“Aqui é local de residências e os moradores precisam ser respeitados”, este é o desabafo de quem mora na Adolfo Viana e ruas adjacentes sobre os transtornos causados pelas festas na avenida central de Juazeiro

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Ao final das celebrações que acontecem na Avenida Adolfo Viana, em Juazeiro, durante os períodos festivos, a exemplo do 7 de setembro, o cenário que fica na via localizada no centro da cidade é de muita sujeira. Em meio ao lixo deixado pelo público, muitas garrafas de vidros.

Em contato com o Portal Preto no Branco, pessoas que residem na proximidade da avenida, reclamaram da falta de fiscalização do poder público quanto a comercialização e consumo de bebidas em garrafas.

Uma moradora da Francisco Martins Duarte reclamou ainda da demora da limpeza da via.

A prefeitura proíbe garrafas, mas não fiscaliza e nem pune. De nada adianta baixar decreto. No final do dia 7 de setembro, festa da Pátria, o que ficou foram garrafas de vidro, quebradas e inteiras, em toda a extensão da Avenida Adolfo Viana. Vale ressaltar que garrafas podem se tornar uma arma perigosa. Além disso, na sexta-feira, quando aconteceu a procissão de Nossa Senhora das Grotas, alguns trechos ainda estavam sujos. Uma falta de respeito. Um registro vergonhoso”, criticou a moradora.

Outro morador registrou também a “bagunça” dos paredões que, segundo ele, permaneceram até a noite da quinta-feira (7), causando transtornos a quem mora nas ruas adjacentes a Adolfo Viana.

“Após o desfile vira uma bagunça de paredões. O som é ensurdecedor. Parece que eles disputam quem bota o som mais alto e isso segue até tarde da noite. Nós que moramos nas ruas próximas temos que sair de nossas casas para fugir do barulho. Não se importam se tem alguém doente, algum idoso e vão, as vezes, até a madrugada. Não tem polícia que dê jeito. Falam que existe um TAC, mas nada disso é respeitado. Não se ver isso em nenhuma outra cidade, a exemplo da nossa vizinha cidade, Petrolina. Isso vem de longe e é preciso que os administradores da cidade resolvam este problema, pois aqui é local de residências e os moradores precisam ser respeitados,” acrescentou o morador.

Redação PNB

 

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