente que elevou bastante o número de brasileiros com acesso aos ambulatórios, mas ainda estamos muito longe do ideal.

PNB: Por muito tempo o Brasil foi considerado o país dos desdentados, isso ainda é uma realidade?

I.M: Não somos mais o país dos desdentados, hoje com o Brasil Sorridente que tem uma política voltada para saúde bucal em geral, não só para extração dentária como antigamente, mas para a recuperação total da saúde oral através dos Postos de Unidade Básica de Saúde e do Centro de Especialidades Odontológicas CEO, que estão espalhadas pelos municípios brasileiros.

PNB: A perda dentária precoce é também um problema considerável. Cerca de 45% dos adolescentes na faixa dos 18 anos já não possuem todos os dentes na boca. A o que você atribui isso?

I.M: A perda dentária hoje em dia é causada principalmente pela desinformação, já que a odontologia evoluiu a tal ponto que hoje temos todo o aparato tecnológico tanto na rede pública como na privada para salvar aquele dente que “não serve mais”. Muitas vezes o paciente não quer se submeter a tratamentos mais demorados e prefere a extração por ser mais fácil e rápido, não avaliando os futuros prejuízos.

PNB: O acesso ao profissional odontólogo era mais restrito a pessoas das classes mais altas. E hoje, a população mais carente tem acesso a esse serviço?

I.M: O serviço odontológico hoje atinge todas as camadas sociais, já que o governo possui um programa de atenção à saúde bucal. A chegada de planos odontológicos também popularizou o atendimento que era restrito aos mais ricos. Hoje temos uma odontologia que cabe no bolso de todos os brasileiros.

PNB: Quais os cuidados que a mulher grávida deve ter na gestação? E com o recém nascido?

I.M: As grávidas devem fazer visitas ao dentista em um espaço de 3 em 3 meses após a descoberta da gestação e fazer a parte preventiva e curativa para evitar a evolução de infecções bucais, já que na gravidez há maior facilidade de adquirir cáries e gengivites. Quanto aos recém nascidos, as mães devem fazer a limpeza da gengiva do bebe com uma fralda umedecida em água filtrada logo após a amamentação.

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PNB: Quando deve ser a primeira ida ao dentista? Os “dentes de leite” podem ser extraídos em casa?

I.M: A primeira visita ao dentista deve ser feita assim que saírem os primeiros dentes de leite, assim o profissional vai fazer toda orientação adequada de higienização para os pais e fazer possíveis intervenções.
Os dentes de leite podem ser extraídos em casa sim, tendo em vista que o mesmo já esteja em um grau bem amolecido para que não cause nenhum dano à criança.

PNB: O medo do dentista é uma dificuldade de muitas pessoas. Qual a origem deste medo e o que pacientes e dentistas devem fazer para superá-lo?

I.M: O medo geralmente vem de algum trauma ligado à infância ou alguma experiência de dor forte ou desconforto. Para que essa memória seja evitada, o profissional e o paciente devem estabelecer uma relação de confiança. Conversar com o paciente é de extrema importância no momento de estabelecer o vinculo de confiança, deixando sempre claro o procedimento que será adotado.

PNB: O “motorzinho” angustia muito. Apavora até. A tecnologia não avançou ainda para meios mais modernos?

I.M: A odontologia hoje conta com grandes avanços para quebrar esse medo que ainda existe de dentista, o que dificulta é o alto valor dos materiais que fazem menos barulho e que o paciente sinta menos dor. Ainda não existe um incentivo fiscal para essa área, o que acaba dificultando a chegada de novas tecnologias. Aqui na região a Central do Dente conta com um aparelho inovador em anestesia sem dor que é único na região norte, é a tecnologia a serviço dos pacientes para minimizar os traumas.

PNB: Como dever ser feita a escovação? Os cremes dentais comuns, comprados em supermercados, são eficazes?

