(foto: reprodução/internet)
Um levantamento do Observatório Social do Brasil (OSB) com base em dados do Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) da Bahia, conforme matéria publicada no Correio da Bahia neste domingo (25), revela que o prefeito de Juazeiro, Paulo Bonfim (PCdoB), aparece entre os dez gestores mais bem pagos do estado.
Entre as dez maiores cidades da Bahia, quatro prefeitos aparecem no top dez dos salários mais elevados do estado. Entre eles está Paulo Bonfim, recebendo a quantia de R$ 25.502,
Através de nota, assessoria de imprensa da prefeitura de Juazeiro se manifestou dizendo que salário de Paulo Bonfim é menor do que salário de prefeitos de cidades menores. Leia:
Nota – PMJ
A Assessoria de Comunicação da Prefeitura de Juazeiro ressalta que a nota sobre salários dos prefeitos baianos dá a entender que o salário do prefeito Paulo Bomfim está no topo da lista. Não é verdade. Juazeiro é o quarto município da Bahia e o salário do prefeito é o sétimo, ficando abaixo do salário de prefeitos de cidades bem menores que Juazeiro.
Ascom/PMJ
A matéria
A matéria aponta o prefeito de Paulo Afonso, Luiz de Deus (PSD), como o prefeito de maior salário entre os chefes de executivos municipais da Bahia, recebendo mensalmente R$ 33.763, valor máximo previsto pelo teto constitucional.
De acordo com o site, a lista é composta por Manoel Sidônio Nilo (PSB), de Antas, e Fernando Gomes (PSD), de Itabuna, com R$ 30.000, ocupando o segundo lugar, seguido de Dinha Tolentino (MDB), de Simões Filho, com R$ 26.880 e Moema Gramacho (PT), de Lauro de Freitas, e Beto do Axé Moi (PP), de Porto Seguro, com R$ 26.000.
Os gestores dos três maiores municípios baianos (Salvador, Feira de Santana e Vitória da Conquista) não estão entre as 30 remunerações mais altas. Respectivamente, ACM Neto (DEM) com R$ 18.038,10, Zé Ronaldo (DEM) com R$ 8.441 e Herzem Gusmão (MDB) com R$ 19.132.
Da Redação
Era bem melhor e menos constrangedor não ter enviado nenhuma nota. É uma argumentação que não se sustenta. O salário do gestor de nossa cidade é maior em quantitativo e em proporção que de Salvador e Feira de Santana, fato! E contra fatos não há argumentos! Se está dentro da legalidade é um direito que pertence ao mesmo! Porém, nem tudo que é legal, é moral! É só observarmos as condições da cidade e da maioria de seus moradores!