Comunidade LGBT vai a Câmara de Vereadores de Petrolina(PE) e não recebe moção de solidariedade. Os repórteres Sibelle Fonseca e Ailton Nery acompanharam a sessão. Veja vídeo:
O que pudemos presenciar foi mais uma vez a utilização da estrutura democrática que rege o Estado para massacrar o povo e não para nos representar. O discurso da religião para justificar as barbaridades que foram postas no discurso de parlamentares completamente retrogrados, foi inacreditável. Uma vergonha e um desrespeito à constituição brasileira que rege sobre a laicidade do Estado e que ali estava representando por vereadores, em sua maioria, sem qualificação para o exercício de tal função.
Parabéns ao espetáculo de cobertura na defesa da causa LGBT. Mais uma vez Preto no Branco vai além. É inaceitável que a casa do povo se omita nesta ação, vivemos em um país laico e democrático.
Infelizmente hoje ainda insistem em mesclar religião com política. Enquanto a sociedade eleger vereadores, prefeitos, governadores, etc, que utilizam da plataforma religiosa para poder ocupar um cargo político, nós iremos continuar presenciando cenas como essa. Não precisamos de políticos que se intitulam “Pastor fulano”, “Irmão sicrano”. Toda pessoa que está investida em um cargo político precisa entender que ela deve ser totalmente imparcial em relação às questões religiosas quando for discutir qualquer pauta na câmara. Principalmente quando o assunto em questão for algo relacionado à comunidade LGBTQ. Afinal, estamos inseridos numa sociedade cujo Estado é laico ou o referido termo serve apenas de fachada?
O que pudemos presenciar foi mais uma vez a utilização da estrutura democrática que rege o Estado para massacrar o povo e não para nos representar. O discurso da religião para justificar as barbaridades que foram postas no discurso de parlamentares completamente retrogrados, foi inacreditável. Uma vergonha e um desrespeito à constituição brasileira que rege sobre a laicidade do Estado e que ali estava representando por vereadores, em sua maioria, sem qualificação para o exercício de tal função.
Parabéns ao espetáculo de cobertura na defesa da causa LGBT. Mais uma vez Preto no Branco vai além. É inaceitável que a casa do povo se omita nesta ação, vivemos em um país laico e democrático.
Infelizmente hoje ainda insistem em mesclar religião com política. Enquanto a sociedade eleger vereadores, prefeitos, governadores, etc, que utilizam da plataforma religiosa para poder ocupar um cargo político, nós iremos continuar presenciando cenas como essa. Não precisamos de políticos que se intitulam “Pastor fulano”, “Irmão sicrano”. Toda pessoa que está investida em um cargo político precisa entender que ela deve ser totalmente imparcial em relação às questões religiosas quando for discutir qualquer pauta na câmara. Principalmente quando o assunto em questão for algo relacionado à comunidade LGBTQ. Afinal, estamos inseridos numa sociedade cujo Estado é laico ou o referido termo serve apenas de fachada?