I.M: Os cremes dentais que são oferecidos no mercado são eficaz sim, o que devemos atentar é a indicação de cada um deles. A escovação para ser bem feita deve durar no mínimo 2 minutos e deve ser feita com leveza e atenção, com movimentos de vai e vem sem velocidade para não machucar a gengiva. Após a escovação dos dentes é preciso escovar a língua e fazer o uso do fio dental.

PNB: Que avaliação você faz do serviço público de odontologia oferecido em Juazeiro e Petrolina?

I.M: O setor público ainda passa por grandes desafios, mas contamos com um quadro de profissionais qualificados e capacitados atendendo na rede pública de saúde, as falhas são na questão da gestão, na distribuição de materiais para atendimento e ajustes de demandas, que acaba prejudicando o atendimento da população. Os governos ainda não têm metas definidas de curto, médio e longo prazo para melhorar a saúde bucal na nossa região.

PNB: E no setor privado? O serviço tem acompanhado a evolução da tecnologia? Os profissionais estão atualizados?

I.M: No setor privado a tecnologia agregada à capacitação, vem colocando em destaque os municípios de Juazeiro e Petrolina, visto que é o polo que mais cresce em odontologia na região Norte. Temos hoje 4 escolas de formação de cursos de pós graduação e cursos rápidos que colocam nossos profissionais em constante atualização e renovação da suas práticas.

Dr.Isaac Melo
CRO 11489

A música está no DNA de Juazeiro da Bahia

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A música está no DNA de Juazeiro da Bahia. Fato! Em cada canto um violão. Um cantar. Uma bossa e muitos ritmos. Talentos que se multiplicam.

 

Lupeu Lacerda, o poeta artesão, tece o Livro Enfermaria 5

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FOTO: Lupeu Lacerda

Em 80 páginas, o livro Enfermaria 5  traz um grito de dor e de amor. Nas palavras do poeta e autor Lupeu Lacerda, a obra “É a história de um coração e de um corpo/casa onde esse coração habita. A asa se deteriora, o coração não. É a história de qualquer homem/mulher e de qualquer amor. Mas não de um amor qualquer, e nunca de uma mulher/homem qualquer. É a história dos que fervem. E se transformam: uns vão para o céu, outros para o bar e ainda outros que simplesmente viram fumaça.“.

A poesia de Lupeu não se encontra apenas nos versos que o Enfermaria 5 traz, mas também na forma em que o livro foi feito: manualmente, de um por um. A capa, mais grossa, foi feita de papelão. “Enfermaria 5 é um poema beat de vida. Por isso mesmo inconsequente em suas consequências e perdido/achado entre os tantos caminhos/cruzamentos. Falando sério? Enfermaria 5 é só uma canção, dessas que se canta sozinho, tomando a enésima taça de vinho, fumando um cigarro e esperando um trem que não existe mais. Enfermaria 5 é um livro poema.”  escreveu Lupeu, descrevendo poeticamente o seu livro.

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O livro, resultado de uma parceria do autor com o CLAE – Círculo Literário Analítico Experimental, tem 80 páginas de poema e prosa, conta a história de um coração, ou de vários dentro de um só e foi escrito como uma homenagem a mãe do escritor ” ou nem bem homenagem: uma catarse talvez. Junta fragmentos de memória, mistura ficção, amor & impotência contra a morte e liquidifica tudo. É um poema de dor e de enlevo. De narrativa experimental e emoção a flor da pele. Não é um livro para ser “lido”, é muito mais para ser sentido: como se fosse um café amargo, uma taça de conhaque quente, um cigarro depois do café. Dizem que livros servem para “livrar”, não sei se enfermaria 5 tem esse papel. Talvez ele tenha como objetivo “prender”, ou aprender com quem o lê. Ou não…”

Para comprar o livro, basta entrar em contato com o autor através do Facebook.

Por: Yonara Santos
Colaboração Ananda Fonseca
Fotos: Lupeu Lacerda

Valentines approaching near: Love in Air

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Hello, my name is Ewala. I come from the planet Alawe, in the galaxy Ewala, in the universe Alawe.

