Preso desde outubro do ano passado e condenado a 15 anos e 4 meses de reclusão, o deputado federal Eduardo Cunha, através de sua defesa, já avisou à Procuradoria Geral da República (PGR) que ele vai delatar.
Uma delação temida por muitos políticos e esperada pela população brasileira.
O suposto pagamento de uma “mesada”pelo silêncio de Cunha pelo empresário da JBS, assunto da conversa entre ele e Temer, segundo as denúncias que recaem contra o presidente, já revela que a delação de Cunha pode não deixar “pedra sobre pedra” no mundo da política brasileira.
Como protagonista assumido no episódio do impeachment da ex presidenta Dilma Roussef, Cunha deve mesmo ser um grande arquivo vivo deste período deteriorado da história. Aberto este túmulo, muitos fantasmas poderão aparecer, muita “podridão” irá exalar e a morte moral de grandes figurões da política brasileira, poderá está a um passo de ser anunciada … “Quem viver, verá.”
Da Redação
