Muita emoção e alegria marcaram o concurso de quadrilhas da Prefeitura
de Juazeiro, realizado através da Secretaria de Cultura, Turismo e
Esportes, que aconteceu nos últimos dias 16 e 17 de junho, no pátio do
Juá Garden Shopping. 13 grupos se inscreveram, mas apenas 10 se
apresentaram, porque estavam dentro do regulamento. Luar do Sertão ficou
com a categoria melhor quadrilha local, Forró Xaxado levou o prêmio do
melhor marcador, melhor rainha foi para a quadrilha Buscapé, o segundo
lugar geral ficou com a Amor Junino e a campeã foi a quadrilha Buscapé.
O corpo de jurados era formado por Márcio Fabiano, Coordenador do Centro
de Cultura João Gilberto, o ator Elder Ferrari e a Professora de Dança
Janaína Oliúza. “Muito bom poder observar a evolução desses grupos. A
preocupação que eles têm em melhorar a cada ano com coreografias,
figurino, sem perder os passos tradicionais das quadrilhas. Eles
trouxeram um tema e desenvolveram através da movimentação e do teatro,
foi um espetáculo. O incentivo da Prefeitura é maravilhoso, a realização
do evento incentiva as comunidades que desenvolvem o trabalho e a gente
se emociona com o produto final”, disse Janaína.
A Coordenadora da quadrilha campeã do concurso, a Buscapé, estava
completamente emocionada. “Estamos muito emocionados e felizes por
sermos os grandes campeões do concurso. A Prefeitura realizar esse
evento é maravilhoso. Eu cresci vendo quadrilhas juninas e essa
iniciativa fortalece a cultura de Juazeiro, que tem nas suas origens os
festejos juninos. Só agradecemos por tudo. Foram dois dias lindos de
festa”, agradece Zenaide Rosa.
“É muito bom poder enxergar a felicidade dos jovens que dançavam de
forma linda. A realização de um concurso de quadrilhas democratiza e
incentiva a cultura de forma que todos podem participar. Quero
parabenizar a equipe da SECULTE que esteve à frente do evento e dizer
que já vamos nos organizar para no próximo ano fazer uma festa ainda
mais bonita, como os participantes realmente merecem”, conclui o
Secretário de Cultura, Turismo e Esportes, Sérgio Fernandes.
Por Ramáiana Leal/ SECULTE