But the point is I tried. If you think you need to go to the bakery, please do so now, because I do not want to be interrupted while I tell you my story. …but anyway, I have been thinking about my happiness lately and have come to the conclusion that I am happy. This is annoying. If you saw a chicken as happy as me, I’ll replace it, and give you a full refund… no questions asked!
But that’s not the point. The point is I am battery operated.
Well, actually I am not.

Frogs enjoying their time in summer
Frogs enjoying their time in summer
But that’s not the point. What is the point?

“The point is everyone should have my game and timetable! screamed someone who I subsequently smacked across the face and decapitated before sending him home in a cardboard box.
Before I introduce myself, let me share with you a story. A story about me, and how great I am. But first, I think it would be appropriate to introduce myself. I am going to do this soon.

Woman and sunset
Woman and sunset

So, it all started, in a smelly house, north of Wellington, south of Arizona and east of where you are sitting right now. It was a dark night, with no birds nor chickens, and it was raining a silent rain. There were too many stars to count, and not enough clouds to cover them. I like chickens. But anyway, what was I doing in this smelly house?

“I was laughing at the boxes of dog food with you, remember!?” said Stevens grandma, but she was wrong. What was I doing? That’s right, I was writing this story. Now back to the story.
I needed to find something, so looked for it, and the most amazing thing happened!
I FOUND IT!!!
Guess what it was??? it was a piece of crispy bacon, which I dropped last Christmas. I thought the dog ate it, but I guess it didnt. There were many things over there where I always looked for things, but I didn’t like them, so I don’t know why I was always looking for them. But this thing I did like. And this thing, it liked me right back in the face.
But I don’t like things that like me. They smell funny. So I made it friends with it, seduced it, then strangled it in the night and ate it’s flesh. The bacon wasn’t happy with this, and laughed itself to sleep. But then in the plane, he needed to go pee, so I laughed myself to sleep as he pissed himself to wake. He was definitely awake when the plane started to fall. He was definitely going to fall with the plane, and he was definitely going to get lost again. And lost he did get. Lost in the eternal sea of human sadness, lyrically beautiful without the physical countenance to outweigh it’s inherent irony.
And that was where he found himself, lost in an abysmal abyss… That was where he found himself.
Joe Lopo was a man of mild temperament, short stature, and had the goal to become the world’s fastest telephone eater. Though Lopo never knew even basic physics, he created a telescope capable of sighting the smallest hair on an alien who lived quite a few lightyears away. Joe Lopo quickly destroyed a large boulder and used the shattered remains to form eight small statues that strongly

Statue of Liberty
Statue of Liberty

resembled tiny creatures being or related to the water flea. He placed them in a circular pattern to form a sort of shrine and placed the telescope in the middle of it. He then channeled the power of the stone water fleas into the telescope to view the power of the heavens. He was in a trance with the beauty of the mysterious dimension and didn’t even notice the very large tornado heading toward him.
He was taken to new levels of excitement, when he found himself. Oh what a day…. Oh …what a day. But this was to be expected, because he was not just random. He was ranDom with a capital D. But anyway, who cares about the bacon, this story is about me.
Me and my eternal instructions of destruction from underneath. Me and my inherent understanding of the ways of the universe.

Me and my happiness.
Me and my sadness.
Me, and my bacon.

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Once upon a time in the land of Fliggimites lived a happy little thing by the name of Joseph. Joseph once decided to go on an adventure and go atop the great mountain of Floosh to annoy the red dragon. And so he left, with his pal, Gandaarghlee the wizard, to Mount Floosh. Along the way he stole the golden toe ring of a guy named Walmart, and met many trolls and elves and dwarves and other odd mutated humanoid creatures, including this one guy made out of bologna that we didn’t like very much, so we laughed at him and he was sad.
So we finally reached the mountan of Floosh and hiked up to the top. Then the red dragon appeared and tossed us in the firy lava pit on the top, which hurt a lot, but by some chance we won the battle and were very happy, and then we hiked back home, but Walmart trapped us and ate us.